999 resultados para Aprendendo a aprender
Resumo:
El EEES establece entre sus objetivos cambios metodológicos e innovaciones docentes. En este sentido, creemos que el uso de internet en general y de la actividad de la webquest en particular pueden constituir una metodología muy eficaz y altamente motivadora tanto para docentes como para estudiantes, aparte de favorecer un aprendizaje activo, significativo y colaborativo en clase de lengua extranjera. En nuestra comunicación mostraremos, por un lado, en qué consiste la webquest ideada, los elementos que la componen y los objetivos que persigue y, por otro, en qué medida favorece el aprendizaje significativo y colaborativo, cómo desarrolla el pensamiento crítico y creativo del estudiante y el papel que se espera del profesor y del alumno en este tipo de actividad
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La presente comunicación quiere dar a conocer una importante experiencia de innovación docente desarrollada en el curso 2009/2010 en la que participan 53 profesores y 785 estudiantes. A partir del uso de una herramienta de autoevaluación del aprendizaje del alumnado universitario, a la que se denominó Aprender Pensando nivel Universitario (HAPu) adaptada a formato electrónico por parte de BIP Asesoría Tecnológica y Logiciel Software Factory en colaboración con la Universidad de Valladolid. El objetivo perseguido es promover la mejora del proceso de aprendizaje a partir del entrenamiento en autorregulación
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Partindo da observação participante da laboração na refinaria de Sines, este artigo expõe a forma como os trabalhadores aprendem e apropriam o perigo laboral, através de um processo auto-organizado de “participação periférica legítima”, e discute as capacidades e potencialidades que os conhecimentos e as noções nele reproduzidos apresentam para a gestão do perigo tecnológico – no contexto estudado e num âmbito mais geral. O equacionamento desta questão torna-se legítimo e necessário pelo facto de o processo de aprendizagem e integração profissional que foi observado ter efeitos directos sobre a percepção da ameaça (reproduzindo uma visão não probabilística do perigo conducente a atitudes baseadas no “princípio da precaução”), na limitação dos perigos decorrentes da tecnologia manipulada e na neutralização de factores sociais que os potenciam.
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Actualmente no Ensino Básico as disciplinas de História e Geografia são vistas, maioritariamente , como desinteressantes e pouco úteis a grande parte dos alunos. Variadas razões podem ser apontadas, como a excessiva memorização de conteúdos, cultivados por um ensino expositivo enquanto forma de ensino com maiores adeptos pelos professores nas escolas. Aliada a esta memorização surge, inevitavelmente, a pouca retenção na memória no tempo dos conhecimentos adquiridos a estas disciplinas. Partindo dos pressupostos teóricos sobre os métodos de ensino mais inovadores, que sugerem a realização de experiências educativas com uma metodologia activa e um ensino por competências , efectuou-se uma experiência de aprendizagem em que se utilizou a ferramenta Google Earth nas aulas de História e Geografia do 8º ano de escolaridade. Pretendeu-se aferir se, com recurso às novas tecnologias, os alunos interiorizariam melhor conceitos relativos ás duas áreas do saber.
Resumo:
O presente trabalho teve por objectivo investigar e construir um Plano de Intervenção baseado numa sala de 1º ano de escolaridade na cidade de Portalegre com vista à inclusão, na turma, de um aluno em situação de Necessidade Educativa Especial. Este plano integra uma componente teórica – prática uma vez que foi feita uma análise teórica prévia que tinha como objectivo conhecer e caracterizar cientificamente toda a situação – problema e, consequentemente foram aplicadas técnicas de análise e recolha de dados: pesquisa documental, entrevista, sociometria e observação naturalista com base na literatura de referência para a aplicação dessas técnicas. Posteriormente foi feita a análise de toda a situação e foram identificadas quais as áreas de intervenção que seriam pertinentes para a problemática em estudo com o intuito de ser elaborado um Plano de Intervenção, realizado durante quatro meses em contexto de sala de aula e com o objectivo de proporcionar alguma mudança face à situação – problema encontrada. Este projecto de investigação – acção teve como objectivo responder à questão de partida: Como promover as aprendizagens numa ambiência inclusiva numa turma de 1º ano de escolaridade? O Plano de Intervenção foi estruturado em quinze sessões de aproximadamente 90 minutos cada, onde foram desenvolvidas actividades com a turma que promovessem, o mais possível, a progressão académica e a participação do aluno em situação de NEE. Para a avaliação do Plano de Intervenção recorreu-se às técnicas de recolha e análise de dados: entrevista e sociometria, assim como às reflexões semanais elaboradas após cada intervenção. O Plano de Intervenção interferiu positivamente na inclusão do aluno em situação de NEE na sua turma. Palavras
