946 resultados para Espaço social acadêmico


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La noción de organización saludable cada vez toma mayor relevancia en el mundo académico y empresarial, pues se ha demostrado que las organizaciones que crean ambientes saludables y adoptan prácticas saludables, afectan positivamente a sus diferentes grupos de interés, incluidos empleados, socios, proveedores, clientes y la sociedad (Grueso y Rey, 2013). Con el fin de contribuir a lo anteriormente mencionado, a continuación se presenta el avance de una investigación de tipo documental y aplicada, mediante la que se pretende comprender la forma como la adopción de prácticas de responsabilidad social contribuye al bienestar de los empleados en dos compañías del sector comercio al detal en Colombia. Para lograr lo anterior, primero se mostrarán los fundamentos teóricos y antecedentes de estudios e investigaciones realizadas sobre Responsabilidad Social Empresarial y el bienestar de los empleados. Posteriormente se describe la metodología desarrollada para la recolección de la información y el proceso mediante el que esta fue analizada. En la siguiente sección se describen los hallazgos y por último se plantean las conclusiones del estudio.

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Introducción La Escuela de Historia de la Universidad Nacional, nos solicitó una tarea académico titánico: comentar este nuevo aporte científico de la Dra. Carolyn Hall. Este estimulo formal inicial fue redoblado al penetrar en la lectura de una obra enjundiosa, pletórica de talento, rigor, disciplina y muchas, muchísimas horas de trabajo callado pero productivo. Cabe reconocer a la autora un profundo amor por Costa Rica, ya que quien hurga en las raíces de  una formación social, percibe como durante siglos se transforma en otra. Las observaciones críticas que incluye este comentario, son pinceladas menores, ante la envergadura y dimensión de l obra de la Dra. Hall.

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Este trabalho traz reflexões sobre o turismo praticado em Flecheiras, Praia do município de Trairi, litoral oeste do Estado do Ceará – Brasil. O objetivo aquí é analisar o desenvolvimento da atividade turística neste lugar, trabalhando o turismo enquanto prática social a partir de uma visão geográfica. Sobre essa lógica, o trabalho é voltado para a análise do desenvolvimento local desta comunidade litorânea ao longo do tempo. Para tanto, além do levantamento bibliográfico sobre o tema em questão, foi necessária uma pesquisa de campo para a aplicação de formulários junto aos nativos, trabalhadores locais, turistas, dentre outros, com o intuito de alcançar informações sobre o posicionamento destes em relação à inserção do turismo em Flecheiras. É imprescindível atentar para os autores que trabalham o turismo como uma atividade puramente econômica, dispersando as questões que envolvem relações sociais pertinentes a esta atividade e a dinâmica local que se desenvolve neste espaço geográfico. Na análise aqui apresentada, a atividade turística é estudada sob diversos aspectos e não apenas sob o viés econômico.

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Este presente trabalho pretende estabelecer uma crítica as apropriações que o geógrafo inglês David Harvey faz da sociobiologia. Para tanto, opta-se por uma análise comparativa entre as propostas apresentadas pelo geógrafo e as resoluções apontadas por Marx sobre as especificidades do ser social. Em seu livro Espaço de Esperança (2004), Harvey expressa a importância de produção de uma base epistemológica que concilie o físico com o social, recorrendo a sociobiologia, de Edward Wilson, como modelo, muito controverso, para conceber uma “ciência única”. Para balizar os fundamentos e pressupostos de sua análise, Harvey estabelece um dialogo entre Wilson e Marx com a finalidade de demonstrar certos traços de evolucionismo no filosofo alemão. Nesse intuito, Harvey recai numa certa naturalização de relações, especificamente, sociais, obnubilando o salto ontológico entre o ser orgânico, da natureza, e o ser social. O geógrafo aposta, portanto, no caminho reverso do de Marx, que pretende demonstrar, ao longo de toda sua extensa obra, as especificidades do humano e do modo de produção e reprodução capitalista.

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Essa pesquisa visa discutir o espaço urbano, transformado em espaço-mercadoria, que possui seu papel político e estratégico na reprodução do capital, principalmente por ter seu acesso restrito em função de ser propriedade privada. É diante deste contexto político e estratégico que Estado se apresenta como o principal interlocutor entre os agentes na produção do espaço. O Estado se destaca na produção do espaço urbano por possui o poder estratégico de estruturação do espaço através de instrumentos de intervenção oficiais. O Estado proporciona uma infra-estrutura adequada, implicando na obtenção do lucro pelo setor privado em função do investimento público, e se utiliza de diversas estratégias de valorização da terra, tendo como exemplo principal o planejamento urbano, que pode ser visto como instrumento de valorização do espaço para a venda ou consumo da cidade. Com isto, percebe-se a valorização do econômico em detrimento do social, e esses projetos de expansão urbana se reafirmam como disseminadores da desigualdade no espaço urbano. Observa-se assim que a especulação fundiária e o processo de valorização da terra vão interferir diretamente no acesso a esta terra por parte da população, havendo uma estruturação do espaço em função do poder de compra, gerando uma produção desigual do espaço.  

