997 resultados para Arte História


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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL

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O estatuto da imagem na cultura ocidental no uniforme em todos os tempos: til regressar a interpretaes antigas, rev-las em novas aquisies de significao, integr-las no seu contexto (que os textos revelam ou escondem), no ceder perante a relutncia de algumas em se dar a conhecer, reconhecer as variantes que se formam num percurso largo e diferenciado. A tradio da imagem na cultura ocidental, ao menos em momentos mais marcantes, soube valoriz-la como recurso didctico e pedaggico, em tenso que potencia leituras e dando-lhe dimenso de significado. A mecanizao moderna pe em risco o valor da imagem como expresso humana. explorao de efeitos secundrios que insinuam e nada dizem, que projectam fantasmas e negam, na prtica, a sua capacidade de representar o Invisvel como dimenso real do Homem e como relao com o Transcendente (pessoal ou utpico) h que opor atitude diferente. Novidades de literatura que abre sobre os efeitos icnicos do texto desafiam hoje a redescobrir as potencialidades da imagem e as suas funes, reabrindo a sua relao com o texto e levando a uma nova valorizao da leitura contra um intelectualismo abstracto.

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A constituio de bibliotecas privadas a partir de D. Joo I ir, depois, relacionar-se com a importncia da corte da Borgonha, como centro artstico de Filipe o Bom e de Isabel de Portugal. Neste contexto, assume alguma relevncia o caso de dois manuscritos, que, embora atribudos a atelis diferentes, possuem relaes intrnsecas entre si: o Livro de Horas de D. Duarte (DGARQ/Torre do Tombo, C.F.140), atribudo ao ateli do Mestre aux rinceaux dor, a operar na regio de Bruges e datado de incios do sculo XV e o Livro de Horas dito de Joseph Bonaparte (BNF, Paris, manuscrito lat. 10538), atribudo por Gabrielle Bartz ao ateli do Mestre de Mazarine, situado na regio de Paris e datado de ca. de 1415. A sua procedncia confirmada, designadamente, pelos calendrios neles contidos. No entanto, a anlise de certas imagens, entre as quais as do Ofcio dos Mortos e de Pentecostes, revestiu-se de uma importncia decisiva, pois permitiu-nos evidenciar este conjunto, assim definido pelas semelhanas que apresentam, constituindo o seu estudo o cerne deste artigo.

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Este estudo teve como base um corpus de imagens provenientes de bblias historiadas do sc. XIII, existentes em Portugal. Centrados na concepo dos programas iconogrficos, telogos e iluminadores, provavelmente seculares, criaram mecanismos de construo de memria, de modo a veicularem, atravs das iniciais historiadas, mensagens que actualizavam o tempo primordial bblico e, ao mesmo tempo, revelam intenes moralizadoras do seu prprio tempo, nas quais as relaes entre cristos e judeus estiveram presentes. O estudo passa por uma abordagem iconogrfica mas, como historiadores de arte, essa aproximao leva-nos a formular questes e a estabelecer pressupostos epistemolgicos História da Arte Medieval que ultrapassam aquele mtodo. A historiografia de arte no se detm apenas no estudo das formas, da decifrao dos contedos e funes; consideramos que a história da arte, especialmente a arte crist medieval, se institui num momento de abertura onde se intuem e interpretam os sintomas e se penetram os mistrios. O tema escolhido levou-nos exactamente para uma reflexo sobre o modo como se exerceu o poder dos cristos sobre os judeus, num sculo em que o cristianismo se impe no Ocidente atravs de uma nova atitude teolgica, apoiada pelo poder real, papal e ordens mendicantes. Do ponto de vista do historiador a questo complexa e est longe de ser unnime. Foi nosso propsito indagar como transmitiram os iluminadores os cdigos, em dilogo com os telogos, atravs de uma expresso artstica que cumpre uma funo religiosa e propagandstica.

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Because of the distance in time and the lack of testifying documents, one should be extremely careful when labelling portraits in medieval books of hours as donor portraits or owner portraits. There are, however, manuscripts that reveal their first owner within their decorative programme, and the Lamoignon Hours (Lisbon, Gulbenkian, ms LA 237) is one of these. This article aims to discuss the iconography of the three portraits found on f.165v, f.202v and f.286v, as well as the relevance of portraiture and heraldic insignia in books of hours and the significance of such content to the original owner and to those who possessed the book afterwards.

