Estudi de viabilitat econ��mica i ambiental per a l'aprofitament del residu de poda de l'olivera als municipis del Segri�� sud

Les comarques del Segri�� i les Garrigues disposen d���un elevat potencial energ��tic de la biomassa procedent del residu de poda de l���olivera. No obstant, aquesta biomassa agr��cola no s���est�� valoritzant energ��ticament a la zona. Per tal d���aprofitar aquest recurs ��s necessari realitzar un estudi de viabilitat econ��mica i ambiental per con��ixer quines podrien ser les diferents alternatives per a l���aprofitament energ��tic, aix�� com, con��ixer com s���hauria de gestionar el residu per tal que esdevingu��s un recurs energ��tic disponible.

Avaluaci�� de la futura gesti�� i utilitzaci�� de la biomassa forestal mitjan��ant un district heating a Bellver de Cerdanya

En aquest article es pret��n explicar breument la viabilitat de la futura gesti�� i utilitzaci�� de la biomassa forestal de Bellver de Cerdanya mitjan��ant un district heating al futur barri del Pla de Tomet. Les particularitats per les quals aquest poble ��s ideal per a aquest projecte s��n que l'ajuntament ��s propietari de gaireb�� un 90% dels boscos situats en aquest municipi; i que alhora ja ha realitzat diverses instal��lacions que utilitzen la biomassa forestal per a calefacci�� i ACS. La situaci�� econ��mica de la comarca ��s bastant complicada, ja que s'ha basat en el sector tur��stic i la construcci��, per�� ambd��s no passen pel millor moment. El projecte serviria per donar un valor a la biomassa forestal que fins ara no s'ha donat, i alhora s'intenta buscar nous inputs econ��mics per a la Cerdanya. En aquest treball tamb�� s'analitza quins haurien de ser els futurs tractaments que s'haurien d'aplicar a la forest, tenint en compte les activitats que es realitzen actualment, i evitant en tot moment possibles efectes negatius, com podria ser la sobreexplotaci��. Tamb�� es dedica una part del projecte a explicar els sistemes per obtenir i gestionar de forma correcta la biomassa. A continuaci�� es tracta la part m��s t��cnica, realitzant una estimaci�� del possible futur consum energ��tic del barri del Pla de Tomet, encara no constru��t; i decidint quins sistema de calderes seria el m��s adequat, el tipus d���emmagatzematge m��s apropiat i els passos a seguir per millorar el rendiment del proc��s de la gesti�� i extracci�� de la biomassa. Seguint tots aquests passos s'arriba a la conclusi�� que aprofitar la biomassa forestal ��s millor soluci�� que utilitzar combustibles f��ssils. A part dels obvis beneficis medi ambientals, tamb�� ��s millor a nivell econ��mic, tant pels futurs ve��ns com per l'ajuntament.

Energia metaboliz��vel de alimentos na formula����o de ra����o para frangos de corte

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da formula����o de ra����es para frangos de corte, com a utiliza����o de valores de energia metaboliz��vel (EM) dos alimentos determinados por diferentes m��todos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, que consistiram na formula����o de ra����es baseadas na: EM aparente corrigida e EM aparente, ambas determinadas pelo m��todo da coleta total com pintos; EM aparente corrigida, determinada pelo m��todo da coleta total com galos; e EM verdadeira corrigida, determinada pelo m��todo da alimenta����o for��ada com galos. Na fase inicial, foi obtido maior consumo de ra����o, ganho de peso e melhor convers��o alimentar com a formula����o baseada na EM aparente corrigida (pintos). Durante a fase final, a formula����o com EM verdadeira corrigida (galos) promoveu maior ganho de peso e melhor convers��o alimentar. No per��odo de 1 a 49 dias, as aves alimentadas com as ra����es formuladas com EM aparente corrigida (pintos) tiveram melhor desempenho. As caracter��sticas de carca��a n��o foram influenciadas pelos tratamentos. At�� os 21 dias de idade, deve-se considerar os valores de EM aparente corrigida (pintos), para a formula����o das ra����es de frangos de corte; ap��s essa idade, deve-se considerar os valores de EM aparente corrigida (galos) ou EM verdadeira corrigida (galos).

