998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX


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O uso da Tecnologia de Informao tem se tornado cada vez mais presente no dia-a-dia das organizaes, o que provoca, dentro das empresas, investimentos cada vez maiores. Investimentos que so variveis, de setor para setor da economia e de organizao para organizao. A TI tem sido utilizada pelas organizaes de forma diferenciada. Algumas organizaes destacam-se pelo uso intensivo de TI, enquanto outras a utilizam de forma modesta e existem tambm organizaes que praticamente no investem nela. Esta mesma anlise pode ser expandida em termos de setores e ramos da economia. Vrios so os estudos e trabalhos que analisam o uso da TI nas organizaes, de uma forma cada vez mais ampla. Entende-se que o uso da Tecnologia de Informao, h muito tempo, deixou de ter sua deciso pautada apenas em aspectos puramente tcnicos. Partindo dos estudos j existentes e da viso de diferenciao dos nveis e formas de investimento, o presente trabalho tem como objetivo elaborar uma estrutura de anlise, que seja capaz de explicar os fatores que afetam o uso de TI em uma organizao. Entretanto, para tornar este objetivo factvel, foi necessrio delimitar o objeto de estudo, sendo este definido como o varejo de Confeco (vesturio). Embora o objeto de estudo tenha sido limitado ao varejo de moda, a estrutura identificou os fatores em diversas dimenses, realizando uma ampla anlise da questo em estudo.

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Esta tese busca investigar de forma exploratria os relacionamentos que se desenvolvem entre os agentes do canal de distribuio de alimentos no Brasil, descrevendo e explicando o estgio atual desses relacionamentos. Na conduo do trabalho, foram examinados os diversos conceitos relacionados ao tema canais de distribuio/marketing, bem como a influncia do macroambiente e as dimenses comportamentais do comportamento em canais, com nfase em conflito e poder. Adicionalmente, foram investigados aspectos sobre o marketing de relacionamento e a evoluo das trocas de transaes para relacionamentos, bem com a reviso de cinco importantes modelos de relacionamento. Foi conduzida uma pesquisa emprica, sendo que a metodologia utilizada foi a Grounded Theory. O estudo conclui que os relacionamentos no canal de distribuio de alimentos no Brasil so conflituosos, predominando um processo constante de negociao entre os diversos agentes. Indica ainda evidncias e que o poder no canal esteja migrando na direo dos consumidores e, portanto, na direo dos intermedirios, sejam eles atacadistas ou varejistas. Oferece algumas indicaes e especulaes que podem contribuir para a explicao dos relacionamentos conflituosos e que estariam ligadas estrutura e organizao dos canais, a aspectos culturais e do ambiente institucional.