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Na Idade Mdia portuguesa, a preocupao pela salvaguarda da memria individual e da imagem social, manifestada atravs dos jacentes, dispostos sobre as arcas tumulares, teve nos bispos os primeiros cultores. So ainda do sculo XIII as primeiras representaes de prelados que constituem, no conjunto, um grupo muito homogneo, denotando uma clarividncia exemplar nas propostas iconogrficas. Destacam-se, pelo nmero de exemplares conservados, dois ncleos, o de Coimbra e o de vora, significando de algum modo a importncia das respectivas dioceses nesta poca. Ao nvel artstico, propriamente dito, a obra fundamental a do monumento encomendado pelo arcebispo de Braga, Dom Gonalo Pereira: nica obra de que se conhece o contrato de encomenda e os escultores seleccionados Mestres Pro e Telo Garcia , reveladora tambm de originalidades iconogrficas e possuidora de uma qualidade de execuo que a colocam como um marco das virtualidades que a escultura do sculo XIV vinha conhecendo em Portugal. No sculo XV, a representao de jacentes episcopais desaparece quase por completo, marcando, de forma significativa e algo desconcertante, o fim de um ciclo iconogrfico fundamental no contexto da tumulria medieval portuguesa e do papel activo (e pioneiro) que aquela classe social havia desempenhado no referido campo artstico.

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La lgende des Trois Maries, les demi-soeurs nes du trinubium de sainte Anne, fut largement diffuse partir du XIIIe sicle par la Lgende dore de Jacques de Voragine. Lmergence prcoce du culte et de liconographie des Trois Maries Paris, partir du milieux du XIVe sicle, a t favorise par la rencontre entre un miracle de gurison, en ordre religieux: les Carmes, en qute de lgitimation et une reine de France: Jeanne dEvreux, dont la descendance fut exclue de la succession au trne. Liconographie des Trois Maries, dont Jean Venette, auteur carme, raconta lhistoire dans un long rcit versifi , est atteste dans les manuscrits et sur dautres supports.

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The article presents new stylistic material in support of the discovery (in 2005) that the Bedford Hours were designed in the years 1414-1415, at the same time as the Trs Riches Heures du duc de Berry. The Bedford Hours would appear to have been made for the dauphin, Louis de Guyenne, in light of the occurrence of several of his emblems under the principle miniatures, as well as the calendar programme, which is inspired by Ovids Fasti. The identification of the heraldry in the miniature of the history of the fl eur de lis (f. 288v) by Michel Pastoureau demonstrates that the miniature also represents the coronation of Henry V in 1429 in the presence of Philippe le Bon, Anne de Bourgogne and John de Mowbray, duke of Norfolk and earl marshall.

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A "Crnica Geral de Espanha", cdice pertencente Academia das Cincias de Lisboa, desde 1879, uma cpia quatrocentista da Crnica de 1344 de D. Pedro Afonso, conde de Barcelos. A sua abundante iluminura vestgio maior duma produo laica ligada corte de Avis, em que o cultivo das letras, a par da constituio de livrarias, desde D. Joo I, mostram um apreo pelo livro que ir continuar no perodo manuelino. Este interesse revela-nos uma imagem da realeza que se encontra bem exemplificada nas representaes deste cdice; nela que esta reflexo se vai centrar. Partiremos duma breve e possvel anlise material do cdice, da sua construo, para tentarmos perceber como a imagem do rei se integra no discurso cronstico, gerando um discurso com intenes diversas daquelas que presidiram elaborao do texto. Ter-se- em conta que a imagem participa mais ou menos estreitamente dum contexto e da funo do objecto, o livro, em que se integra. A intervm no apenas como marcador narrativo do texto, mas como potenciador e gerador de sentido a que no so alheios o brilho, a cor, a forma, o enquadramento espacial, a profuso dos ornatos.

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O presente artigo constitui uma abordagem s manifestaes da cultura visual na S de Coimbra, em contexto litrgico, durante o episcopado de Miguel Salomo (1162-1176). A problemtica em epgrafe analisada numa perspectiva de caso, relacionada com um diploma conservado, sob a forma de cpia, no Livro preto, em que se procede notificao da existncia de bens pertencentes catedral, extraviados ou indevidamente alienados, a pedido do prelado coimbro, especificando-se as etapas de construo do templo, tal como as caractersticas do altar principal, na sua relao com imagens de santos.

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Recenso de: Dominique Machabert (dir.). 2007. Siza au Thoronet: le parcours et l'oeuvre. Parenthses

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Recenso de: Jos Custdio Vieira da Silva, Pedro Redol. 2008.Mosteiro da Batalha. SCALA / IPPAR

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Recenso de: "Jrme Baschet. 2008. L'Iconographie Mdivale. Paris: Gallimard"