997 resultados para Historias clínicas


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Fil: Rosas, Sabrina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Trata-se de um estudo analítico de corte transversal, que visa avaliar o risco cardiovascular de PVHA segundo o Escore de Framingham e identificar a associação entre o risco e as variáveis demográficas, comportamentais, psicossociais e clínicas de PVHA. O estudo foi aprovado na Secretaria Municipal de Saúde e no Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, a coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2014 a agosto de 2015 em cinco Serviços de Atendimento Especializado às PVHA utilizando questionário sociodemográfico, clínico e comportamental, avaliação da alimentação saudável, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e avaliação do risco cardiovascular por meio do Escore de Framingham. A análise dos dados ocorreu através de estatística descritiva e teste de associação entre as variáveis, onde foi adotado nível de significância com valor de p<0,05. Identificou-se que 58,3% pertenciam ao sexo masculino, 69,1% apresentavam idade acima de 40 anos, com média de 44,4 anos, 40,6% referiram ser brancos e 40,0% pardos, e 70,9% eram heterossexuais. Observou-se que 64,0% eram sedentários, 35,4% tabagistas e 40,0% faziam uso de bebida alcóolica regularmente. Do mesmo modo, 73,7% consideraram sua alimentação saudável, no entanto, ao ser avaliado de acordo com o escore da alimentação saudável, 70,9% obtiveram score intermediário para alimentação. Com relação às variáveis psicossociais, foi identificado que 52,0% tinham menos de oito anos de estudo, e 80,6% referiram receber até três salários mínimos por mês. Quanto aos sintomas de estresse, foi visto que 29,1% e 22,3% estavam nas fases de resistência e exaustão, respectivamente. Além disso, identificou-se que 15,4% da amostra tinha diagnóstico médico para depressão e que 71,4% não realizavam atividades de lazer regularmente. Com relação às variáveis clínicas gerais, 57,7% referiram antecedentes familiares para HAS, 40,6% para DM, 21,7% para IAM e 27,4% para AVE. Quanto aos antecedentes pessoais, foi visto que 15,4% eram hipertensos, 8,0% eram diabéticos e 8,0% tinham dislipidemia. Desta mesma amostra, 45,2% apresentavam IMC maior que 25,0 kg/m² e 41,7% estavam em síndrome metabólica. Com relação às variáveis clínicas relacionadas ao HIV, observou-se que 42,2% e 32,0% possuíam o diagnóstico de soropositividade e fazem uso de TARV há mais de dez anos, respectivamente. A contagem de células TCD4+ e carga viral mostrou que 82,8% dos participantes apresentaram contagem maior que 350 cels/mm³, e 80,6% tinham carga viral indetectável. Foi identificado que 25,8% dos sujeitos apresentam risco cardiovascular de médio a alto, segundo o Escore de Framingham. Apenas as variáveis sociodemográficas sexo (p=0,006), idade (p<0,001) e estado civil (p=0,003) apresentaram associação com o risco cardiovascular calculado pelo Escore de Framingham. Nas variáveis comportamentais, as fases de estresse (p=0,039) tiveram associação com o risco cardiovascular, e com relação às variáveis clínicas, antecedentes familiares para DM (p=0,035), HAS, DM e SM (p<0,001) e DLP (p=0,030) apresentaram significância estatística. Nas variáveis clínicas relacionadas ao HIV, o tempo de diagnóstico (p=0,005) e o tempo de TARV (p=0,038) também apresentaram associação. Conclui-se que 25,8% de PVHA no município de Ribeirão Preto apresentam risco cardiovascular de moderado a alto, medido pelo Escore de Framingham

