1000 resultados para Linguagem e línguas Estilo
Resumo:
Neste trabalho so apresentadas as particularidades concernentes a uma proposta de dicionrio de expresses idiomticas do portugus do Brasil em uma perspectiva onomasiolgica. Trata-se da organizao dos idiomatismos em dez pares de conceitos dicotmicos, analisados como os mais produtivos do portugus, do ponto de vista fraseolgico: 1. amor/dio; 2. beleza/feira; 3. confiana/traio; 4. conhecimento/ignorncia; 5. coragem/medo; 6. felicidade/infortnio; 7. rapidez/lentido; 8. riqueza/pobreza; 9. serenidade/agressividade; 10. sucesso/fracasso. Tambm evidenciada a importncia da utilizao de corpora eletrnicos para a demonstrao do idiomatismo em um contexto real e considerada a multifuncionalidade do percurso onomasiolgico, que revela informaes tanto sobre a organizao social e histrica ou sobre a cultura de um povo, como sobre a natureza psicolgica das escolhas dos falantes.
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Embora seja uma ideia muito divulgada, considerar a poesia como desvio de linguagem , do ponto de vista terico, uma noo que no se sustenta. A ideia de anomalia, nesse caso, no , na verdade, um conceito cientifi camente embasado seno uma metfora do senso-comum aceita de modo denotado. As anlises que admitem a anormalidade da fala potica como um postulado carecem de rigor metodolgico e, portanto, no podem ser acolhidas pela lingustica.
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Sob a influncia de seu predecessor mais forte, John Milton, o poeta, pintor e gravurista William Blake reage a essa influncia incorporando-a dinamicamente sua poesia. Porm, a reao influncia potica mais abrangente que a incorporao do Paradise Lost, de John Milton, ao seu poema Milton: a Poem in Two Books e conduz o autor a criar uma linguagem potica na qual as referncias extratextuais verbais e visuais so transferidas, por meio de metalinguagem, para o interior do prprio poema. Sem referncias claras para ajud-lo, o leitor induzido a criar suas referncias subjetivas e dar sentido ao texto, transformando-se, assim, de leitor passivo, em leitor/criador ativo.Palavras-chave: William Blake; iluminuras; John Milton; influncia; reao; sistema verbal/visual.
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Este artigo tem o objetivo de repensar conceitos, contedos e objetivos de temticas ligadas rea de Histria atravs da articulao entre o uso de linguagens audiovisuais no caso, o cinema o papel da narrativa e a construo de prticas de ensino, todas baseadas nos estudos de micro-histria. Desejamos no apenas debater os potenciais pedaggicos e empricos dos recursos tecnolgicos dentro das salas de aula, mas, especialmente, o das possibilidades reais de transformao dos alunos em sujeitos do processo de construo de novos conhecimentos na rea, por meio da produo do curta metragem. Essa ferramenta pedaggica e tecnolgica pode ajudar-nos a refletir sobre as prerrogativas dos PCNs que prevem em suas propostas a valorizao do local e do cotidiano dos alunos, o respeito diversidade e pluralidade, o papel dos sujeitos na Histria. A proposta aqui apresentada fruto de um projeto realizado na Fundao Educacional de Fernandpolis entre 2009 e 2010, sob a forma de trabalhos de concluso de curso desenvolvidos por alunos do curso de graduao em Histria.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Trata-se de um balano das afirmaes feitas hoje por lingistas (e alguns filsofos) referentes ao problema da relao entre linguagem e pensamento. Os depoimentos foram organizados pelo autor a partir da anlise dos trabalhos constantes da bibliografia. Dita anlise foi realizada com a colaborao dos alunos de Teoria Lingstica (Ps-Graduao, 1 semestre de 1980) do Instituto de Letras, Histria e Psicologia de Assis.
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O Autor realiza um estudo sobre as duas principais teorias surgidas para o entendimento da estrutura e do funcionamento do processo metafrico: a teoria retrica, que considera a metfora apenas como uma figura de estilo, e a teoria semntica, que v na metfora o princpio onipresente e indispensvel para a renovao da linguagem humana e para a criao do texto potico.
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Este trabalho analisa o conceito de norma sob uma perspectiva estritamente terica. Observa-se que a fixao de uma norma prescritiva est indiretamente associada a princpios de natureza ideolgica, que esto tambm subjacentes ao enfoque terico das principais correntes da lingstica contempornea.
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A anlise do discurso e a lingstica textual podem contribuir de forma valiosa para o desenvolvimento de estratgias especficas adequadas leitura e compreenso de textos em idiomas ainda no totalmentedominados pelo aluno.
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A atitude negativa de pessoas esclarecidas perante certas abordagens das línguas naturais,e a proliferao de teorias lingsticas no so necessariamente sinais de ' 'crise generalizada no estudocientfico da linguagem humana. O presente trabalho fornece argumentos para demonstrar que ofuncionalismo ou lingstica das línguas no est, nem esteve nunca em crise. A viso que o funcionalismotem do estado atual da lingstica , portanto, uma viso otimista e promissora.
Resumo:
O presente trabalho tenta encontrar, no meio das variadas e freqentemente conflitantes noes fornecidas pelos tratados e manuais de estilstica, um fundo comum que permita chegar a uma definio simples e operacional de estilo.