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Esta dissertao tem dois objetivos: (i) propor um novo teste para verificar a existncia de hysteresis em comércio exterior; (ii) aplic-lo para o Brasil e analisar o comportamento recente do setor externo deste pas luz desta teoria. O teste sugerido envolve duas etapas. A primeira a de delimitao da zona de inao ao longo do tempo, utilizando calibraes para o modelo de Dixit (1989, 1994) combinadas com uma aplicao de um modelo de Estado-Espao de coeficientes variando no tempo para estimar o movimento browniano da taxa de cmbio real com parmetros variveis no tempo. Esta etapa nos permitir identificar, de acordo com a teoria de hysteresis, quando a taxa de cmbio real ultrapassou os limiares da zona de inao. A segunda etapa consiste em utilizar estes resultados, juntamente com a metodologia de anlise de cointegrao com quebra estrutural proposto por Johansen et al. (2000), para testar a hiptese de que variaes temporrias no cmbio, desde que sejam suficientemente grandes para ultrapassar os limiares da zona de inao, afetam permanentemente as exportaes. Os resultados encontrados no apresentaram evidncias fortes de hysteresis para o volume total das exportaes brasileiras, mas sugeriram que h alguma evidncia de hysteresis para o volume das exportaes de produtos manufaturados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a hiptese da paridade de poder de compra em sua forma absoluta no Brasil entre 1980 e 2006. Para testar a paridade de poder de compra (PPC) em sua forma absoluta foram realizados, inicialmente, os tradicionais testes de raiz unitria. As alteraes nas condies macroeconmicas das sries brasileiras podem ter alterado as propriedades estocsticas das sries de cmbio e de nvel de preos, o que pode ter viesado os resultados dos testes ADF do segundo captulo. Os testes de raiz unitria com quebra estrutural foram realizados para reavaliar os resultados dos testes sem quebra estrutural e as concluses acerca da validade da PPC absoluta no Brasil. Os resultados dos testes de raiz unitria sobre a taxa de cmbio real indicaram a presena de uma raiz unitria quando o cmbio real foi calculado atravs de ndices de preos ao atacado, IPA DI para o Brasil e PPI para os EUA. Quando foram utilizados ndices de preos ao consumidor, IPC FIPE para o Brasil e CPI para os EUA, a taxa de cmbio real tornou-se estacionria. Esse um resultado contra-intuitivo pois a paridade de poder de compra absoluta deveria ser vlida justamente quando no clculo da taxa de cmbio real so utilizados ndices de preos ao atacado dado que a maioria dos bens que compe a cesta desses ndices tem seus preos determinados pelo comércio internacional. Em seguida, no mesmo captulo, foi realizada anlise de cointegrao conforme o procedimento de Johansen e Juselius (1988) para determinar se existe uma relao de longo prazo entre taxa de cmbio nominal, ndice de preo externo e interno. Os resultados para a amostra completa (1980:2006) foram desfavorveis aceitao da paridade de poder de compra absoluta e tambm na sub-amostra de 1994 a 2006. Nesse sub-perodo foi possvel notar que a taxa de cmbio estava desalinhada em relao ao comportamento do diferencial de preos externo e interno. No captulo trs foram realizados testes sobre a PPC utilizando procedimentos que levam em conta a presena de quebras estruturais. Primeiramente, foram realizados testes de razes unitrias utilizando-se o teste de Perron e Vogelsang (1998). O ano de 1998 foi o que apresentou com maior freqncia a menor estatstica t, mas para nenhum dos modelos desenvolvidos por Perron e Vogelsang (1998) foi possvel encontrar indcios da validade da PPC absoluta. Finalmente, foram realizados testes de cointegrao com quebra estrutural utilizandose a metodologia de Gregory e Hansen (1996). O teste desenvolvido por esses autores utiliza como base o teste de cointegrao de Engle e Granger (1987) para determinar a menor estatstica t para uma determinada amostra. Os anos de 1983 e 2003 foram os que apresentaram com maior freqncia a menor estatstica t para os modelos desenvolvidos por Gregory e Hansen (1996), mas em nenhum dos casos foi possvel aceitar a hiptese de validade da PPC absoluta. A paridade de poder de compra absoluta foi testada de diversas formas ao longo do trabalho, mas na maioria dos casos, como foi dito acima, no foi possvel aceitar sua validade.

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O objetivo proposto por este estudo investigar a contribuio da Operao Pan-Americana (OPA), lanada pelo Brasil, em 1958, durante o Governo JK, para o estreitamento das relaes entre o Brasil e a Argentina, cujo pice foram os Acordos de Uruguaiana, firmados em 1961. A crescente parceria estendeu-se at a desestabilizao provocada pelo golpe militar, que destituiu o Presidente argentino Arturo Frondizi, em 1962. Este trabalho procura demonstrar que, durante o perodo de 1958 a 1962, atingiu-se um alto nvel de cooperao bilateral, como resultado de uma ampla mobilizao por parte tanto do corpo diplomtico, quanto das assessorias diretamente ligadas ao Poder Executivo dos governos desses dois pases.As razes que motivaram uma convergncia nas aes dos governos do Brasil e da Argentina foram: no aspecto econmico, a necessidade de ampliao do mercado regional, visando a uma maior insero internacional dessas economias; no aspecto poltico, o esforo para a manuteno da autonomia frente aos Estados Unidos, potncia mundial com hegemonia na regio. Tal posicionamento foi influenciado, principalmente, pela tentativa de ingerncia norte-americana em determinados pases, como foi o caso da Guatemala, em 1954. Portanto, a cooperao internacional dos pases latino-americanos (a partir do lanamento da OPA), ampliou o enfoque, que antes era exclusivamente bilateral (com os Estados Unidos), para o mbito regional, por meio da qual se buscou fortalecer as economias da regio. A iniciativa brasileira, de carter hemisfrico, caracterizada pela OPA, acabou contribuindo para que houvesse uma aproximao entre os dois pases. Nesses termos, os entendimentos de Uruguaiana, so, aqui, analisados como o resultado de um aprofundamento do projeto de JK; isso porque, apesar de ter havido o fortalecimento dos laos, especialmente, dos dois maiores pases do Sul do Continente, mediante os Acordos de Uruguaiana, a OPA abriu tambm uma nova perspectiva para os demaispases da regio, que resultou na criao da Associao Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC).