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Este Trabalho de Projecto foi realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial – domínio cognitivo e motor. A concretização do projecto visou promover a educação inclusiva num grupo de crianças da educação pré-escolar, em que três das crianças apresentavam alguma alteração no seu desenvolvimento, proporcionando situações de aprendizagem e desenvolvimento para todas. O desenvolvimento do projecto caracterizou-se pela abordagem efectuada no âmbito da metodologia de investigação-acção utilizando a perspectiva avaliação/diagnóstico, planificação, intervenção e reflexão, numa intervenção por etapas. De acordo com o plano de acção delineado, efectuou-se uma proposta de intervenção organizada de forma estruturada para o grupo de crianças, na faixa etária dos 3/4 anos, procurando proporcionar situações de desenvolvimento e aprendizagem para todo o grupo, em todas as áreas de desenvolvimento, incidindo sobretudo no aspecto relacional entre as crianças do grupo. Para além disso, contemplaram-se, simultaneamente, situações de envolvimento das famílias das crianças e a participação do grupo em actividades no contexto escolar com outros grupos de crianças. Os resultados do projecto traduziram evoluções ao nível do desenvolvimento e aprendizagem das crianças, desenvolvendo capacidades em várias áreas e revelando progressos ao nível da relação com o outro. Mas para além disso, o projecto assumiu sobretudo uma oportunidade de reflexão no sentido de efectuar mudanças na intervenção para conseguir que se tornasse verdadeiramente inclusiva e procurando dar resposta à diversidade existente no grupo, de acordo com as perspectivas teóricas defendidas.
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A transição do 1º para o 2º ciclo implica, em muitos casos, para além de uma mudança nos modelos de organização (espaços, tempos e pessoas…), uma mudança da própria escola. E se uma preparação atempada pode ser facilitadora nesse processo de transição (inter-escolas; escola/família e família/aluno), a verdade é que o novo ciclo implica novos problemas e novos desafios que testam e mobilizam, diariamente, nos alunos em trânsito, a sua capacidade de adaptação a novas situações. Aceitando-se que para um elevado número de crianças, esse período é curto e facilmente ultrapassável, reconhece-se que para outras, a inclusão no novo ciclo exige mais tempo e adaptações específicas, em função das necessidades educativas especiais que manifestam. O trabalho que se apresenta orientado numa perspectiva ecológica e desenvolvido com base numa metodologia de investigação-acção, permitiu-nos um melhor conhecimento do "Pedro" (nome fictício), enquanto pessoa (jovem, aluno, colega, filho, neto, vizinho e amigo), e dos contextos nos quais se movimenta; a identificação das suas potencialidades e necessidades educativas e a definição, implementação e avaliação das respostas educativas que viabilizaram e optimizaram a sua inclusão na escola do 2º ciclo. A intervenção realizada implicou um trabalho de equipa caracterizado pela colaboração e articulação regular, entre os diferentes intervenientes e pela persistência e coerência na acção desenvolvida. Permitiu ainda uma maior consciencialização de que quaisquer que sejam as características que nos tornam singulares, é possível evoluir em relação ao ponto de partida, se nos diferentes contextos de vida de cada pessoa se criarem as condições que viabilizem e estimulem percursos evolutivos. Com o trabalho desenvolvido reforçaram-se relações interpessoais, aprofundou-se a colaboração entre pares; entre a Escola e a Família, entre os Pais e o "Pedro" e desenvolveram-se as aprendizagens dos diferentes intervenientes, conforme testemunha a avaliação realizada.
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Ao visitar escolas como supervisora pedagógica, a investigadora notou que as aulas de recuperação em alfabetização eram uma continuidade das aulas regulares e, numa tentativa para procurar soluções para alfabetizar as crianças analfabetas, planificou uma investigação-acção fundamentada na pedagogia crítica de Freire, em que ela actuou como professora. Numa escola de 218 alunos, a investigadora escolheu 12, oficialmente situados em classes avançadas mas, na realidade, analfabetos, e convidou-os para uma turma especial onde, durante 48 horas e duas vezes por semana, quatro horas de cada vez, ela tentou ensiná-los a ler e escrever. As actividades foram precedidas de intenso diálogo entre os estudantes e a investigadora-professora, por reconhecer a importância fundamental da oralidade na prática da alfabetização. Mas aquela participação oral permitiu também conhecer os temas da vida real dos estudantes e as “palavras geradoras” correspondentes, de modo a fazer aumentar a sua consciência crítica, como propõe Freire.