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À medida que as novas tecnologias da informação e comunicação passam a fazer parte da vida cotidiana da sociedade, a ciência geográfica se percebe responsável por analisar também o ciberespaço do ponto de vista da Geografia. A internet tem um papel fundamental nesta análise, por ser a face mais popular do ciberespaço, e por possuir clara influência sobre a sociedade e suas dinâmicas, através da sua fluidez e de sua nova noção de fronteiras. O presente artigo tem como objetivo realizar uma reflexão crítica sobre as novas tecnologias da comunicação (notadamente a internet) e seu papel na criação de novas dinâmicas sócio-espaciais, pelo viés da inclusão digital e da exclusão social, a partir da revisão teórica de termos e conceitos geográficos.

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Este trabalho analisa a construção do saber geográfico no tocante à geografia regional, apresentam-se as correntes filosóficas e os métodos pertinentes, com o intuito de discutir o modo de aplicação do método estruturalista em um estudo acadêmico sobre a organização e funcionamento de cadeias e arranjos produtivos da pecuária bovina no pantanal mato-grossense, no Brasil. Em verdade, a “tensão” ideológica das escolas alemã e francesa promoveu um cenário favorável para a ascensão da geografia regional e o seu conceito elementar, a região. Todavia, esta vertente recebeu as influências de correntes filosóficas e de seus respectivos métodos científicos. Entretanto, o método estruturalista, que desenvolve a noção de um sistema articulado em estruturas sociais, as quais garantem acesso à coesão e coerência ou a outros modelos mais eficientes, é competente para analisar a realidade compreendida na área de estudo, sobretudo o que se refere à dinâmica socioespacial de uso e ocupação do espaço, o modo de produção e a divisão social do trabalho.

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Este artigo focaliza a pesquisa realizada no território do Alto Jequitinhonha, nos municípios de Minas Novas Chapada do Norte e Capelinha –Minas Gerais/Brasil.Os objetivos buscam discussões recentes de conformações sociais, culturais e econômicas resultantes de produções alternativas artesanais e tradicionais de agricultores familiares e territórios camponesas quilombolas que, por meios associativos de produção de alimentos buscam melhoria de qualidade de vida do agricultor camponês. O estudo possui como base teórica principal, os processos de Desenvolvimento Rural Local e territorialização do capital social, analisados por meio da interconexão com a Geografia Cultural, que têm levado ao entendimento de relações socioeconômicas, culturais e ambientais em espaços rurais de comunidades camponesas. A territorialidade camponesa é aqui considerada como uma componente geográfica chave para a compreensão das conexões existentes entre espaço e sociedade. As noções de território e de sustentabilidade englobam os aspectos ambientais, os fatores sociais, econômicos e culturais buscando qualidade de vida da população das comunidades rurais. Os resultados indicam a diversidade de produção agrícola, do campesinato afrodescendente e de agricultores familiares modernos com produção cafeeira.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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A paisagem e o cenário econômico agrário brasileiro, tem se configurado nos últimos anos em lócus de nossa pesquisa, principalmente na articulação do espaço agrário e sua organização multifacetada, produzida pelo modo de produção capitalista. Diante da grande expressão de estudos que analisavam a mecanização do campo brasileiro, a partir da década de 1960, poucos eram os estudos sobre o cenário agrário que contemplavam outras configurações, principalmente aquelas formas de produção agrícola oriundas da unidade familiar de produção. Resultado de análises regionais realizadas sobre o espaço agrário paranaense e paulista, desenvolvemos nossa pesquisa buscando explicações, a partir da leitura e análise permitida pela geografia regional, de diversas formas de expressão, no espaço agrário paranaense e paulista, da agricultura familiar. Trataremos nesse artigo de uma forma de agricultura familiar denominada de sistema agroflorestal (SAF), que contempla a exploração da terra a partir do desenvolvimento sustentável (vegetação nativa x população). Nosso objetivo é caracterizar geograficamente o sistema agroflorestal, localizado no município de Barra do turvo. O trabalho de campo, as entrevistas com os agrofloresteiros, e a fotografia foram utilizados para registrar e analisar o SAF.