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O presente trabalho sistematiza alguns dos resultados obtidos no projeto de pesquisa Histria do INMETRO e da Metrologia no Brasil, coordenado pelo pesquisador Jos Luciano Dias (CPDOC) e realizado atravs do convnio institucional INMETRO-CPDOC/FGV.

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Com a entrada do regime cambial flutuante no Brasil a partir de 1999, o mercado de derivativos cambiais se desenvolveu muito. A crescente demanda das empresas e instituies financeiras pelos produtos de hedge cambial junto a um novo panorama econmico mundial foram as causas desse desenvolvimento. Esse trabalho procura encontrar tendncias para o mercado de derivativos cambiais brasileiro estimando parmetros atravs de regresses entre sries no-estacionrias, porm cointegradas. E utilizado o modelo de correo de erros para fazer as previses. Os resultados mostram que o crescimento do mercado ocorre em funo da corrente de comércio exterior e PIB, que os produtos mais utilizados para operaes de curto e longo prazos tendem a ser o dlar futuro e as opes cambiais e que, no futuro, algumas outras moedas tero participao significativa no mercado brasileiro.

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Este Estudo foi desenvolvido a fim de apresentar o comércio eletrnico brasileiro e definir o perfil dos consumidores que compram online. Estudo esse que se baseou em uma reviso bibliogrfica sobre os temas citados, bem como trouxe luz, os principais problemas encontrados para o estabelecimento efetivo do comércio eletrnico no Brasil. No somente foram apresentados os diferentes perfis de consumidor definidos por autores da rea, mas tambm, dados reais de pesquisas sobre esse consumidor. Os principais conceitos do processo de motivao e deciso de compra na Internet tambm foram contemplados nesta dissertao. Como se trata de Internet, esse Estudo procurou retratar uma fase que certamente se tornar obsoleta no futuro, dado a velocidade de evoluo desse canal. Conclui-se, contudo que o consumidor brasileiro de Internet, que essa evoluo mantm resqucios de resistncia por medo do desconhecido e dificuldade de acesso rede, atravs de uma conexo em banda larga. Eles compram por impulso e precisam de estmulos diferentes para comprar e tm uma tendncia ao abandono de compra, caso haja algum fator complicador. Ou seja, um consumidor exigente, qualificado e bem instrudo, que preza pelo tempo que dispe para satisfazer seus prazeres pessoais.

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O Banco do Brasil tem participado de atividades internacionais desde o final do século XIX. Sua atuao no setor se inicia, como agente do Governo, com atividades relativas a normas, controle e operaes cambiais, passando mais tarde a trabalhar no controle e coordenao do comércio exterior e mais recentemente tornando-se um banco internacional com agncias na Amrica Latina, Europa, Amrica do Norte, sia, frica e Oriente Mdio. Este fato, ue capital relevncia, tanto para a prpria institui.o como para a economia brasileira, o tema deste trabalho que procura investigar como o Banco do Brasil internacional concilia a lgica da entidade pblica com a racionalidade empresarial multi nacional. Sob a orientao do pensamento de alguns autor(,f; que tm se preocupado em estudar o fenmeno "Empresas Estatais Multinacionais", feita uma anlise desta instituio em que observada a coerncia entre flua prtica como empresa internacional e a teoria levantada. Resultados obtidos atr~vs de pesquisa bibliogrfica e entrevistas aos dirigentes da organizao possibilitaram que se chegasse a importantes concluses que permitem compreender e explicar a funo de uma empresa estatal brasileira como meio de articulao entre a economia nacional e a internacional.