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Existe actualmente uma necessidade crescente de investigação e desenvolvimento de medicamentos para crianças. Com a recente publicação pela Comissão Europeia do Regulamento de medicamentos para uso pediátrico, será obrigatória a apresentação de um “Plano de Investigação Pediátrico” (PIP) para todos os medicamentos que venham a ser introduzidos no mercado a partir de Junho de 2008. As iniciativas nos EUA relativas ao desenvolvimento de medicamentos pediátricos e o impacto destas medidas,iniciadas há precisamente uma década, colocam algumas questões: Quais as lições que aprendemos com a exclusividade pediátrica nos EUA? Que dados existem actualmente em relação à informação pediátrica nos medicamentos existentes no mercado? Pretendeu-se analisar a informação relativa aos medicamentos pediátricos, publicada pela FDAe a sua utilização no delineamento de estratégias de melhoria da informação nos medicamentos pediátricos na União Europeia.
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A inclusão apresenta-se como um novo paradigma social que obriga a uma organização social flexível e funcional, assente no respeito por si e pelo outro e numa construção em permanência que faça sentido para cada um no contexto sócio cultural em que se insere. Educar, incluindo, é missão da sociedade em geral e da escola em particular. Aprender e ensinar, incluindo, é desafio para todos e utopia para muitos. Pretendemos, com este artigo, “meter as mãos na massa”, exemplificando e refletindo, para que possamos fazer do aprender e ensinar, incluindo, uma utopia realizável. Fomos buscar um trabalho de projeto desenvolvido em sala de aula, no âmbito do mestrado em Educação especial e, através dele, mas tendo como pano de fundo muitos outros que foram desenvolvidos segundo os mesmos princípios e preocupações, damos conta do como se pode tirar partido da diversidade do grupo e ganhar em termos académicos e sociais. Pelos resultados obtidos, podemos afirmar que experimentar novos/ outros modelos de atuação em sala de aula e na escola, refletir sobre a ação, para a validar e a tornar sempre mais eficiente, numa perspetiva de construção de mais e melhor conhecimento, torna o ensino e a aprendizagem mais eficazes e motiva sobremaneira os seus intervenientes.
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A complexa transformação social que caracteriza este início de milénio coloca a Escola face a novos desafios que exigem respostas adequadas dos agentes educativos, surgindo o professor-educador como gestor do equilíbrio necessário para mais e melhor desenvolvimento humano. Procurando encontrar respostas adequadas para um caminho de transformação positiva, alicerçado numa educação para o optimismo, para a competência pela exigência e para o diferente que é o Outro, estudamos o Projecto Socioeducativo Escola-Família: Aprendendo juntas… um compromisso de futuro, implementado para responder à necessidade real de melhorar o sucesso escolar de alunos de 9º ano, para conclusão da escolaridade obrigatória, num horizonte de educação integral e cidadania social activa e responsável. Numa metodologia de Estudo de Caso, alicerçada numa estratégia multimétodo que conjuga dados qualitativos e quantitativos, através da observação participante, registo e análise documental e questionários, alcançamos a compreensão e interpretação, tão abrangente e holística quanto pormenorizada e individual, dos fenómenos sociais em estudo. Ancorado numa matriz humanista de valorização da dignidade da pessoa, num processo de acolhimento, proximidade e co-responsabilidade, este projecto promove a aprendizagem e o sucesso escolar dos alunos, a participação e satisfação das famílias com a Escola, a cidadania social de quem se sente capaz, autor da sua história e comprometido com o futuro.
