996 resultados para TORSION ANGLE


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Small-angle neutron scattering measurements on a series of monodisperse linear entangled polystyrene melts in nonlinear flow through an abrupt 4:1 contraction have been made. Clear signatures of melt deformation and subsequent relaxation can be observed in the scattering patterns, which were taken along the centerline. These data are compared with the predictions of a recently derived molecular theory. Two levels of molecular theory are used: a detailed equation describing the evolution of molecular structure over all length scales relevant to the scattering data and a simplified version of the model, which is suitable for finite element computations. The velocity field for the complex melt flow is computed using the simplified model and scattering predictions are made by feeding these flow histories into the detailed model. The modeling quantitatively captures the full scattering intensity patterns over a broad range of data with independent variation of position within the contraction geometry, bulk flow rate and melt molecular weight. The study provides a strong, quantitative validation of current theoretical ideas concerning the microscopic dynamics of entangled polymers which builds upon existing comparisons with nonlinear mechanical stress data. Furthermore, we are able to confirm the appreciable length scale dependence of relaxation in polymer melts and highlight some wider implications of this phenomenon.

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Absolute calibration relates the measured (arbitrary) intensity to the differential scattering cross section of the sample, which contains all of the quantitative information specific to the material. The importance of absolute calibration in small-angle scattering experiments has long been recognized. This work details the absolute calibration procedure of a small-angle X-ray scattering instrument from Bruker AXS. The absolute calibration presented here was achieved by using a number of different types of primary and secondary standards. The samples were: a glassy carbon specimen, which had been independently calibrated from neutron radiation; a range of pure liquids, which can be used as primary standards as their differential scattering cross section is directly related to their isothermal compressibility; and a suspension of monodisperse silica particles for which the differential scattering cross section is obtained from Porod's law. Good agreement was obtained between the different standard samples, provided that care was taken to obtain significant signal averaging and all sources of background scattering were accounted for. The specimen best suited for routine calibration was the glassy carbon sample, due to its relatively intense scattering and stability over time; however, initial calibration from a primary source is necessary. Pure liquids can be used as primary calibration standards, but the measurements take significantly longer and are, therefore, less suited for frequent use.

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Purpose: Tissue Doppler strain rate imaging (SRI) have been validated and applied in various clinical settings, but the clinical use of this modality is still limited due to time-consuming postprocessing, unfavorable signal to noise ratio and major angle dependency of image acquisition. 2D Strain (2DS) measures strain parameters through automated tissue tracking (Lagrangian strain) rather than tissue velocity regression. We sought to compare the accuracy of this technique with SRI and evaluate whether it overcomes the above limitations. Methods: We assessed 26 patients (13 female, age 60±5yrs) at low risk of CAD and with normal DSE at both baseline and peak stress. End systolic strain (ESS), peak systolic strain rate (SR), and timing parameters were measured by two independent observers using SRI and 2D Strain. Myocardial segments were excluded from the analyses if the insonation angle exceeded 30 degrees or if the segments were not visualized; 417 segments were evaluated. Results: Normal ranges for TVI and CEB approaches were comparable for SR (-0.99 ± 0.39 vs -0.88 ± 0.36, p=NS), ESS (-15.1 ± 6.5 vs -14.9 ± 6.3, p=NS), time to end of systole (174 ± 47 vs 174 ± 53, p=NS) and time to peak SR (TTP; 340 ± 34 vs 375 ± 57). The best correlations between the techniques were for time to end systole (rest r=0.6, p

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O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.

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O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de oclusão, em cinco grupos: grupo A, com pacientes portadores de oclusão normal natural e grupos B, C, D e E, com pacientes portadores de maloclusões, sendo cada grupo, dividido igualmente quanto ao sexo e apresentando idade média entre 13 e 16 anos. A amostra foi classificada em 3 padrões morfológicos verticais da face, de acordo com o índice da altura facial (FHR), proposto por SIRIWAT & JARABAK ou Quociente de Jarabak, em: Hiperdivergente, Neutro e Hipodivergente. Foi utilizada a variável GoMe.VT, da análise de VIGORITO, para avaliar a inclinação da sínfise e sua correlação com os padrões verticais faciais. Após a coleta de dados e da avaliação dos testes estatísticos; qui-quadrado, teste t de Student e da correlação de Pearson, concluiu-se que, o padrão Hipodivergente em todos os pacientes estudados foi o mais frequente, com 70%, sendo que a maior frequência deste padrão foi encontrado na maloclusão Classe II, divisão 2, com 87.5%, existindo outras prevalências de alguns padrões em diferentes classes de oclusões. Foi encontrada uma correlação positiva entre a inclinação da sínfise mandibular e o quociente de Jarabak apenas para a maloclusão Classe I e maloclusão Classe III. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos e a classificação da morfologia quando comparados os cinco grupos, porém, quando os grupos foram analisados separadamente, foram encontradas diferenças significantes entre os sexos.

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Esta pesquisa objetivou estudar retrospectivamente por meio de radiografias em norma frontal e modelos de gesso as alterações dentoesqueléticas de pacientes com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, divididos em dois grupos: Grupo Tratado, constituído de 28 pacientes, sendo 13 pacientes do sexo masculino e 15 do sexo feminino, tratados com aparelho regulador de função de Fränkel - 2 (RF-2), por um período ativo de 1,5 anos; Grupo Controle: constituído de 28 pacientes, sendo 12 do sexo masculino e 16 do sexo feminino, sem nenhum tipo de tratamento durante o acompanhamento longitudinal de 1,5 anos. A amostra deste estudo consistiu de 112 telerradiografias em norma frontal e 112 pares de modelos de gesso, 56 obtidos ao início (T1) e 56 ao final da observação (T2). Após a análise estatística das mensurações obtidas, concluiu- se que houve como resultado alterações estatisticamente significantes em todas as medidas analisadas e o aparelho RF-2 teve atuação direta nas variáveis: distância intermolares superio res e inferiores (radiografias e modelos),profundidade palatina, largura maxilar e altura facial ântero-inferior.