Nourriture et santé dans la médecine grecque ancienne

Presentado en el IIe Colloque International de l'IEHA: « Un aliment sain dans un corps sain ». Perspectives historiques - «Healthy Food in a Healthy Body», organizado por el Institut Européen d'Histoire de l'Alimentation y celebrado en Tours los días 14 y 15 de diciembre de 2002.

Adapting to climate change: Combining economics and geomorphology in coastal policy

How is climate change affecting our coastal environment? How can coastal communities adapt to sea level rise and increased storm risk? These questions have garnered tremendous interest from scientists and policy makers alike, as the dynamic coastal environment is particularly vulnerable to the impacts of climate change. Over half the world population lives and works in a coastal zone less than 120 miles wide, thereby being continuously affected by the changes in the coastal environment [6]. Housing markets are directly influenced by the physical processes that govern coastal systems. Beach towns like Oak Island in North Carolina (NC) face severe erosion, and the tax assesed value of one coastal property fell by 93% in 2007 [9]. With almost ninety percent of the sandy beaches in the US facing moderate to severe erosion [8], coastal communities often intervene to stabilize the shoreline and hold back the sea in order to protect coastal property and infrastructure. Beach nourishment, which is the process of rebuilding a beach by periodically replacing an eroding section of the beach with sand dredged from another location, is a policy for erosion control in many parts of the US Atlantic and Pacific coasts [3]. Beach nourishment projects in the United States are primarily federally funded and implemented by the Army Corps of Engineers (ACE) after a benefit-cost analysis. Benefits from beach nourishment include reduction in storm damage and recreational benefits from a wider beach. Costs would include the expected cost of construction, present value of periodic maintenance, and any external cost such as the environmental cost associated with a nourishment project (NOAA). Federal appropriations for nourishment totaled $787 million from 1995 to 2002 [10]. Human interventions to stabilize shorelines and physical coastal dynamics are strongly coupled. The value of the beach, in the form of storm protection and recreation amenities, is at least partly capitalized into property values. These beach values ultimately influence the benefit-cost analysis in support of shoreline stabilization policy, which, in turn, affects the shoreline dynamics. This paper explores the policy implications of this circularity. With a better understanding of the physical-economic feedbacks, policy makers can more effectively design climate change adaptation strategies. (PDF contains 4 pages)

Species Profiles: Life Histories and Environmental Requirements of Coastal Fishes and Invertebrates (Pacific Southwest): Amphipods

(PDF contains 24 pages)

Species Profiles: Life Histories and Environmental Requirements of Coastal Fishes and Invertebrates (Mid-Atlantic): Bay anchovy

The bay anchovy occurs along the Atlantic and Gulf of Mexico coasts, from Cape Cod, Massachusetts, to Yucatan, Mexico (Hildebrand 1963), except for the Florida Keys where it is apparently absent (Daly 1970). (PDF contains 22 pages)

Species Profiles: Life Histories and Environmental Requirements of Coastal Fishes and Invertebrates (Gulf of Mexico): Bay anchovy and Striped Anchovy

(PDF contains 24 pages)

Imagen y composición corporal en hombres jóvenes

[ES] El objetivo de este estudio fue analizar la percepción de la imagen corporal y comparar los resultados con las medidas reales en un grupo de hombres universitarios. Los resultados mostraron que desean tener un cuerpo más musculoso que el cuerpo que tienen y que el que creen tener. Además, piensan que las mujeres prefieren hombres con cuerpos musculosos.

Nem Deus, nem demo: Diadorim. O homem humano no palco polifônico em Grande Sertão: Veredas

Este trabalho se propõe investigar o homem humano rosiano através do personagem figural Diadorim. Seguindo pelas veredas Bakhtinianas e Ricoeurianas chegaremos ao palco polifônico por excelência, o grande sertão. Nele, analisaremos as vozes da paixão em Diadorim: o corpo, a religio e a proclamação do homem humano rosiano no Grande Sertão: Veredas. Investigaremos as travessias desde o menino, Reinaldo, Diadorim, Deodorina da fé até o nascimento do homem humano: a efetiva travessia nonada. Logo, Diadorim é coincidentia oppositorum, a reunião dos contrários, que está determinada a eliminar aquele que não é. Apresentaremos a síntese da modernidade rosiana: Nem Deus, nem demo: Diadorim - o homem humano no palco polifônico do grande sertão, espaço onde o diabo não há, existe é homem humano

Entre Petrônio e Longo: uma proposta da pedagogia erótica

A presente dissertação tem como corpus o romance erótico grego Pastoral ou Dáfnis e Cloé (III d.C.), do sofista Longo, e o romance erótico latino Satiricon(I d.C.), de Petrônio, arbitro da elegância do imperador Nero. O estudo objetiva descrever, em perspectiva comparada, como esses romancistas estão engajados com a técnica da cura sui, admitindo constituir essa prática uma espécie de paideia, ou seja, uma pedagogia erótica em prol de uma austeridade sexual, em nome da preservação da saúde do corpo e da elevação da alma. Busca, também, mostrar que o gênero romance surgiu muito antes do século XII da nossa era, ao contrário do que se afirma, bem como derrubar a falsa concepção, por parte do leitor moderno, de que a Antiguidade havia sido um verdadeiro paraíso da permissividade sexual. Tal percurso, também, permite-nos, ao fim, uma reflexão diferenciada acerca da situação social e política dos cidadãos livres e escravizados dos primeiros séculos da nossa era

Marinheiros para o Brasil: o recrutamento para a marinha de guerra imperial (1822-1870)

O recrutamento militar para a Marinha de Guerra brasileira, entre 1822 a 1870, foi marcado por importantes mudanças políticas no Império. Foi um fenômeno social, parte integrante, da constituição da classe dirigente do período, a classe senhorial, e do Estado Imperial. O recrutamento tinha por regulamento a lei de 10 de julho de 1822 que liberava do tributo, os trabalhadores empregados nas principais atividades econômicas, além daqueles que estava sob a proteção de algum poder local. Essas condições deixavam a prestação do serviço aos desempregados, vadios, desvalidos e criminosos, fazendo que a Marinha cumprisse um papel também prisional, em eu castigos físicos era a regra de punição. A Marinha de Guerra, após os primeiros anos da independência dependeu enormemente do engajamento de estrangeiros. Na Regência, surgiram as primeiras ações para a nacionalização da força armada, com o recrutamento de menores e indígenas. Em 1840, no início do Segundo Reinado, foi criado o Corpo de Imperiais Marinheiros, que expandiu-se pelo Brasil, a partir de 1855. Essas ações representaram iniciativas de instrução para a profissionalização dos marinheiros brasileiros no Império.