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A saliva é um fluido biológico com importante papel nos fenômenos que ocorrem na cavidade bucal. O efeito da sua composição sobre as perdas de estruturas dentais de origem não cariosa, como o desgaste dental, tem sido estudado. No entanto, há conflitos nos resultados apresentados por esses estudos, mostrando uma dificuldade em identificar os fatores salivares que possam proteger ou intensificar a evolução do processo. Assim, o presente estudo se propôs a analisar as características clínicas, comportamentais e de alguns parâmetros salivares em dois grupos experimentais: pacientes que apresentam lesões cervicais não cariosas (LCNCs) (n=20) e um grupo controle (n=20). Foram coletados dados clínicos e comportamentais através de um exame clínico e de uma entrevista, a seguir amostras de saliva estimulada e não-estimulada foram coletadas e analisados: pH, capacidade tampão, fluxo salivar, concentração de proteínas totais, atividade da amilase salivar, concentração de ureia salivar e a concentração dos íons sódio, fósforo, potássio, magnésio e cálcio. A capacidade tampão foi medida pela titulação da saliva com uma solução de HCL 0,01N; o fluxo salivar se deu pela relação entre o volume de saliva e o tempo de coleta (ml/min); as concentrações de proteínas totais, ureia e a atividade da amilase foram determinadas por método colorimétrico; as concentrações dos íons cálcio, fósforo, magnésio, potássio e sódio foram determinadas por espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES). Os resultados foram submetidos aos testes Qui-quadrado, teste t e Mann-Whitney (p<0,05). As características relacionadas aos hábitos de higiene dental, dieta ácida, hábitos parafuncionais, presença de distúrbios gástricos, secura bucal e prévio tratamento periodontal, não mostraram relação com a presença de lesões cervicais não cariosas. Os pacientes portadores de LCNCs se queixaram mais de sensibilidade dental (p=0,0014). Foi observado um maior número de lesões cervicais de pequena profundidade (79%), em formato de cunha (72%), apresentando hipersensibilidade dentinária (HD) (86%), localizados nos dentes posteriores (88,18%) e na maxila (66,14%), sendo os pré-molares os dentes mais afetados (56,69%). Os níveis de cálcio na saliva não-estimulada do grupo de pacientes com LCNCs foi significativamente maior em relação ao controle (p=0,041). A concentração de potássio na saliva estimulada foi significativamente maior no grupo controle (p=0,028). As variáveis fluxo salivar, pH, capacidade tampão, concentração de proteínas totais, ureia, amilase, sódio, magnésio e fósforo não mostraram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclui-se que os fatores comportamentais não interferiram no aparecimento das lesões cervicais não cariosas. As LCNCs são pouco profundas, em formato de cunha, acometem mais dentes superiores e pré-molares e são acompanhadas de HD. As concentrações de cálcio e potássio podem interferir na formação das LCNCs.

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Actualmente, los estudios de enfermería de la Universidad de Alicante están estructurados en dos cuatrimestres (cuatrimestre teórico y cuatrimestre práctico). En el primer cuatrimestre (octubre a enero) se imparten las asignaturas teóricas y teórico prácticas (seminarios y seminarios de simulación). En el segundo cuatrimestre (febrero a junio) se imparte la práctica clínica; es decir que los alumnos van a los hospitales y centros de salud. Pretendemos que en estos centros pongan en práctica las enseñanzas impartidas en el primer cuatrimestre. Durante el cuatrimestre de prácticas clínicas los alumnos no están solos, están tutorizados por profesores titulares, profesores asociados, y sobre todo por los profesionales (enfermeras o enfermeros de los diferentes servicios). Además de esta atención tutorial, los alumnos disponen del Campus Virtual como apoyo tutorial. Los alumnos durante el período de prácticas van a estar en continua relación con los pacientes. Lógicamente la comunicación y la relación de ayuda son los instrumentos básicos o la piedra angular de dichas prácticas. Teniendo en cuenta este preámbulo, nuestra preocupación ha sido, en primer lugar, observar y reflexionar cómo viven los alumnos la relación con los pacientes. En segundo lugar darles la posibilidad de que tengan un acceso rápido y eficaz de comunicación con los profesores, con el fin de que puedan expresar sus dudas, ansiedades, preocupaciones etc. A este respecto es el Campus Virtual de la universidad el que permite un contacto rápido y directo con el alumno. El trabajo que presentamos es una exposición sintética de algunas de las tutorías llegadas al Campus Virtual de los Profesores de esta Investigación.

