954 resultados para Himnodia medieval
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Con motivo de mis investigaciones encaminadas a la publicación de las ediciones críticas de los manuscritos inéditos de la Leyenda, Estatutos, Usos y Costumbres de la Orden de S. Juan de Jerusalén, redactados en catalán y occitano , tuve la oportunidad de consultar diversos manuscritos (SS.XIV-XV) redactados en latín, catalán y castellano antiguo , así como obras y artículos especializados en torno a la concepción griega del pneuma, la destilación del vino, recetarios antiguos y en particular la concepción del galenismo y su transmisión al mundo greco-bizantino, a la ciencia árabe y de ésta a la cristiandad bajo-medieval.
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[ES] El edificio tiene planta rectangular de unos 30 x 15 metros con un interior con una altura de 10 metros. Cuenta con una torre anexa a los pies y un pórtico de piedra de ocho arcos de posible factura medieval. La antigua cabecera ha quedado como la sacristía actual.
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25 p.
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Poster presentado en Society for Post-Medieval Archaeology Conference, in St John's, Newfoundland,(Canadá)(June 2010)
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1460 p.
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657 p.
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668 p. : il. - Obtuvo por unanimidad la máxima calificación de "apto cum laude" ante el tribunal
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Congreso 750 aniversario de la fundación de la villa de Salvatierra. Ana de Begoña Azcárraga y Henrike Knörr Borras in memorian.
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Coordinardor: I. Ruiz Arzalluz. Editores: A. Martínez Sobrino, M. T. Muñoz García de Iturrospe, I. Ortigosa Egiraun, E. San Juan Manso. (Anejos de Veleia, Series Minor, 32)
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[ES] Ribera es un pueblo abandonado dentro del parque natural de Valderejo, el único edificio que queda en pie es la antigua iglesia. La razón por la que este edificio no fue derribado es la presencia de un conjunto de pinturas murales de época medieval. Por lo demás, el edificio (de unos 25 x 12 metros en planta) se encontraba en un mal estado de conservación (de hecho, un par de años más tarde de la realización de este trabajo se derrumbó la sacristía).
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Ed. por Antonio Manuel González Carrillo
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The Book of John Mandeville, while ostensibly a pilgrimage guide documenting an English knight’s journey into the East, is an ideal text in which to study the developing concept of race in the European Middle Ages. The Mandeville-author’s sense of place and morality are inextricably linked to each other: Jerusalem is the center of his world, which necessarily forces Africa and Asia to occupy the spiritual periphery. Most inhabitants of Mandeville’s landscapes are not monsters in the physical sense, but at once startlingly human and irreconcilably alien in their customs. Their religious heresies, disordered sexual appetites, and monstrous acts of cannibalism label them as fallen state of the European Christian self. Mandeville’s monstrosities lie not in the fantastical, but the disturbingly familiar, coupling recognizable humans with a miscarriage of natural law. In using real people to illustrate the moral degeneracy of the tropics, Mandeville’s ethnography helps shed light on the missing link between medieval monsters and modern race theory.
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The word ”Broads” is used to describe a series of relatively shallow lakes resulting from the flooding of medieval peat diggings. Broadland is essentially freshwater, but because the rivers have such low gradients the lower reaches are brackish. The influence of tide is particularly apparent on the River Yare; in Norwich 40 km from the sea there is a vertical movement of half a metre at spring tide. This study examines the problems that the broadlands are facing. The problems are basically the progressive loss of aquatic plants, in particular the macro- phytes, animal life, outbreaks of avian botulism, occasional fish kills due to a toxin produced by the blue-green alga Prymesium parvum and the emergence of very heavy algal blooms. The main factor for the deteriation of the Broaslands is the eutrophication resulting from enhanced nutrient inputs, in particular of nitrates and phosphates, from a variety of sources. The most important of these are sewage effluents, agricultural drainage, which includes fertilisers and nutrient rich effluents from piggeries and dairy un
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A figura da mulher ocupa significativo papel nas novelas de cavalaria do Ciclo Bretão. Emergindo como um elemento que traz liga às narrativas do lendário artúrico, constitui-se adjuvante essencial e multifacetada na construção dos episódios, numa interação constante com o masculino representado, principalmente, pelos cavaleiros. O Medievo traz à tona uma imagem matizada do feminino: a mulher socialmente vista sob clivagens diversas é refletida na literatura de cavalaria, conforme se pode verificar em A Demanda do Santo Graal. A presença feminina é importantíssima na narrativa, sobretudo na sua tensa relação com a cavalaria, agora ligada ao elemento religioso - monastizada, celibatária e ascética. O objetivo precípuo de nossos estudos é investigar de que maneira a fôrma sociocultural medieva, na qual foi moldada A Demanda do Santo Graal, se relaciona com seu substrato: as narrativas provindas da cosmovisão inerente ao imaginário céltico. Desta feita, nosso viés analítico verticaliza-se no elemento feminino presente na obra. Mais especificamente, toma-se por escopo a imagem de personagens que refletem a ideologia clerical moralístico-didatizante do século XIII, mas, sobretudo, resgata-se a imagem de personagens imbuídas de singular dualidade; ambigüidade esta que é marca não só do medievo paradoxal concernente ao feminino, mas também de personas literárias concebidas entre dois mundos, dois pólos ideológicos distintos. Em outros termos, fala-se de personagens que são seres ficcionais bifrontes: personagens localizadas entre as herdades e as identidades. Foram tomados como corpora de pesquisa os episódios em que estas damas polidimensionais aparecem e se tornam adjuvantes na ação literária, seja para cooperar, confundir ou prejudicar os cavaleiros que empreendem a sagrada, inefável e venturosa busca do Santo Cálix que dará fim às aventuras do Reino de Logres
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O presente trabalho tem por objeto as moralidades das Barcas de Gil Vicente em diálogo com a Divina Comédia de Dante. Esta, uma epopéia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, aquelas, Auto da Barca do Inferno, Auto da Praia Purgatória e Auto da Embarcação da Glória. Pretende-se apresentar as semelhanças entre as Barcas vicentinas e a comédia dantiana, demonstrando como elas se caracterizam por um fortíssimo sentido moralizante, pela reafirmação dos princípios cristãos e pelo desejo de renovação espiritual, mas também apresentam diferenças significantes. Além de explicitar tais semelhanças e diferenças por meio do comparativismo, a presente pesquisa demonstra ainda como Gil Vicente e Dante Alighieri figuraram os espaços e personagens com o objetivo de propagar suas concepções ético-morais e ético-religiosas. Desse modo, como alguns outros textos literários da Idade Média e do período de transição para o Renascimento, estavam ao serviço de projetos moralizadores cristãos