992 resultados para Injections, Intraperitoneal


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A simple flow system with multiple pulse amperometric detection using a single working electrode is proposed for simultaneous determination of ascorbic (AA) and acetylsalicylic (AAS) acids in pharmaceutical formulations. The procedure is based on application of two potential pulses: 0.90 V/50 ms: oxidation and determination of AA without the interference of AAS; 1.35 V/50 ms: oxidation of both compounds and quantification of AAS by current subtraction using a correction factor. Sampling rate was estimated as 125 injections per hour and the limits of detection were 0.17 and 0.16 µmol L-1 for AA and AAS, respectively. Results for commercial samples agreed with those obtained using HPLC.

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Serological techniques are of great importance for plant virus identification and characterization. The major limiting factor for using these techniques for plant virus identification is the requirement of a good virus purified preparation to be used in immunizing animals for antiserum production. In the present study, two New Zealand rabbits were orally immunized with extracts from cowpea (Vigna unguiculata) plants systemically infected with Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) and with extracts from papaya (Carica papaya) infected with Papaya lethal yellowing virus (PLYV). The leaf extracts were prepared in saline solution 0.15 M in the rate of 1:1 (w/v) and clarified by a centrifugation of 10,000 g for 10 min. The clarified extracts containing the viruses were orally administered to the New Zealand rabbits in two series of five daily doses of 1.0 ml each. The obtained policlonal antisera were shown to be very specific to their respective viruses in double immunodiffusion and indirect ELISA. These seem to be the first antisera specific for plant virus obtained by rabbit oral immunization. The results open up some possibilities for producing antisera to plant viruses of difficult purification. It is a simple, fast and inexpensive method for production of antisera for plant viruses when compared to the traditional techniques that involve rabbit injections with purified virus preparations.

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A L-ascorbic acid biosensor based on ascorbate oxidase has been developed. The enzyme was extracted from the mesocarp of cucumber (Cucumis sativus) by using 0.05 mol L-1 phosphate buffer, pH 5.8 containing 0.5 mol L-1 NaCl. After the dialysis versus phosphate buffer 0.05 mol L-1 pH 5.8, the enzyme was immobilized onto nylon net through glutaraldehyde covalent bond. The membrane was coupled to an O2 electrode and the yielding reaction monitored by oxygen depletion at -600 mV using flow injection analysis optimized to 0.1 mol L-1 phosphate buffer pH 5.8, as the carrier solution and flow-rate of 0.5 mL min-1. The ascorbic acid calibration curve was linear from 1.2x10-4 to 1.0x10-3 mol L-1. The evaluation of biosensor lifetime leads to 500 injections. Commercial pharmaceutical samples were analyzed with the proposed method and the results were compared with those obtained by high-performance liquid chromatography (HPLC).

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Silica based biomaterials, such as melt-derived bioactive glasses and sol-gel glasses, have been used for a long time in bone healing applications because of their ability to form hydroxyapatite and to stimulate stem cell proliferation and differentiation. In this study, bone marrow derived cells were cultured with bioactive glass and sol-gel silica, and seeded into porous polymer composite scaffolds that were then implanted femorally and subcutaneously in rats to monitor their migration inside host tissue. Bone marrow derived cells were also injected intraperitoneally. Transplanted cells migrated to various tissues inside the host, including the lung, liver spleen, thymus and bone marrow. The method of transplantation affected the time frame of cell migration, with intraperitoneal injection being the fastest and femoral implantation the slowest, but not the target tissues of migration. Transplanted donor cells had a limited lifetime in the host and were later eliminated from all tested tissues. Bioactive glass, however, affected the implanted cells negatively. When it was present in the scaffold no donor cells were found in any of the tested host tissues. Bioactive glass S53P4 was found to support both osteoblastic and osteoclastic phenotype of bone marrow derived cells, but it was resistant to the resorbing effect of osteoclastic bone marrow derived cells, showing that bioactive glass is rather dissolved through physicochemical reactions than resorbed by cells. Fast-dissolving silica sol gel in microparticulate form was found to increase collagen formation by bone marrow derived cells, while slow dissolving silica microparticles enhanced their proliferation, suggesting that the dissolution rate of silica controls the response of bone marrow derived cells.