Planta para la producci��n de caprolactama

El proyecto realizado consiste en la producci��n de Caprolactama mediante los procesos de amoximaci��n y transposici��n de Beckmann. El proceso de amoximaci��n consiste en la oximaci��n catal��tica de la ciclohexanona, mediante un catalizador de zeolitas, TS1. En la transposici��n de Beckmann, la ciclohexanona oxima, formada en la amoximaci��n, reacciona con ��cido sulf��rico para producir la Caprolactama, al neutralizar el corriente de proceso con amon��aco. Para realizar estos procesos en la planta de Caprolactama, se requiere un reactor catal��tico para la amoximaci��n y cuatro reactores para la transposici��n de Beckmann. Junto a la Caprolactama, en esta planta, se obtiene un subproducto, el sulfato de amonio. Tambi��n ser��n necesarias ocho columnas para las separaciones, dos para las extracciones y seis para las destilaciones. Adem��s, se requiere de dos cristalizadores para la obtenci��n del sulfato am��nico. Debido a la naturaleza de los compuestos manipulados, es necesario tomar ciertas medidas de seguridad especiales en toda la planta, especialmente para la purificaci��n de la Caprolactama, que utiliza benceno, un disolvente org��nico cancer��geno e inflamable. Este proceso utiliza un sistema de control muy preciso, debido a la complejidad de las reacciones. En el proceso se intenta optimizar tanto el consumo de recursos (reutilizaci��n de los disolventes, el tolueno y el benceno) como el consumo energético (aprovechamiento de flujos calientes para precalentar otros fr��os, generaci��n de vapor en el reactor y a lo largo del proceso con corrientes que requieren de enfriamiento de caudales elevados a altas temperaturas). A pesar de esto, no se consiguen beneficios econ��micos, consider��ndolo as�� econ��micamente inviable. Este ha sido el resultado del estudio del flujo de caja de cada a��o que siempre ha resultado negativo debido a los elevados costes de producci��n. Todo y que se pueden realizar mejoras en el proceso, el precio de los reactivos y los productos son tan parecidos que estas mejoras no garantizan beneficios para la planta: (1) Utilizar una materia prima de menor coste, como el benceno; (2) Optimizar el proceso incrementando el precio del inmovilizado para disminuir el coste de la producci��n; (3) Usar otros procesos de producci��n parecidos o modificar algunos par��metros de los procesos utilizados, por ejemplo, realizar el proceso del Beckmann en fase gas.

Huella de carbono de movilidad y energ��a en el ��rea Metropolitana de Concepci��n. Una comparativa entre los barrios de Brisas del Sol y Pedro Valdivia Alto como ejemplos del urbanismo de baja densidad en zonas de renta alta del ��rea Metropolitana de Concepci��n

Mediante el uso de la herramienta de la huella de carbono se busca saber el impacto ambiental de la vida cotidiana de las clases de renta alta de ciertos barrios seleccionados del ��rea Metropolitana de Concepci��n. Concretamente se estudiar�� la huella de carbono de la movilidad y el consumo energético en las viviendas. La extracci��n de informaci��n se basa en el uso de encuestas casa por casa y un posterior an��lisis inform��tico de los datos obtenidos. Finalmente se propondr��n medidas para reducir la huella de carbono en el caso que esta exceda los valores considerados sostenibles a largo plazo.

Desempenho de frangos de corte alimentados com ingrediente de alta digestibilidade nas fases de cria����o pr��-inicial e inicial

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dieta, com inclus��o de um n��cleo energético-proteico (NEP) de alta digestibilidade, no desempenho produtivo e caracter��sticas de carca��a de frangos de corte. O NEP constituiu-se de composto de ��leo degomado de soja, milho pr��-gelatinizado, soja biprocessada, mananoligossacar��deos e pept��deos. O total de 864 pintainhos machos, da linhagem AgRoss 508, com um dia de idade, foram pesados individualmente e distribu��dos em blocos ao acaso. Os tratamentos consistiram de suplementos com diferentes teores de NEP, com oito repeti����es com 27 aves cada: T1, controle, 0% de NEP; T2, 7% de NEP (1-7 dias) e 3,5% de NEP (8-21 dias); T3, 14% de NEP (1-7 dias) e 7% de NEP (8-21 dias); e T4, 21% de NEP (1-7 dias) e 10,5% de NEP (8-21 dias). Aos 21 dias de idade, o peso corporal, ganho de peso, consumo m��dio de ra����o, convers��o alimentar e rendimento de carca��a e cortes n��o foram afetados significativamente pelos tratamentos experimentais. A utiliza����o de NEP na dieta de frangos de corte n��o altera o desempenho das aves e n��o interfere nas vari��veis de caracter��sticas de carca��a.