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Pretende-se desenvolver aqui uma reflexo sobre como, a partir do século XIX, no nosso pas, a criana passou a ser alvo de foras que dela se apropriaram para forjar o indivduo obediente e, sobretudo, til. A submisso ao poder patriarcal foi substituda pela submi~ so a um poder distribudo e organi zado dentro da sociedade que atravessa os corpos e exerce sobre eles um controle to forte quanto discreto, produzindo no final uma multido de individua lidades, de "di6e~ena~" ... iguais. Dentro da famlia a mulher passou a ocupar um lugar de destaque pois, como me, papel enaltecido a partir de ento, veio a ser a responsvel pela formao e educao dos filhos, futuros cidados. Sua funo viria a ser reforada pela esco la e por outros dispositivos do poder discipl inar, como o enten de Foucault. Hoje, o conhecimento do mundo infantil, o atendimento das necessidaaes da criana, a compreenso dos seus desejos sa-o, n a ver d a de, p r o d u e s das p r t i c a s d e c o n t r o 1 e e v i g i 1 n c i a da s crianas. Pensar sobre essas questes e o comeo de uma mudana que se quer, aqui, estimular. Por contgio.

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Esta dissertao trata daqueles que so considerados os principais compndios didticos de Histria do Brasil do século XIX. A construo do Estado Imperial provocou significativas mudanas nas vidas de muitos componentes da "boa sociedade", dentre eles os prprios dirigentes imperiais. Uma destas vidas foi a de Joaquim Manuel de Macedo - professor do principal colgio do Imprio, autor dos mais importantes compndios de Histria do Brasil do século XIX e divulgador de um mtodo de ensino adotado por inmeras geraes de professores. Lies de Histria do Brasil para uso dos alunos do Imperial Colgio de Pedro 11 e Lies de Histria do Brasil para uso das escolas de Instruo Primria - obras de perfil conservador, elas fixaram para sucessivas geraes de "boa sociedade" imperial contedos, mtodos, valores e imagens de uma Histria do Brasil que cumpria o papel de no apenas legitimar a ordem imperial, mas tambm e sobretudo de pr em destaque o lugar do Imprio do Brasil no conjunto das "Naes Civilizadas" e o lugar da "boa sociedade" no conjunto da sociedade imperial, permitindo, assim, a construo de uma identidade.

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Esta investigao visa o melhor entendimento do fenmeno do crowding em lojas, dentro do contexto do mercado brasileiro, procurando identificar como as respostas dos consumidores variam entre os de renda baixa e renda alta, e buscando fatores que possam melhor explicar essas diferenas. Para atender esses objetivos, adotou-se uma metodologia experimental para testar como o aumento da densidade humana afeta diferentemente as respostas dos consumidores de alta e baixa renda. Como moderadoras da relao entre densidade humana e as respostas de consumidores, utilizaram-se as variveis renda (alta e baixa) e familiaridade (alta e baixa). Trs experimentos de desenhos fatoriais permitiram o teste das hipteses propostas, por meio de anlises multivariadas: ANOVAs, ANCOVAs e regresses lineares. Os estudos demonstraram que renda efetivamente modera as respostas dos consumidores, pois existe substancial diferena entre os consumidores de alta e baixa renda para situaes de alta densidade humana em lojas. Foram verificadas as seguintes respostas dos consumidores com menor renda em situaes de alta densidade humana: atitude mais positiva e maior nvel de satisfao do que os de alta renda; percepo de maior valor hednico em lojas mais cheias de gente versus os de maior renda. Os resultados contrariam a maioria dos achados de estudos realizados nos Estados Unidos nas ltimas dcadas. Enquanto a maioria desses estudos indica uma resposta negativa densidade humana, os resultados desta pesquisa evidenciaram que existem respostas mais positivas para o segmento econmico de consumidores de baixa renda. Constatou-se tambm o efeito moderador do controle informacional (familiaridade) na relao entre densidade humana e as respostas dos consumidores, e o efeito mediador da percepo de valor hednico na relao entre densidade e satisfao. Os achados oferecem uma contribuio terica para enriquecer o entendimento do fenmeno de crowding e ressaltam a importncia de se considerar a diversidade do contexto socioeconmico para se garantir o desenvolvimento de generalizaes que corretamente reflitam as vrias realidades do mercado. Do ponto de vista gerencial, o estudo refora a necessidade de o varejo desenvolver uma maior distino em ambientes de loja para melhor satisfazer as diferentes preferncias dos diversos segmentos de mercado.