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O objetivo desse trabalho foi estudar a viabilidade do pólo inferior (PI) do baço de cães, após a ligadura e secção da artéria e veia esplênicas. Foram operados 24 cães, mestiços, machos, com peso variando entre 12kg e 14kg. Os animais anestesiados foram submetidos a laparotomia mediana supra e infra-umbilical, com 12cm de comprimento. Nos do grupo 1 fez-se a ligadura e secção da porção superior do ligamento gastroesplênico, ligadura e secção da artéria e veia esplênicas. Após a ligadura do ramo descendente dos vasos esplênicos, o baço foi seccionado transversalmente, a superfície de corte do PI foi suturada e a peça enviada para estudo microscópico. A parede abdominal foi suturada por planos. Os cães foram mantidos vivos e sacrificados no sétimo (subgrupo I A - quatro cães), 15° (subgrupo 18 - cinco cães), trigésimo (subgrupo I C - quatro cães) e septuagésimo dia (subgrupo I D - três cães). Nessa ocasião, o Pl foi retirado para estudo. No grupo 2, três cães foram submetidos a laparotomia e manipulação do baço (controle 2 - simulação), para controle morfológico. Esse procedimento foi feito no 15° dia (subgrupo 2A - dois cães) e no sexagésimo dia (subgrupo 28 - um cão). Dos 24 cães operados, cinco foram a óbito. A causa foi evisceração (dois cães), hemorragia intraperitoneal (um cão), hemorragia digestiva baixa de causa não esclarecida (um cão) e indeterminada (um caso). O exame macroscópico do PI comparado àquele dos controles I e 2 mostrou aspecto duvidoso em apenas dois casos, onde o PI apresentava-se aderido firmemente à parede abdominal e alças intestinais. Não houve, no entanto, diferença estatisticamente significante (p>O.O5 - teste exato de Fisher) no número de casos viáveis entre os grupos controles e grupo I. O exame microscópico do PI, comparado àqueles do restante do baço (controle I) e ao controle 2 (simulação), mostrou que a referida porção apresentou alterações morfológicas discretas, na maioria dos casos, e sinais de regressão em dois casos. Esse número não induziu, também, resultados estatisticamente significante (p>O.O5). A análise dos nossos resultados nos permitiu concluir que o PI do baço de cães manteve-se viável em 86,6% dos casos, mesmo com a ligadura da artéria e veia esplênicas.

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A cirurgia de traquéia enfrenta dificuldades em acompanhar os recentes avanços da terapêutica cirúrgica. Os resultados cirúrgicos são baseados em trabalhos clássicos desenvolvidos há mais de dez anos. Características específicas de vascularização e de regeneração estão entre os problemas que os cirurgiões enfrentam no tratamento das lesões adquiridas ou congênitas da traquéia. As próteses e o transplante ainda não fazem parte do arsenal terapêutico. Com o objetivo específico de determinar o valor da gordura na viabilidade de aloenxertos traqueais, os autores utilizaram ratos Fischer 344 para estudar a regeneração e a viabilidade de aloenxertos, associados à imunossupressão. Um doador possibilitou o implante de um fragmento traqueal em gordura do subcutâneo de dez ratos e de um fragmento no omento. Estes fragmentos de traquéia foram estudados histologicamente visando determinar a viabilidade. Os resultados demonstraram que a gordura extraperitonial, no rato, não serve para manter a viabilidade de aloenxerto, mesmo utilizando imunossupressão (p<0,05), quando comparada à gordura intraperitoneal.