Suplementos para ovinos mantidos em pastos de capim-marandu

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementa����o na resposta produtiva, no pH e no nitrog��nio amoniacal ruminal, e no custo de produ����o de ovinos em pastagem de capim-marandu no per��odo da seca. O experimento teve a dura����o de 84 dias. Utilizaram-se 20 cordeiros n��o castrados com idade e peso corporal inicial m��dios de quatro meses e 24,20 kg, respectivamente, para avalia����o do desenvolvimento, distribu��dos em cada um dos tratamentos que s��o os suplementos, mineral, energético, proteico e m��ltiplo, com cinco animais por tatamento, em ��rea de 0,1 ha. Para avalia����o dos par��metros nutricionais, foram utilizados quatro ovinos fistulados no r��men com 12 meses e 55 kg de peso corporal foram distribu��dos em quatro piquetes de 0,1 ha. Avaliaram-se os suplementos mineral, energético, m��ltiplo e proteico. Os ganhos de peso foram de 0,017, -0,008, 0,024 e 0,077 kg por dia para os suplementos mineral, energético, m��ltiplo e proteico, respectivamente. Quatro horas ap��s suplementa����o, os valores de pH ruminal foram de 6,30, 6,40, 6,18 e 6,24 para os suplementos mineral, energético, m��ltiplo e proteico, respectivamente. Os valores para nitrog��nio amoniacal do l��quido ruminal foram de 10,57, 7,36, 21,58 e 24,50 mg dL-1 para os suplementos mineral, energético, m��ltiplo e proteico, respectivamente. Os suplementos mineral e proteico produziram o ganho de peso com o menor custo. O uso de suplemento energético para cordeiros submetidos �� forragem com baixo teor de prote��na reduz o ganho de peso.

Convers��o e balan��o de energia de sistemas de produ����o com integra����o lavoura-pecu��ria sob plantio direto

O objetivo deste trabalho foi avaliar a convers��o e o balan��o de energia em sistemas de produ����o com integra����o lavoura-pecu��ria, sob plantio direto. O experimento foi conduzido de 2001 a 2008. De 2001 a 2002, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azev��m/milho; 3, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 4, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azev��m/pastagem de milheto; 5, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 6, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azev��m/pastagem de milheto. De 2003 a 2008, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta/milho; 3, trigo/soja e aveia-preta/soja; 4, trigo/soja e ervilha/milho; 5, trigo/soja, ervilhaca/soja e triticale de duplo prop��sito/soja; e 6, trigo/soja, aveia-branca de duplo prop��sito/soja e trigo de duplo prop��sito/soja. O milho apresentou o maior retorno energético, em compara����o ��s demais culturas produtoras de gr��os e ��s pastagens de inverno e de ver��o. Das culturas de cobertura de solo e de aduba����o verde de inverno, a ervilha foi a mais eficiente na convers��o de energia. Os sistemas 1, 2 e 4, entre 2003 e 2008, foram os mais eficientes no balan��o energético.

Caracteriza����o eletrofor��tica de prote��nas e estabilidade do leite em vacas submetidas �� restri����o alimentar

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restri����o alimentar sobre a produ����o de leite bovino e sobre seu perfil eletrofor��tico de prote��nas, bem como relacion��‑los �� estabilidade do leite pelo teste do ��lcool. Foram conduzidos dois experimentos com vacas Jersey: no primeiro, avaliou-se o efeito da redu����o de 40% na alimenta����o fornecida a vacas semiconfinadas; no segundo, avaliou-se o efeito da restri����o de 30% do conte��do de nutrientes digest��veis totais na alimenta����o de vacas confinadas. As fra����es proteicas foram determinadas por eletroforese, e sua quantifica����o por meio de an��lises de imagens. As amostras de leite foram classificadas conforme estabilidade no teste do ��lcool a 72��GL. A restri����o alimentar de 40% a vacas semiconfinadas reduziu a produ����o de leite, mas n��o alterou a composi����o de prote��nas l��cteas e a estabilidade do leite; neste caso, o leite inst��vel apresentou maiores teores de β‑case��na e de prote��nas totais, por��m menor propor����o de κ‑case��na em compara����o ao leite est��vel. A restri����o de 30% do aporte energético a vacas confinadas n��o reduziu a produ����o leiteira, por��m diminuiu a percentagem de albumina s��rica bovina e a estabilidade no teste do ��lcool; neste caso, o leite inst��vel e o est��vel n��o diferiram quanto ��s prote��nas l��cteas.