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Debido a las necesidades generadas de forma emergente durante el proceso de enseñanza aprendizaje en las prácticas realizadas por los alumnos de primer curso de la diplomatura de enfermería, que fueron constatadas mediante la implementación de la primera fase de esta investigación, se planteó la pertinencia de continuar con el mismo proyecto durante un segundo curso académico. La finalidad esencial de la realización de esta segunda fase del proyecto de identificación de necesidades del alumno de enfermería durante sus prácticas clínicas estriba, fundamentalmente, en validar tanto la metodología como las técnicas empleadas a lo largo de todo el proceso. En el marco de armonización teórico práctica se ha partido de los siguientes OBJETIVOS: Concienciar al alumno de su rol de “agente de cambio” interactivo entre los sistemas educativo y laboral. Asimismo facilitar la identificación de las necesidades de los alumnos por parte de los mismos durante el proceso de prácticas clínicas mediante la utilización del modelo de Virginia Henderson. Se ha partido de las siguientes HIPÓTESIS INICIALES: a) El poder configurador de la paradoja constituye un fenómeno de gran frecuencia que experimentan los alumnos durante sus prácticas clínicas. b) Las dimensiones personales y profesionales de los alumnos interactúan en los alumnos en un proceso –las prácticas clínicas- tan complejo como la propia realidad en la que no existen compartimentos estancos entre factores personales y profesionales. CONCLUSIONES: – La complejidad de las prácticas clínicas requieren el uso de instrumentos narrativos, dado que éstos facilitan una visión no reduccionista de dicha realidad. – El flujo de conciencia –interpretación del presente ineludiblemente vinculada a las experiencias previas del sujeto o capacidad para explicitar la dialéctica vida interior, vida exterior- constituye una realidad holística presente en los sentimientos, creencias, actitudes y comportamientos de los alumnos en su proceso de prácticas clínicas. – El diario de campo es un instrumento válido para que el alumno identifique sus propias necesidades durante el proceso de prácticas clínicas.

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En los estudios de la Diplomatura de Enfermería existe una división, tanto a nivel secuencial-cronológico (transmisión gradual y lógica de los contenidos), como en la dimensión espacio-ambiental (aula, sala simulación y servicio sanitario: comunitario u hospitalario). Estas divisiones tienen consecuencias en la estructura curricular de la disciplina: módulo teórico, módulo práctico y módulo práctico-clínico, confiriéndole a estos estudios una peculiaridad asentada en las diferencias en los tipos de escenarios, ambientes, instituciones, normas, y personas que se manifiestan en los contrastes percibidos (Merleau Ponty, 1988) por los alumnos en su proceso de enseñanza-aprendizaje según se dé éste en un módulo u otro. La enorme variabilidad de la práctica se ve también afectada por las características del escenario en el que tienen lugar las prácticas clínicas: centros de atención primaria y/o instituciones hospitalarias, en los que el alumno debe iniciar sus prácticas de enfermería con el que va a constituir su objeto-sujeto de trabajo durante toda su vida profesional: el ser humano (individuo, familia y comunidad) atendiendo a sus necesidades fisiológicas, psicológicas y sociales desde una perspectiva holística. Los contrastes entre el aula y el servicio sanitario suponen a veces contradicciones que desenfocan la visión lógica con la que el alumno pretende interpretar su realidad formativa en esta compleja fase de sus estudios, y esta visión borrosa puede derivar en situaciones de disminución o pérdida de significado que esta experiencia educativa debe tener en el alumno (Bruner, 1991).

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Acorde con el progreso científico y tecnológico la mayoría de los problemas de salud pueden ser abordados desde distintas vertientes, con diferentes intervenciones clínicas. Algunas de estas intervenciones difieren de la evidencia científica disponible. Hecho constatado por la literatura enfermera que denuncia el desencuentro teórico-práctico en la praxis enfermera y que ahonda entre sus problemas epistemológicos en la indefinición de los cuidados de enfermería. Máxime cuando las investigaciones en enfermería son, en su mayoría, llevadas a cabo por académicos y docentes y no por enfermeros clínicos.

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Justificación: Este estudio aporta datos sobre un instrumento utilizado de forma habitual en las prácticas clínicas de enfermería. Permitirá mejorar la evaluación de los estudiantes y aportará datos sobre la utilidad del diario reflexivo durante las prácticas clínicas. Objetivo: Caracterizar las posibilidades de evaluación de las competencias adquiridas por el estudiante a través del diario reflexivo realizado durante las prácticas clínicas. Describir la influencia de la práctica reflexiva en el aprendizaje del estudiante durante las prácticas clínicas. Diseño: Metodología cualitativa hermenéutica centrado en la etnografía educativa. Método: Se utilizó una entrevista semiestructurada a estudiantes de enfermería y profesores de práctica clínica de la Universidad Autónoma de Barcelona, así como el análisis de los diarios. Resultados: El diario reflexivo ayuda al estudiante a reflexionar sobre los actos de cuidado. Mejora el conocimiento y aprendizaje del estudiante. Es posible evaluar determinadas competencias a través del diario reflexivo, aunque en la mayoría de las mismas puede servir de complemento a la evaluación realizada por la enfermera. Conclusiones: La piedra angular del diario reflexivo es el feedback proporcionado por el profesor y la confidencialidad de lo que allí se aporta. En determinadas competencias puede usarse como único instrumento de evaluación y en la mayoría puede ser un complemento de la evaluación realizada por la enfermera.