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A mobilidade social no Brasil tem sido objeto de estudos de sociólogos, cientistas políticos, economistas e geógrafos, entre outros.  E essa mobilidade social está intimamente ligada à questão territorial, pois é regra comum que a mudança de status social, tanto para cima, quanto para baixo, na pirâmide social, implique em locomoção física, podendo ser do campo para a cidade, de uma cidade para outra, ou mesmo de uma unidade residencial para outra, no mesmo município. Com a intenção de contribuir na discussão da questão territorial e da mobilidade social no Brasil, propusemo-nos a analisar a trajetória dos moradores do Conjunto Residencial Santa Felicidade, em Maringá, desde sua saída de áreas irregulares da periferia urbana da cidade, no final dos anos 1970, sua transferência para um bairro distante da zona sul, conhecido na época também como Profilurb, até a atualidade, quando, na ótica da elite local, se transformaram em um problema para o desenvolvimento daquela região. Nesse tempo, através de luta árdua, seus moradores construíram suas casas e consolidaram seus vínculos de vizinhança e amizade em condições adversas. Este artigo se propõe a analisar a trajetória dessas famílias – uma espécie de “calvário” -, desde a saída de áreas irregulares na então periferia urbana da cidade, em meados dos anos 1970, sua transferência para um distante bairro da zona sul  da cidade, o Núcleo Habitacional Santa Felicidade, também conhecido no início por Profilurb, até a atualidade, quando, na visão da elite local, se transformaram em um problema para o desenvolvimento da região, ou seja, estão atrapalhando os interesses mercantis imobiliários dessa elite, que pretende abarcar esse espaço com o objetivo de satisfazer seus interesses capitalistas. Utilizamos como técnica para a construção deste trabalho o levantamento histórico/bibliográfico e fontes constituídas por pesquisas realizadas pelo Observatório das Metrópoles – Núcleo de Maringá .

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Desde la Geografía Humana, este artículo intenta visibilizar la forma en que los distintos agentes y actores locales participan en la producción y construcción de territorios, proceso que se hizo explícito en el contexto chileno post-terremoto a nivel local y regional. Planteamos la posibilidad de una (re)configuración espacial de las zonas más afectadas por el megasismo y tsunami que sacudió a Chile el 27 de febrero de 2010 a partir de una perspectiva local, indagando en el territorio comprendido como escenario de la comunidad, que al mismo tiempo da sustento y contenido a la misma. La ilustración empírica de nuestro estudio la encontramos en el estudio de las redes sociales puestas en marcha a partir de la catástrofe, las que funcionaron como puente entre áreas rurales, urbanas y costeras con el propósito de contribuir a satisfacer necesidades primarias en emergencia. Desde una perspectiva local, grupos de campesinos/as, pescadores artesanales y habitantes de áreas semi-urbanas de la Región del Bio Bío, presentan propuestas de proyectos territorializados que apuestan por la construcción de localidades sustentables económica, social, ambiental y culturalmente. Proyectos relacionados con la agroecología y el turismo agroecológico sirven como herramientas revitalizadoras de la sociedad local de una forma integral, entre otras formas, a través de la creación de nuevos trabajos sustentables. En este contexto, la asociatividad del mundo académico con la sociedad civil organizada, conformarían una alianza estratégica que permitiría el intercambio de conocimientos y saberes, base fundamental del enfoque Investigación-Acción Participativa que sustenta nuestro trabajo.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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O presente estudo tem por finalidade analisar as representações culturais existentes no Território Transfronteiriço do Brasil, Paraguai e Argentina, identificando o ordenamento, as relações imbricadas entre essas culturas e as ações desenvolvida neste espaço e a possibilidade de o turismo, através da globalização e regionalização ser considerado como elo da atividade turística entre os três países. É com esse propósito, e por representar historicamente a formação histórica e turística da região fronteiriça, que foi realizada uma pesquisa exploratória de base fenomenológica sobre as diversas identidades culturais existentes no território dos três países, baseada em entrevistas com diversos atores locais e regionais, a fim de identificar através de sua linguagem a presença do multiculturalismo, a interface da atividade turística. Conclui-se que o turismo pode ser considerado um importante instrumento de desenvolvimento econômico, social e cultural da região, porém são necessárias política de planejamento e ordenamento territorial que direcionem seu desenvolvimento.

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O pressuposto deste trabalho assenta-se no reconhecimento de que os literatos, por seu papel privilegiado na esfera cultural nacional, são, segundo Goldmann (1979), indivíduos expressivos, veiculadores de ideologias geográficas (MORAES, 2005) acerca da produção do espaço. Destarte, o escritor Lima Barreto (1881-1922) se configurou como um crítico ácido de seu tempo, das mudanças que vinham sendo realizadas na Formação Social (SANTOS, 1977) brasileira, em nome dos princípios da civilidade/modernidade. A partir da obra em questão, de 1911, o presente trabalho buscará analisar como o escritor analisa a dimensão política nos albores da República, pleiteando, a partir da voz de seu protagonista, uma reforma político-administrativa. Assim, serão temas do debate o autoritarismo inerente à formação social, ainda persistente no quadro histórico atual, e a condição da cidadania da população, numa perspectiva da esfera estatal, que sempre delegou a supremacia da unidade territorial em detrimento das necessidades populares.