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OBJETIVO: A peritonite é responsável por aproximadamente 50% das mortes por sepse e, apesar de avanços nos métodos usados para o seu diagnóstico e tratamento, cerca de um terço dos pacientes ainda morre de peritonite secundária grave. O objetivo do presente trabalho foi comparar a eficácia de diversos tipos de tratamento para a peritonite fecal grave e estabelecida. MÉTODOS: Foram usadas 40 ratas adultas, submetidas à peritonite fecal com injeção intraperitoneal de uma suspensão de fezes de ratos. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5): Grupo 1, controle; Grupo 2, limpeza mecânica intraperitoneal com gaze; Grupo 3, lavagem com solução salina a 0,9%, à temperatura ambiente; Grupo 4, lavagem com solução salina a 0,9%, a 37,8ºC; Grupo 5, lavagem com povidona-iodo a 0,5%; Grupo 6, lavagem com clorexidina a 0,05%; Grupo 7, injeção intramuscular de gentamicina e clindamicina; Grupo 8, introdução intraperitoneal de açúcar. RESULTADOS: Os grupos 5 e 8 foram os que apresentaram a mortalidade mais rápida (menos de 24 horas). Após 72 horas, permaneceu viva uma rata em cada um dos grupos 2, 3, 4 e 6. Nos grupos 1, 5, 7 e 8 não houve sobrevida. Apesar de todos os animais do Grupo 7 morrerem, o óbito ocorreu em um período mais longo (72 horas) do que o dos demais grupos. CONCLUSÃO: Somente ocorreu sobrevida nos grupos submetidos à limpeza peritoneal menos agressiva. Além disso, um procedimento terapêutico único de limpeza ou antibiótico sistêmico por um dia não é suficiente para prevenir a morte em ratos com peritonite fecal grave e estabelecida.

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Perforation of the gallbladder during laparoscopic cholecystectomy may be associated with intraperitoneal gallstone spillage. Several complications secondary to lost gallstones in the abdominal cavity have been described. We report a rare complication of abdominal abscess secondary to two gallstones left in the abdominal cavity. A 75-year-old female presented with spontaneous drainage of pus through the umbilicus five years after laparoscopic cholecystectomy. An ultrasonographic evaluation of the abdomen revealed a solid mass of 56x26 mm of diameter, with acoustic shadow, localized distal to the umbilicus. At laparotomy, an abscess with two biliary calculi was drained. The patient had good recovery, with no complication.

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OBJETIVO: Há poucos estudos sobre os efeitos de uma nova infecção após peritonite séptica. Com o objetivo de compreender melhor esta situação, realizou-se o presente experimento tendo como parâmetro o papel do tempo neste fenômeno. MÉTODO: Foram utilizadas 36 ratas Wistar adultas, submetidas a peritonite fecal com injeção intraperitoneal de uma solução de fezes de ratos. Os animais foram divididos em quatro grupos (n = 9): Grupo 1A - controle: injeção intraperitoneal de solução de fezes com uma quantidade sabidamente letal (10 ml/kg); Grupo 1B - reinfecção: injeção intraperitoneal de solução de fezes com uma quantidade sabidamente não letal (2 ml/kg) e, após 30 dias, injeção de solução de fezes (10 ml/kg); Grupo 2A - controle da reinfecção tardia: injeção intraperitoneal de fezes a 10 ml/kg; Grupo 2B - reinfecção tardia: injeção intraperitoneal de fezes a 2ml/kg e, após quatro meses, injeção de 10ml/kg. RESULTADOS: Todos os nove animais do Grupo 1A morreram no período de sete dias após a injeção da solução de fezes. Já no Grupo 1B, pré-infectado, apenas um animal morreu, 24 horas após a injeção da solução de fezes a 10 ml/kg (p < 0,001). Em relação ao Grupo 2, oito dos nove animais de cada subgrupo morreram no período de sete dias. CONCLUSÕES: Uma sepse peritoneal menor por fezes eleva a resistência orgânica a nova contaminação fecal mais intensa que ocorra após um período curto. Contudo, essa defesa não persiste por tempo mais prolongado.

