968 resultados para Captura incidental


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudo preliminar sobre a riqueza de espécies e a freqüência de capturas de morcegos em dois habitats, mata primária e reflorestamento de Araucária, na Região Centro Leste do Paraná. Foi empregado o mesmo esforço para as duas áreas, resultando na captura de 11 espécies na área de mata primária, contra oito no reflorestamento de Araucária. A uniformidade na distribuição da abundância -equitabilidade - foi maior na mata primária. No reflorestamento de Araucária, noventa por cento dos indivíduos coletados pertenciam somente a duas espécies. Pelos resultados, conclui-se que a floresta primária com numerosos nichos, apresenta uma riqueza de espécies elevada, mas a ação do homem reduz a riqueza de espécies geral, o que se reflete principalmente na dominância de poucas espécies. Destaca-se aqui, nos dois tipos de ambientes, a presença de Myotis ruber, listada como ameaçada de extinção no Brasil.

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Agressões de morcegos a pessoas vêm sendo notificadas em várias comunidades amazônicas nesta última década. Isto constitui um risco potencial para a raiva humana transmitida por morcegos. O objetivo deste estudo foi de analisar fatores associados a estas agressões em uma destas comunidades. Foi realizado um estudo transversal em um povoado de garimpeiros na Região Amazônica brasileira (160 habitantes). Foi realizada a captura de morcegos junto às casas e foram enviadas amostras para o laboratório. Das 129 pessoas entrevistas, 41% foram agredidas por morcegos pelo menos uma vez, com 92% das mordidas localizadas nos dedos dos pés. Por meio de regressão logística, encontrou-se que adultos eram agredidos ao redor de quatro vezes mais do que crianças (OR = 3,75, IC: 1,46-9,62, p = 0,036). Homens foram agredidos com maior freqüência do que mulheres (OR = 2,08, IC: 0,90-4,76, p = 0,067). Nove Desmodus rotundus e três morcegos frugívoros foram capturados e resultaram negativos para a raiva. O estudo sugere que, em áreas de garimpo, adultos do sexo masculino têm maior probabilidade de serem agredidos por morcegos. As ações de controle para a raiva humana a serem desenvolvidas nestes lugares devem dar ênfase especial a adultos homens. Recomendam-se mais investigações sobre o modo como o garimpo na Região Amazônica está colocando em risco as pessoas e o ambiente.

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Os lagos de pesca recreativa, pesque-pague, surgiram no Brasil em um cenário agrícola denominado como novo rural brasileiro. Este estudo conduzido no noroeste paulista teve como foco o desempenho produtivo dos lagos de pesca recreativa. Foram feitas visitas mensais a nove empreendimentos de pesca recreativa durante seis meses. A cada visita foi aplicado um questionário contendo 13 indicadores de desempenho. Os dados levantados foram submetidos à análise multivariada (MANOVA), análise de componente principal (ACP) e análise de agrupamento. A MANOVA indicou diferenças significativas entre os lagos de pesca recreativa. A ACP revelou, a partir do coeficiente dos autovalores, três atributos: sistema produtivo, gerenciamento pesqueiro e administração operacional. A análise de agrupamento classificou os lagos de pesca recreativa em quatro grupos. Freqüência de pescadores (FP), densidade de estocagem (DE), biomassa de estocagem (BE), captura total (CT) e captura lago dia (CLD), os quais fazem parte do atributo sistema produtivo, mostrando-se os indicadores mais importantes para a avaliação de desempenho dos lagos de pesca recreativa neste estudo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Renal clear cell carcinoma (RCCC) is a neoplasia resistant to radio and chemotherapy, with surgical treatment being the procedure that is recognized for its curative treatment. This case report demonstrates the success of an aggressive surgical treatment for consecutive and late metachronous metastases following radical nephrectomy. Case report: Asymptomatic 50-year old man. During a routine examination, an incidental mass was found by renal ultrasonography. He underwent right radical nephrectomy due to RCCC in June 1992. During the follow-up metastases were evidenced in cerebellum on the seventh year, and in left lung and pancreas on the eighth year following the radical nephrectomy, with all of them successfully treated by surgical excision. Comments: The surgical excision of consecutive and late metachronous metastases in different organs arising from RCCC is feasible, being a good therapeutic alternative in selected cases.