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Este estudo tem como tema central a „vivência de aprender a cuidar sendo cuidado‟ na formação inicial em enfermagem. A conjugação, sistemática e contínua, de estratégias baseadas no princípio da realidade e da relação dialógica enquadram a pertinência de compreender o fenómeno da vivência de aprender a cuidar. Um dispositivo pedagógico inovador, fundamentado no Teoria Humanista de Enfermagem de Paterson & Zderad, foi desenvolvido nos anos lectivos 2005/2006 e 2006/2007 desde a teoria à prática clínica, na Unidade Curricular Enfermagem Pediátrica, em que participaram 86 estudantes do 3º ano. O estudo de investigação, com uma abordagem qualitativa, foi elaborado a partir da participação de 12 sujeitos paradigmáticos oriundos das três comunidades de aprender, que realizaram reflexões individuais, diários de aprendizagem e portefólios, instrumentos nos quais registaram as descrições significativas. Estas foram submetidas a análise qualitativa, com os critérios propostos pelo Método Fenomenológico conjugados com os de Van Manen, que nos permitiu identificar e relacionar semelhanças e idiossincrasias nas comunidades de aprender. Emergiram treze temas: tempo; lugar; consciência do outro; autoconhecimento; auto-realização; reciprocidade; abertura; responsabilidade; respeito; confiança interpessoal; ligação; competência no cuidar e compreensão do aprender. Concluímos que um dispositivo pedagógico fundamentado nesta teoria promove o desenvolvimento pessoal e profissional do estudante quando conjugada com as estratégias seleccionadas e potencia o acto de cuidar sensível. A congruência, sistematização e continuidade de uma matriz pedagógica construtivista e humanista (re)coloca a centralidade no ser humano, levando-nos a recomendar a sua implementação no ensino de enfermagem.
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A complexa transformação social que caracteriza o atual momento histórico coloca a escola contemporânea perante novos desafios que exigem respostas adequadas por parte dos agentes educativos. Neste sentido, desenvolvemos um projeto de investigação, intitulado Escola-Família: aprendendo juntas… um compromisso de futuro, no qual se inscreve este trabalho. A educação, verdadeira missão da escola, precisa de ser arauto de uma felicidade impregnada de cultura e de relações sociais justas e harmoniosas; marcada pela capacidade de imaginação, de sentir a paixão pela vida. Exige-se uma educação capaz de ir para lá das metas académicas tradicionais, promotora de uma cultura humanista, com uma intencionalidade pedagógica clara, dando sentido ao caminho – educar e orientar o olhar para o otimismo, para o positivo, para a competência pela exigência, para o diferente. Cientes de que escola e família partilham um projeto comum – a educação dos alunos, projeto esse demasiado complexo e difícil para ser levado em braços apenas por um setor, desenvolvemos um trabalho de colaboração muito próximo com as famílias, convencidos de que dele depende o sucesso de qualquer estratégia a desenvolver com os alunos. Procurando encontrar soluções adaptadas para responder à necessidade real de melhorar o sucesso escolar dos alunos, com vista à conclusão da escolaridade obrigatória e tendo como horizonte uma educação integral e uma cidadania social mais ativa e responsável, desenvolvemos o Projeto Socioeducativo Escola-Família: aprendendo juntas… um compromisso de futuro. A opção metodológica pela investigação-ação, enquanto forma de investigação participada que visa encontrar soluções partilhadas para problemas reais de uma comunidade, numa perspetiva pedagógica, transforma-se em investigação participante, com a participação das famílias, numa lógica democrática de defesa da igualdade. Os participantes tomam parte do processo ao mesmo nível do investigador, num percurso de corresponsabilidade e proximidade, fomentando a aprendizagem significativa e permanente de todos e de cada um, elevando o nível de desenvolvimento humano e promovendo a cidadania social.
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RESUMO: Este Trabalho de Projecto foi desenvolvido numa turma de 3º ano de escolaridade que integrava quatro alunos considerados com necessidades educativas especiais, que, apesar de estarem na mesma sala de aula dos colegas, estavam afastados, ao fundo da sala, num subgrupo a desenvolver actividades diferenciadas na turma. A par desta situação, a encarregada de educação de dois destes alunos, com diagnóstico de deficiência mental, mostrava-se insatisfeita com o trabalho desenvolvido na escola. A intervenção assentou numa metodologia de planificação - acção – reflexão contínua (metodologia de investigação-acção) e em estratégias de aprendizagem cooperativa. Conseguiram-se resultados positivos nos diferentes contextos de intervenção, provando a eficácia da aprendizagem cooperativa e da acção/reflexão/acção que poderão ser desenvolvidas noutras situações com os ajustes necessários à sua especificidade. ABSTRACT: This Project work was developed in a 3rd year class which integrated four pupils with special educational needs, who, despite being in the same class with other colleagues, were apart from the class at the end of the room in a sub-group developing differentiated activities. Aware of this situation, one parent responsible for the education of two of these students, children with intellectual and developmental difficulties, showed to be unsatisfied with the work done at school. The intervention assented in a planning - action - reflection methodology (investigation - action methodology) and in cooperative learning strategies. We have accomplished positive results in different intervention contexts, proving the efficiency of cooperative learning and action/reflection/action which could be developed in other situations with the necessary adjusts according to its specificity.