989 resultados para Amplitude de movimento


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A pesquisa se propõe a refletir sobre a influência da fé na transformação social da favela de Heliópolis. Focada em algumas ações representativas da luta por moradia, no período de 1970 a 1993, e na conquista de melhores condições de vida na favela e na cidade de São Paulo, a pesquisa observa como as práticas religiosas servem ou não de motivação para a transformação social. A pesquisa pergunta pela influência da fé no engajamento de indivíduos denvolvidos ativamente no movimento de moradia na favela e como essa fé se evidencia em meio à luta por melhores condições de vida.

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Estudo das condições para que os meios de comunicação comunitária venham a contribuir com a participação e organização dos movimentos populares. Os objetivos são analisar as relações entre as rádios comunitárias e o direito à moradia e compreender as implicações no desenvolvimento de processos político-comunicacionais subsidiados por uma metodologia de ação dialógica na produção de conteúdos realizados por agentes do movimento de moradia. A abordagem dialética é fundamentada principalmente no pensamento de Paulo Freire. As técnicas de pesquisa são a bibliográfica, a documental e a pesquisa-ação, a qual se desenvolveu junto à Associação para o Desenvolvimento Habitacional do Brasil ADEHAB que atua na região conhecida como Área do Chafik, no Jardim Zaíra, em Mauá- SP, em parceria com a Rádio Comunitária Z FM, situada na mesma localidade. Concluise que a criação de novos fluxos comunicacionais comunitários incidem no fortalecimento do movimento popular e da rádio comunitária e os principais condicionantes para este processo reside na disposição dos movimentos populares em se apropriar dos espaços comunicativos reinventando sua práxis.

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Trata-se de um estudo de audiência do programa de televisão Em Movimento. Este é um programa regional produzido e exibido pela TV Gazeta, afiliada da Rede Globo, que tem como público-alvo os adolescentes. O objetivo consiste em compreender o conjunto de motivações que leva o adolescente capixaba a assistir ao programa. Também foi interesse deste estudo investigar quais os usos que os adolescentes fazem do conteúdo apresentado no programa e quais as gratificações que o mesmo traz aos adolescentes. Essa investigação teve como referencial teórico os conceitos sobre comunicação regional e a perspectiva dos usos e gratificações. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a discussão em grupo, que consistiu na formação de grupos de adolescentes na faixa etária entre 15 e 18 anos para discussão do tema. Conclui-se que os adolescentes têm como principais motivações para assistir ao Em Movimento a vontade de aprender sobre si e sobre o ambiente em que vivem, confirmar conceitos já pré-estabelecidos por eles mesmos e ainda se sentirem próximos à realidade retratada no programa.

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O presente trabalho verificou como o jornalismo pode ser parceiro e fonte para a história por meio da reprodução e análise dos fatos político-econômicos brasileiros nas páginas dos jornais impressos diários. Nessa perspectiva, as colunas escritas nos últimos 25 anos (1983-2009) por Janio de Freitas, no jornal Folha de S.Paulo, significam interpretação e análise dessa história. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa e está ancorada nos Estudos Culturais. O corpus desta pesquisa é composto de um recorte de 47 comentários sobre as Diretas Já , de janeiro até abril de 1984, período em que ocorreram as principais mobilizações da sociedade civil pela eleição direta para a Presidência da República e culminou com a votação e a rejeição da emenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional. No desenvolvimento do trabalho foram utilizadas as ferramentas da Análise de Conteúdo a partir das categorias analíticas criadas Personagens, Votação da Emenda Dante de Oliveira e Movimento Diretas Já nas ruas , para descrever o conteúdo textual das colunas. Para que se pudesse efetuar uma análise aprofundada do corpus da pesquisa foi utilizado o referencial teórico da ACD Análise Crítica do Discurso em nove das 47 colunas selecionadas. O critério de escolha para essas colunas foi a identificação daquelas que no título já traziam uma referência explícita à Campanha pelas Diretas Já , Às mobilizações nas ruas , A votação da emenda Dante de Oliveira , Ao processo de sucessão presidencial ou as que tinham o seu conteúdo integral sobre um dos temas. Este estudo constata a hipótese de que o jornalista é um historiador do cotidiano e que é possível fazer uma leitura da história da Campanha das Diretas Já por meio das colunas de Janio de Freitas. Ao tecer em suas colunas o cenário da época, desnuda para a história e para os historiadores o xadrez político personagens, acordos políticos, votação da emenda e a campanha nas ruas que envolveu o processo. Dessa forma, a partir de suas lentes, oferece elementos para a construção da memória coletiva sobre esse período da história brasileira.(AU)