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A presente pesquisa tem por objetivo descrever e explicar como as dimenses econmica, social e ambiental interferem nas relaes de poder setor alimentcio brasileiro certificado Comércio Justo. A tese defendida de que as dimenses da sustentabilidade econmica, social e ambiental interferem nas relaes de poder entre organizaes, tendo abrangncia de impacto distintas. A base terica de anlise das relaes de poder envolveu a conjuno entre as teorias de dependncia de recursos, racionalidade limitada, custos de transao e a relao entre justia e poder. O estudo demonstra como ocorrem interferncias das dimenses elencadas, sendo a anlise realizada a partir de: 1. conflitos ao longo da insero d o Comércio Justo no Brasil; 2. estruturao das redes e parcerias; 4. uso de discursos; 5. papel de tecnologias e recursos; 6. preo; 7. entendimentos sobre justia. O estudo de cunho qualitativo, assumindo o carter descritivo e interpretativo. A coleta de dados foi realizada por intermdio de: 1. pesquisa bibliogrfica; 2. investigao documental e na internet notadamente com auxlio da ferramenta alertas do google; 3. entrevistas; 4. pesquisa de campo. A amostra foi composta por dezenove representantes de organizaes, inseridas no contexto dos produtores de alimentos certificados. A coleta teve o corte longitudinal. Realizou- se a anlise discursiva, do contedo das entrevistas. A anlise de dados resultou de leituras e triangulaes diversas entre objetivos da pesquisa, referencial terico e resultados da pesquisa. Como resultado do estudo, concluiu-se que h parcialidade nas relaes, sendo afetadas predominantemente por interferncias da dimenso econmica. A dependncia em recursos proporciona relaes assimtricas. Tecnologias e conhecimentos, por intermdio da dimenso social, servem de instrumentos para: 1. minorar as diferenas entre os atores; 2. proporcionar um diferencial efetivo, que no apoiado exclusivamente na certificao. A configurao de organizaes, parcerias e redes passvel de reduo de assimetrias, quando compreendidas necessidades de pessoas, conhecimentos especficos e, portanto, da relevncia da dimenso social. A varivel ambiental relevante, sobretudo em termos de recursos e processos produtivos. Porm, o impacto da dimenso ambiental gera interferncias superiores, quando h: 1. a conscientizao sobre sua relevncia; 2. demandas sociais e de mercado por adaptaes em processos. Logo, interferncias do meio ambiente nas relaes de poder so originrias, principalmente, daquelas de carter social e econmico. Conclui-se, portanto, que h validade na tese da existncia de distino no impacto e interferncias das dimenses da sustentabilidade, nas relaes de poder entre organizaes.

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A presente dissertao visa identificar como se d o uso da internet pelos brasileiros considerando as dimenses: governo eletrnico, lazer, informao, comunicao, educao, comércio eletrnico, e analisando itens so melhores discriminadores da dimenso bem como construir um indicador de precedncia nos tipos de uso. Para tal ser utilizada a fonte de dados secundria fornecida pelo centro de estudos CETIC referente pesquisa TIC Domiclios 2009. E por intermdio da tcnica estatstica Teoria da Resposta ao Item (TRI) cada brasileiro da amostra receber uma pontuao relacionada s suas respostas aos itens da dimenso. Este trabalho apresenta resultados que permitem explicar aspectos relacionados ao uso de internet pelos brasileiros. Para algumas dimenses agrupou-se os itens de modo a apresentar a dimenso discriminada em grupos. Para as dimenses de Comércio Eletrnico e de Governo Eletrnico concluiu-se que os itens de suas dimenses no discriminam grupos de brasileiros com relao o seu uso, pois pela curva caracterstica do item, cada item discrimina os brasileiros na mesma dimenso da mesma forma. J para Comunicao, Educao, Informao e Lazer so discriminados por grupos de itens mais provveis ao uso pelo brasileiro e usos menos provveis.