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The renal cell carcinoma (RCC) is the seventh most common malignancy, accounting for more than 3% of cancer incidence in the United States. RCC is more common in males, occurring primarily in the 5 th to 7 th decades of life. At the time of presentation one third of the patients have advanced disease and about 50% of the patients that underwent radical nephrectomy have recurrence. With the mainstream implementation of imaging modalities, such as ultrasound, the incidental detection of RCC has dramatically increased in recent years. Patients with metastatic RCC without treatment have na average survival of 6 to 10 months, and only 10 to 20% can be expected to survive 2 years. Treatment for patients with advanced disease remains unsatisfactory and the metastatic renal cancer continue to present a therapeutic challenge systemic therapies employed in patients with this tumor include chemotherapy, hormonal therapy, and immunotherapy. The authors review the treatment strategies of the metastatic renal cell carcinoma (RCC).

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Bothrops pubescens is a member of the neuwiedi complex that occurs in southern Brazil and Uruguay. We studied the ecology of B. pubescens from a field site (at Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil) and based on preserved specimens from the state of Rio Grande do Sul, Brasil. In Santa Maria, individuals were collected during visual encounter surveys (VES), in pitfall traps with drift fences and during incidental encounters. Most snakes found in the field were on the ground, mainly on leaf litter, in mosaics of light and shadow or in completely shaded areas. In disturbed areas, snakes were usually associated with country houses and agricultural fields. Snakes were found much more frequently in forests and forest edges than in open habitats. The diet of B. pubescens comprised small mammals (56.2% of individual prey found), anurans (21.2%), lizards (7.5%), snakes (7.5%), birds (5.0%), and centipedes (2.5%). Prey predator mass ratios ranged from 0.002-0.627, and larger snakes tended to consume larger prey. Bothrops pubescens seems to be able to survive in disturbed areas, mainly those close to forests, and this ability may be facilitated by its generalized feeding habits. Copyright 2005 Society for the Study of Amphibians and Reptiles.

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Pulmonary thromboembolism (PTE) ranges from incidental, clinically unimportant thromboembolism to massive embolism with sudden death. Its treatment is well established in two groups of patients: heparin for those with normal systemic blood pressure without right ventricular dysfunction (RVD) and thrombolysis for those with RVD and circulatory shock. In an intermediate group of patients with systemic blood pressure stability combined with RVD, which is usually associated with worse outcome, the treatment is controversial. There are authors who strongly suggest thrombolysis while others contraindicate this procedure and recommend anticoagulation with heparin. This is a narrative review that includes clinical trials comparing thrombolysis and heparin for the treatment of PTE patients with systemic blood pressure stability and RVD published since 1973. The results show that there are only four trials on this subject with less than 500 patients. Many PTE patients with systemic blood pressure stability and RVD might benefit from thrombolysis but, on the other hand, the risk for hemorrhagic events may be increased. Large randomized clinical trials are required to clarify this. © 2008 Bentham Science Publishers Ltd.