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A proposta deste trabalho foi de investigar a contribuição da educação não-formal para a educação formal, no contexto da Escola Dominical da Igreja Metodista. O referencial teórico ancora-se em autores que se dedicam aos estudos relacionados à educação não-formal: Afonso (2002), Simson (2001), Brandão (2002), Duran (2007), Delors (2002), Gadotti (2005), Libâneo (2005) e Gohn (2001). A educação não-formal foi problematizada no contexto da Escola Dominical, tendo por base dados históricos que remontam ao seu início na Inglaterra do Sec. XVII, seu fundamento na história do movimento metodista e na biografia do seu fundador, considerando as contribuições de Buyers (1929/1945), Heitzenrater (2006), Reily (1991) e Levièvere (1997). A pesquisa empírica, de cunho qualitativo, teve por base a realização de entrevista intensiva e a aplicação de questionários. A entrevista foi realizada com um bispo honorário da Igreja Metodista, cuja história de vida está relacionada ao ambiente da Escola Dominical, à formação ali recebida e sua influência na escolha de sua profissão. Os questionários elaborados foram encaminhados à comunidade que frequenta a Escola Dominical, sendo respondidos por vinte e duas pessoas. A análise das respostas dos entrevistados considerou as condições contextuais nas quais os entrevistados estavam envolvidos. Os resultados obtidos suscitam alguns questionamentos, pois o ambiente em que se deu a proposta inicial da Escola Dominical, no Movimento Metodista, apresenta uma enorme distancia do lugar em que a mesma prática é realizada hoje, evidenciando-se a grande dificuldade para a Escola Dominical manter-se atrativa em um mundo moderno, que oferece muitas opções de lazer, cultura e educação, diferente do séc. XVII, em que a educação era privilégio de poucos. Apesar deste desafio, a Escola Dominical e a educação não-formal que ela oferece hoje, são vistas, por seus participantes, como fundamentais na formação do caráter tanto espiritual quanto moral, e relevante a sua contribuição para a sociedade como um todo.

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presente pesquisa apresenta-se em uma perspectiva qualitativa, de cunho etnográfico. Analisa o movimento da prática avaliativa de professores que participaram do curso sobre Avaliação numa perspectiva construtivista. Inicialmente, discute a hipótese de não-mudança em relação à prática avaliativa. Em uma trajetória reflexiva, a análise passa a ser inspirada nos estudos de Michel de Certeau, ao não se render à supremacia de produtos culturais impostos por uma ordem social dominante; ao não se limitar à perspectiva das teorias sobre Avaliação da aprendizagem. O foco da pesquisa direcionou-se à ação dos consumidores desses produtos os professores que, ao se apropriarem de tais teorias, o fazem à sua maneira, redimensionando-as e as resignificando, com astúcia, criatividade, inventividade. Ao entender que tais profissionais, em situações menos privilegiadas nas estruturas sociais de poder constituído, possuem uma inteligência que engendra uma multiplicidade de interpretações, abrimos nosso olhar para surpresas, possibilitando a apreciação de variados caminhos que delineiam as práticas avaliativas dos professores. No entanto, se elegêssemos um único padrão de referência para a análise das ações cotidianas, poderíamos nos fechar em apenas duas conclusões: obediências ou resistências. Optamos, todavia, por aproximarmo-nos de Certeau, e acreditar, como ele, na inteligência e criatividade também presentes nas ações dos mais fracos nas organizações sociais, que são os consumidores dos produtos culturais. Criamos, destarte, nova oportunidade para que a multidão adquira vida, evidenciando a diversidade de práticas avaliativas de um grupo de professores, focalizando a análise em ações concretas, de professores reais.

