948 resultados para Eclectic Paradigm


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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

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Dissertação de mestrado em Direito Judiciário (Direitos Processuais e Organização Judiciária)

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Dissertação de mestrado em Direito Judiciário (Direitos Processuais e Organização Judiciária)

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Dissertação de mestrado em Sociologia da Infância

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Educação de Adultos)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Comunicação, Cidadania e Educação)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Audiovisuais e Multimédia)

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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino da Música

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Transparency document related to this article can be found online at http://dx.doi.org/10.1016/j.bbrc.2015.10.014

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Background: Maternal depression is a worldwide phenomenon that has been linked to adverse developmental outcomes in neonates. Aims: To study the effect of antenatal depression (during the third trimester of pregnancy) on neonate behavior, preference, and habituation to both the mother and a stranger’s face/voice. To analyze mother’s depression at childbirth as a potential mediator or moderator of the relationship between antenatal depression and neonate behavioral development. Method: A sample of 110 pregnant women was divided in 2 groups according to their scores on the Edinburgh Postnatal Depression Scale during pregnancy (EPDS; ≥10, depressed; <10, non-depressed). In the first 5 days after birth, neonatal performance on the Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS) and in the ‘Preference and habituation to the mother’s face/voice versus stranger’ paradigm was assessed; each mother filled out an EPDS. Results: Neonates of depressed pregnant women, achieved lower scores on the NBASs (regulation of state, range of state, and habituation); did not show a visual/auditory preference for the mother’s face/voice; required more trials to become habituated to the mother’s face/voice; and showed a higher visual/auditory preference for the stranger’s face/voice after habituation compared to neonates of non-depressed pregnant women. Depression at childbirth does not contribute to the effect of antenatal depression on neonatal behavioral development. Conclusion: Depression even before childbirth compromises the neonatal behavioral development. Depression is a relevant issue and should be addressed as a routine part of prenatal health care.

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Background: Neonates show visual preference for their mother's face/voice and shift their attention from their mother to a stranger's face/voice after habituation. Aim: To assess neonate's mother versus stranger's face/voice visual preference, namely mother's anxiety and depression during the third pregnancy trimester and neonate's: 1) visual preference for the mother versus the stranger's face/voice (pretest visual preference), 2) habituation to the mother's face/voice and 3) visual preference for the stranger versus the mother's face/voice (posttest visual preference). Method: Mothers (N=100) filled out the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the State Anxiety Inventory (STAI) both at the third pregnancy trimester and childbirth, and the “preference and habituation to the mother's face/voice versus stranger” paradigm was administered to their newborn 1 to 5 days after childbirth. Results: Neonates of anxious/depressed mothers during the third pregnancy trimester contrarily to neonates of non-anxious/non-depressed mothers did not look 1) longer at their mother's than at the stranger's face/voice at the pretest visual preference (showing no visual preference for the mother), nor 2) longer at the stranger's face/voice in the posttest than in the pretest visual preference (not improving their attention to the stranger's after habituation). Conclusion: Infants exposed to mother's anxiety/depression at the third gestational trimester exhibit less perceptual/social competencies at birth.

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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.