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OBJETIVO: Estabelecer parâmetros fidedignos do posicionamento adequado da agulha de Veress na cavidade peritoneal durante o estabelecimento do pneumoperitônio pela técnica fechada. MÉTODO: Em 11 porcos a agulha foi introduzida na cavidade peritoneal através do hipocôndrio esquerdo. Provas de posicionamento da ponta do instrumento foram efetuadas. Insuflou-se CO2 e registraram-se periodicamente pressões, fluxos e volumes. A posição intraperitoneal da agulha foi confirmada e esta foi retirada, sendo re-introduzida no hipocôndrio direito e posicionada sob visão direta no espaço pré-peritoneal. Os mesmos parâmetros foram aferidos. RESULTADOS: A prova do escoamento foi sempre positiva no peritônio. Não se encontrou resistência à introdução de soro no peritônio em nenhum caso, mas sim em 45,5% dos casos no pré-peritônio. Soro algum foi recuperado em 63,5% no peritônio e em 54,5% no pré-peritônio. O gotejamento fluiu livremente em 66,6% das vezes no peritônio e em 45,5% dos casos no préperitônio. No peritônio, pressões iniciais de 5,20 mmHg aumentaram progressivamente durante 123 segundos até atingir 15 mmHg. No pré-peritônio a pressão inicial foi de 15,60 mmHg e oscilou entre 12 e 15,60 mmHg. O volume de gás injetado no peritônio foi de 1500 ml e de 100 ml no pré-peritônio. CONCLUSÕES: Aspiração e observação do escoamento e do gotejamento são importantes; recuperar ou não o soro é inconclusivo. Pressão inicial menor ou igual a 5 mmHg é indicativo da ponta da agulha no peritônio, onde devem caber dez vezes mais gás que no pré-peritônio. No peritônio os aumentos das pressões e dos volumes pode ser previstos mediante estatísticas.

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OBJETIVO: Avaliar a possibilidade do estabelecimento de parâmetros fidedignos do adequado posicionamento da ponta da agulha de Veress no interior da cavidade peritoneal durante o estabelecimento do pneumoperitônio. MÉTODO: Em 100 pacientes selecionados a ponta da agulha de Veress foi introduzida na cavidade peritoneal e o insuflador foi programado para fluxo de 1,2L/min e pressão máxima final para 12mmHg. No início da insuflação e a cada 20 segundos a pressão intraperitoneal (PI) e o total do volume injetado até aquele momento (TVI) eram registrados. Os dados foram tratados por correlações estatísticas entre momentos e PI, e momentos e TVI. Também foi estabelecida a previsão dos valores de PI e TVI no final de cada um dos quatro primeiros minutos de insulflação, utilizando-se os modelo estimados: PI = 2,3083 + 0,0266 x tempo + 8,3x10-5 x tempo³ - 2,44x10-7 x tempo³ ; TVI = 0,813 + 0,0157 x tempo. RESULTADOS: A PI e o TVI mostraram correlação entre momentos pré-estabelecidos da criação do pneumoperitônio, sendo constatado um ajuste forte: PI = -2E - 07 x tempo³ + 8E - 05 x tempo² + 0,0266 x tempo + 2,3083, com coeficiente de explicação (R2) = 0,8011; TVI = 0,0157 x tempo + 0,1813, com R2 = 0,9604. A previsão de PI e TVI mostrou: PI(mmHg): 1min=4,15; 2min=6,27; 3min=8,36; 4min=10,10 e TVI(L): 1min=1,12; 2min=2,07; 3min=3,01; 4min=3,95. CONCLUSÕES: Parâmetros fidedignos para PI e TVI , quando a ponta da agullha de Veress se encontra na cavidade peritoneal, em dados momentos da insuflação podem ser estabelecidos durante a criação do penumoperitônio.

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OBJETIVO: Avaliar provas de posicionamento da agulha de Veress no hipocôndrio esquerdo na criação do pneumoperitônio. MÉTODO: Em cem pacientes puncionados no hipocôndrio esquerdo, provas de posicionamento da agulha foram avaliadas, considerando-as positivas quando, na prova da aspiração (PA), material orgânico era aspirado; na prova da resistência (PRes), exercia-se pequena força no êmbolo da seringa à infusão de líquido; na prova da recuperação (PRec), não se recobrava o líquido infundido; na do gotejamento (PG), as gotas escoavam rapidamente e, na prova da pressão intraperitoneal inicial (PPII), os níveis eram = 8mmHg. PA positiva denunciava iatrogenia, enquanto que PRes, PRec, PG e PPII positivas indicavam que a ponta da agulha estava adequadamente posicionada na cavidade peritoneal. Foram calculadas a sensibilidade (S) e a especificidade (E) das provas, e os seus valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN), mediante correlação dos resultados verdadeiro-positivos (a), falso-positivos (b), falso negativos (c) e verdadeiro-negativos (d), segundo as fórmulas: S=[a/(a+c)]x100; E=[d/(b+d)]x100; VPP=[a/(a+b)]x100; VPN=[d(c+d)]x100. RESULTADOS: Na PA, constatou-se que S e VPP não puderam ser aplicados, e E=100% e VPN=100%. Na PRes, S=0%, E=100%, VPP=não existiu e VPN=90%. Tanto na PRec quanto na PG, S=50%, E=100%, VPP=100% e VPN=94,7%. Na PPII, obteve-se que S, E, VPP e VPN=100%. CONCLUSÕES: Na punção no hipocôndrio esquerdo, PA negativa garante ausência de lesões; a PRes é insegura quanto ao mau posicionamento da agulha, mas indica corretamente o bom; a PRec e a PG não reconhecem bem o adequado posicionamento, mas detectam com segurança o inadequado; a PPII acusa com segurança tanto o mau quanto o bom posicionamento da agulha, sendo a prova mais confiável dentre as estudadas.