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O estudo sociopolítico aqui contido analisa a ausência da participação dos professores do ensino público da rede estadual de São Paulo nos movimentos sindicais, a partir da década de 2000. À desvalorização da carreira e os baixos salários continuam sendo queixas semelhantes ao passado; o que difere é que não há mais movimento como no passado. Para pesquisar tal inércia partimos da observação da participação dos professores nos movimentos sindicais a partir de 1980 até 2009 e dividimos em dois períodos: o primeiro período, que vai de 1980 a 1989 e 1990 a 1999, (porque neles, ocorreram as maiores movimentações da categoria), e um segundo período que vai de 2000 a 2009 (onde se observa claramente o declínio de tais movimentos). O objetivo dessa pesquisa é responder por que o professor atualmente não participa mais dos movimentos sindicais e o que provoca a ausência dos professores nos movimentos da categoria. Faremos a pesquisa com duas gerações de professores distintas: uma geração que vivenciou os movimentos da categoria nas décadas de 1980 e 1990, e que ainda está ativa na rede pública, e outra geração de jovens professores que ingressaram a partir de 2000. A hipótese aqui levantada é a de que as diferenças da origem de classe social dos professores, a formação política e a formação universitária dentro dos moldes neoliberais e a política neoliberal adotada para a educação pública do Estado de São Paulo, foram os fatores que influenciaram o nível de participação dos docentes em movimentos sindicais, gerando diferenças de comportamento reivindicatório entre as gerações. A pesquisa não tem por objetivo a análise das entidades sindicais e sim do pensamento e sentimento dos elementos que compõem esses sindicatos e formam a alma dos movimentos: os professores.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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Dynamical systems that involve impacts frequently arise in engineering. This Letter reports a study of such a system at microscale that consists of a nonlinear resonator operating with an unilateral impact. The microresonators were fabricated on silicon-on-insulator wafers by using a one-mask process and then characterised by using the capacitively driving and sensing method. Numerical results concerning the dynamics of this vibro-impact system were verified by the experiments. Bifurcation analysis was used to provide a qualitative scenario of the system steady-state solutions as a function of both the amplitude and the frequency of the external driving sinusoidal voltage. The results show that the amplitude of resonant peak is levelled off owing to the impact effect and that the bandwidth of impacting is dependent upon the nonlinearity and the operating conditions.

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Purpose: Many practitioners base the prescription of near vision additions on the assertion that only one half or two-thirds of an individual’s amplitude of accommodation is sustainable for a prolonged period. To better understand how much eye focus needs to be restored for presbyopic corrections to be adequate, this study investigated the robustness of the pre-presbyopic human accommodative system during a sustained and intensive near vision task. Methods: Twenty-one pre-presbyopic volunteers (aged 26.1 ± 4.7 years) participated in the study. Binocular subjective amplitude of accommodation was measured before and after a prolonged reading exercise, using the RAF rule. During the 30 min reading task, the subject’s closest comfortable eye-to-text distance and pupil size was monitored. Accommodative accuracy to 0.2, 1.0, 2.0, 3.0 and 4.0 D stimuli was determined objectively using a validated binocular open-view autorefractor immediately before, and after the reading task. Results: Amplitude of accommodation (p = 0.09) and accommodative accuracy (p > 0.05) were statistically unchanged following the intensive near task. The mean proportion of accommodation exerted throughout the near exercise was 80.6% (range 45.3 ± 3.7 to 96.6 ± 4.3%), which increased as the task progressed (F = 2.24, p = 0.02). The mean percentage of accommodation utilised increased with subject age (r = 0.517, p = 0.016). Conclusion: The pre-presbyopic human accommodative system is robust to fatigue during intense and prolonged near work. A greater proportion of one’s amplitude of accommodation may be continuously exerted than previously suggested.