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Un criterio comúnmente utilizado para clasificar países -empleado, inclusive, por los países donantes del Comité de Asistencia para el Desarrollo (CAD) de la Organización de Cooperación y Desarrollo Económicos (OCDE)- es el que se basa en el ingreso per cápita como el principal factor para definir los grupos. Esta clasificación se relaciona con la idea de que los países deberían asumir la responsabilidad de su propio desarrollo luego de alcanzar un cierto nivel de ingresos (proceso denominado "graduación"). Sin embargo, el uso de límites arbitrarios de ingresos para definir categorías acarrea muchas consecuencias importantes. En primer lugar -sobre todo en el caso de los países que están cerca de la línea divisoria entre un grupo y otro-, la "graduación" se puede alcanzar simplemente debido a modificaciones marginales en las condiciones económicas, pero puede provocar cambios mayores en el área de la asistencia para el desarrollo, como la suma recibida por este concepto y las condiciones -la mayor o menor concesionalidad- en que esta se entrega. En segundo lugar, el proceso de ascender a una categoría de ingresos superior no es lineal, y muchas veces los países retroceden al estado anterior. Esto demuestra una vez más que el cambio de categoría puede no ser el resultado de transformaciones fundamentales en la realidad del desarrollo de los países, sino solo reflejar modificaciones marginales en las condiciones económicas. Finalmente, lo más importante es que el uso de límites de ingresos conduce a agrupar los países de un modo que no captura la compleja naturaleza del desarrollo y la diversidad de situaciones que existen en cada grupo y en cada miembro de esos grupos. En particular, los países de renta media considerados como un grupo constituyen un pilar fundamental de la economía mundial; representan una gran proporción de la actividad económica y el comercio, y son el hogar de la mayoría de la población del mundo y de la mayoría de los pobres del mundo. No obstante, si se observa más detenidamente a este grupo, llama la atención la heterogeneidad existente entre los países que lo componen. Al agrupar a los países según el nivel de ingresos, no se toma en cuenta el amplio rango de capacidades y necesidades diferentes que existen entre los países de renta media. En América Latina y el Caribe, casi el 90% de los países pertenecen a la categoría de renta media. Las diferencias de un país a otro se presentan en un amplio rango de variables, no solo relacionadas con el tamaño y la situación de la economía, sino también con la situación social y las condiciones estructurales vinculadas al potencial de desarrollo y al desempeño productivo. Sin embargo, los países donantes y los organismos multilaterales rara vez toman en cuenta esta amplia diversidad de capacidades y necesidades al establecer prioridades para la asignación de asistencia oficial para el desarrollo (AOD). La lógica seguida en las últimas décadas fue canalizar la mayor parte de la asistencia hacia los países de más bajos ingresos, incluidos los clasificados como países menos desarrollados, en detrimento de los países de renta media. Se presume que, dado que estos últimos tienen un ingreso medio más elevado, sus necesidades deben de ser menores. Para una región de renta media como América Latina y el Caribe, esto ha implicado que su participación en los flujos de asistencia para el desarrollo cayera desde un monto ya bajo (9%) en 1990 a uno todavía inferior (7%) en 2009, en contraste con África y Asia, que reciben la mayor proporción (un 37% y un 30%, respectivamente). Si bien es esperable que el sistema de cooperación internacional se centre en nivelar el campo de juego de las economías de bajos ingresos y reducir la brecha del desarrollo con respecto a los países más avanzados, su mandato no debería limitarse a este objetivo. El sistema de cooperación internacional debería buscar una respuesta integral y amplia para el problema del desarrollo que no solo se oriente a las necesidades de los países de bajos ingresos, sino que también considere las diversas necesidades y vulnerabilidades presentes en los países de renta media. Para que esto sea posible, es fundamental tener un conocimiento integral, en cada caso, de las áreas que presentan mayor necesidad y son más vulnerables, e identificar las principales brechas entre las necesidades y las posibilidades, de modo que la asistencia para el desarrollo pueda asignarse adecuadamente. Un paso crucial en esta dirección sería la revisión de los métodos utilizados para clasificar países y la sustitución de los criterios actuales (basados en los ingresos) por nuevos indicadores que sean más adecuados para esta clasificación. Estos nuevos indicadores deberían ser capaces de captar la naturaleza multifacética del problema del desarrollo y, por lo tanto, permitir la formación de grupos de países menos heterogéneos entre sí. Más específicamente, los indicadores deberían reflejar los desafíos estructurales y las áreas vulnerables existentes en los países de renta media y que no son captados por el criterio del ingreso per cápita. En el caso de los países de renta media de América Latina y el Caribe, estos desafíos de largo plazo y áreas vulnerables pueden resumirse en lo que la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) presentó como brechas clave que deben cerrarse para evitar caer en la "trampa de la renta media" y avanzar hacia un proceso de desarrollo sostenible y dinámico que tenga como eje central la equidad (CEPAL, 2010a). Estas son: la brecha del financiamiento, la brecha de la desigualdad y la protección social, la brecha del capital humano y la brecha de la productividad y la inversión. Además de elaborar mejores criterios para la asignación de AOD, la comunidad internacional debe persistir en la tarea de aumentar los recursos disponibles para el financiamiento para el desarrollo. El nivel actual de financiamiento otorgado a los países en desarrollo por medio de la AOD es claramente insuficiente y, por lo tanto, en ocasiones se aumenta la asistencia a ciertos países o regiones a expensas de otros -como los países de renta media- que también tienen importantes necesidades. A pesar de los esfuerzos por parte de los países donantes para elevar el monto de AOD, los niveles de asistencia en 2010 alcanzaron un promedio de apenas un 0,32% de su ingreso nacional bruto (INB), muy por debajo de la meta del 0,7% acordada internacionalmente. Asimismo, las finanzas públicas de muchos donantes se deterioraron sustancialmente como consecuencia de la crisis mundial, lo que hace menos probable el incremento de los niveles de asistencia. Dado que el escenario posterior a la crisis ha agregado nuevas áreas de vulnerabilidad a las que tradicionalmente enfrentan ciertos países en desarrollo, persistirá la tensión entre la escasez de recursos y las grandes necesidades. Por estos motivos, es de vital importancia que la comunidad internacional aúne sus fuerzas para encontrar formas innovadoras de movilizar recursos para el desarrollo que sean adicionales, y no sustitutos, de los flujos de AOD. Los países del norte y del sur se han unido en diferentes ocasiones para elaborar mecanismos de financiación innovadora para el desarrollo. Las propuestas abarcan desde impuestos globales específicos hasta mecanismos para facilitar las donaciones voluntarias privadas de un individuo a otro. Algunas de las propuestas ya se están llevando a cabo, y los resultados son alentadores. No obstante, aún queda mucho por hacer, por lo que la comunidad internacional debería emprender una seria labor en este sentido.

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