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OBJETIVO: avaliar a influência do DMSO sobre o estresse oxidativo e a regeneração hepática pós-HP via um modelo experimental. MÉTODO: 36 ratos Wistar machos jovens foram aleatoriamente distribuídos em dois Grupos de 18 animais: parcialmente hepatectomizados com infusão diária de solução salina (controle) e parcialmente hepatectomizados com aporte diário intraperitoneal de DMSO, todos por duas semanas. Nos tempos 36h (T1), 168h (T2) e 336h (T3) pós-HP, glutationa (GSH) foi medida no plasma e no tecido hepático, enquanto glicose e bilirrubina total foram aquilatados no sangue. A massa do fígado residual, nos mesmos tempos, foi o parâmetro utilizado para estimar a evolução da regeneração do fígado. RESULTADOS: DMSO baixou os níveis de GSH hepático e sangüíneo mas não interferiu na evolução da massa em regeneração. CONCLUSÃO: DMSO inibiu o estresse oxidativo pós-HP mas não mostrou alterações significantes na regeneração hepática em ratos.

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The authors report a case of a parastomal hernia that incarcerated a wandering spleen. We present a very rare case of an 85-year-old woman with a giant parastomal hernia. Computed tomography revealed a parastomal hernia with a wandering spleen inside. We introduce a different and simple alternative approach, with the smallest inconvenience as possible to solve the trouble. We carried out the treatment with a prosthetic repair closing the defect with ePTFE mesh, performed through a laparoscopic approach, intraperitoneal, like a tie and move the spleen back to its anatomical place. The result was excellent.

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OBJETIVO: Identificar os fatores preditivos de complicações e mortalidade em doentes operados com trauma hepático. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 638 pacientes tratados no período de 1990 a 2003, identificando estatisticamente parâmetros epidemiológicos, fisiológicos e anatômicos associados com maior morbidade e mortalidade. RESULTADOS: Trauma penetrante foi o mecanismo mais freqüente. A instabilidade hemodinâmica esteve presente em 21,1% das vítimas e o Índice de Gravidade das Lesões anatômicas (ISS) médio foi de 20,7. A maioria das lesões hepáticas foi grau III. A morbidade foi de 50,4%, sendo as complicações relacionadas ao fígado mais freqüentes: sangramento persistente (9,8%), abscesso intraperitoneal (3,8%) e fístula biliar (3%). As complicações não hepáticas ocorreram em 273 pacientes (42,8%). A mortalidade foi de 22,1% (141 casos) decorrente principalmente de sangramento persistente e sepse. As vítimas fatais apresentaram-se com pior índice fisiológico na admissão, com lesões hepáticas mais complexas e índices anatômicos mais graves quando comparadas aos sobreviventes. CONCLUSÃO: Os fatores preditivos de ocorrência de complicações hepáticas foram: idade maior que 60 anos, instabilidade hemodinâmica ou alteração de parâmetros fisiológicos na admissão, presença de lesões hepáticas complexas (grau > III) e índices anatômicos de gravidade de lesão abdominal (ATI) ou em outros segmentos corpóreos (ISS) elevados (= 25). Todas estas variáveis, mais a presença de lesões associadas abdominais e não abdominais e o mecanismo de trauma fechado foram preditivas de ocorrência de complicações não-hepáticas. Todos os fatores estudados, exceto a presença de lesões associadas abdominais, foram preditivos para a evolução a óbito.