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Luminance changes within a scene are ambiguous; they can indicate reflectance changes, shadows, or shading due to surface undulations. How does vision distinguish between these possibilities? When a surface painted with an albedo texture is shaded, the change in local mean luminance (LM) is accompanied by a similar modulation of the local luminance amplitude (AM) of the texture. This relationship does not necessarily hold for reflectance changes or for shading of a relief texture. Here we concentrate on the role of AM in shape-from-shading. Observers were presented with a noise texture onto which sinusoidal LM and AM signals were superimposed, and were asked to indicate which of two marked locations was closer to them. Shape-from-shading was enhanced when LM and AM co-varied (in-phase), and was disrupted when they were out-of-phase. The perceptual differences between cue types (in-phase vs out-of-phase) were enhanced when the two cues were present at different orientations within a single image. Similar results were found with a haptic matching task. We conclude that vision can use AM to disambiguate luminance changes. LM and AM have a positive relationship for rendered, undulating, albedo textures, and we assess the degree to which this relationship holds in natural images. [Supported by EPSRC grants to AJS and MAG].

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The pattern of illumination on an undulating surface can be used to infer its 3-D form (shape-from-shading). But the recovery of shape would be invalid if the luminance changes actually arose from changes in reflectance. So how does vision distinguish variation in illumination from variation in reflectance to avoid illusory depth? When a corrugated surface is painted with an albedo texture, the variation in local mean luminance (LM) due to shading is accompanied by a similar modulation in local luminance amplitude (AM). This is not so for reflectance variation, nor for roughly textured surfaces. We used depth mapping and paired comparison methods to show that modulations of local luminance amplitude play a role in the interpretation of shape-from-shading. The shape-from-shading percept was enhanced when LM and AM co-varied (in-phase) and was disrupted when they were out of phase or (to a lesser degree) when AM was absent. The perceptual differences between cue types (in-phase vs out-of-phase) were enhanced when the two cues were present at different orientations within a single image. Our results suggest that when LM and AM co-vary (in-phase) this indicates that the source of variation is illumination (caused by undulations of the surface), rather than surface reflectance. Hence, the congruence of LM and AM is a cue that supports a shape-from-shading interpretation. © 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The pattern of illumination on an undulating surface can be used to infer its 3-D form (shape from shading). But the recovery of shape would be invalid if the shading actually arose from reflectance variation. When a corrugated surface is painted with an albedo texture, the variation in local mean luminance (LM) due to shading is accompanied by a similar modulation in texture amplitude (AM). This is not so for reflectance variation, nor for roughly textured surfaces. We used a haptic matching technique to show that modulations of texture amplitude play a role in the interpretation of shape from shading. Observers were shown plaid stimuli comprising LM and AM combined in-phase (LM+AM) on one oblique and in anti-phase (LM-AM) on the other. Stimuli were presented via a modified ReachIN workstation allowing the co-registration of visual and haptic stimuli. In the first experiment, observers were asked to adjust the phase of a haptic surface, which had the same orientation as the LM+AM combination, until its peak in depth aligned with the visually perceived peak. The resulting alignments were consistent with the use of a lighting-from-above prior. In the second experiment, observers were asked to adjust the amplitude of the haptic surface to match that of the visually perceived surface. Observers chose relatively large amplitude settings when the haptic surface was oriented and phase-aligned with the LM+AM cue. When the haptic surface was aligned with the LM-AM cue, amplitude settings were close to zero. Thus the LM/AM phase relation is a significant visual depth cue, and is used to discriminate between shading and reflectance variations. [Supported by the Engineering and Physical Sciences Research Council, EPSRC].

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When a textured surface is modulated in depth and illuminated, parts of the surface receive different levels of illumination; the resulting variations in luminance can be used to infer the shape of the depth modulations-shape from shading. The changes in illumination also produce changes in the amplitude of the texture, although local contrast remains constant. We investigated the role of texture amplitude in supporting shape from shading. If a luminance plaid is added to a binary noise texture (LM), shape from shading produces perception of corrugations in two directions. If the amplitude of the noise is also modulated (AM) such that it is in-phase with one of the luminance sinusoids and out-of-phase with the other, the resulting surface is seen as corrugated in only one directionöthat supported by the in-phase pairing. We confirmed this subjective report experimentally, using a depth-mapping technique. Further, we asked naïve observers to indicate the direction of corrugations in plaids made up of various combinations of LM and AM. LM+AM was seen as having most depth, then LM-only, then LM-AM, and then AM-only. Our results suggest that while LM is required to see depth from shading, its phase relative to any AM component is also important.