Valor nutricional e energia metaboliz��vel de subprodutos do trigo utilizados para alimenta����o de su��nos em crescimento

O objetivo deste trabalho foi avaliar o valor nutricional e energético de subprodutos do trigo, em dietas para su��nos em crescimento, e obter equa����es de predi����o da energia metaboliz��vel. Foram utilizados 36 su��nos machos, castrados, alojados em gaiolas metab��licas individuais. Realizou-se a coleta total de fezes e urina em dois per��odos de dez dias: cinco para adapta����o e cinco para coleta. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, tendo-se considerado o per��odo de coleta como bloco, com seis tratamentos e seis repeti����es. A dieta refer��ncia foi substitu��da em 30% por um dos subprodutos testados: farinheta, farelo fino, farelo de trigo, farelo grosso e farelo grosso mo��do; este ��ltimo usado para avaliar a influ��ncia da granulometria na digestibilidade. A fibra bruta foi a vari��vel que proporcionou a melhor estimativa da energia metaboliz��vel. O farelo fino foi superior em energia digest��vel e metaboliz��vel, em compara����o ao farelo grosso mo��do. O farelo grosso mo��do apresentou os menores coeficientes de digestibilidade, e a diminui����o de seu di��metro geom��trico m��dio n��o aumentou a digestibilidade dos nutrientes e da energia. Entre os subprodutos avaliados, a farinheta apresenta maior energia digest��vel, energia metaboliz��vel e prote��na digest��vel, o que mostra elevado potencial para utiliza����o em dietas para su��nos em crescimento.

Express��o do mRNA de genes mitocondriais e desempenho produtivo de codornas alimentadas com glicerol

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas com glicerol no desempenho produtivo de codornas japonesas de corte e na express��o do mRNA de genes mitocondriais da prote��na adenina nucleot��deo translocase (ANT) e da prote��na desacopladora (UCP), envolvidas no metabolismo energético e na resposta ao estresse oxidativo. As codornas foram alimentadas com dietas contendo 0, 8 e 12% de glicerol, em substitui����o parcial ao milho. Aos 28 dias de idade, o RNA total foi extra��do de amostras do m��sculo do peito e a s��ntese do cDNA foi feita por meio de qRT‑PCR com iniciadores espec��ficos para genes da ANT e UCP, obtidos de Gallus gallus. A convers��o alimentar e o consumo de ra����o foram avaliados para as tr��s dietas testadas. A adi����o de 8% de glicerol n��o afetou o desempenho dos animais. No entanto, a adi����o de 12% aumentou o consumo de ra����o e piorou a convers��o alimentar. O ganho de peso n��o foi afetado pela inclus��o de glicerol na dieta. No grupo alimentado com 8% de glicerol, a express��o da UCP aumentou, mas a da ANT n��o variou, em compara����o ao controle. A express��o da UCP foi menor e a da ANT foi maior no grupo alimentado com 12% de glicerol. A inclus��o de 8% de glicerol na dieta n��o afeta o desempenho de codornas de corte, embora aumente a express��o da UCP. A inclus��o de 12% de glicerol piora o desempenho e aumenta a express��o da ANT.

An��lise multivariada para sele����o de clones de eucalipto destinados �� produ����o de carv��o vegetal

O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da madeira de clones de Eucalyptus spp. destinados �� produ����o de carv��o vegetal, estudar correla����es entre propriedades da madeira e do carv��o e identificar os clones com maior potencial para uso energético. Os dados de clones de 18 povoamentos, no Cerrado mineiro, foram submetidos ��s an��lises multivariada de correla����o can��nica; de componentes principais; e de agrupamento. As propriedades do carv��o vegetal s��o fortemente correlacionadas ��s da madeira, principalmente a densidade aparente do carv��o vegetal e o rendimento gravim��trico. Os materiais mais velhos e de maior densidade b��sica da madeira apresentam maior qualidade para uso energético. A an��lise de componentes principais �� eficiente para ranquear os materiais quanto �� qualidade da madeira, e o m��todo de agrupamento �� capaz de estratificar com sucesso os clones pela qualidade da madeira.

An Interdomain PKI Model Based on Trust Lists

The penetration of PKI technology in the market is moving slowly due to interoperability concerns. Main causes are not technical but political and social since there is no trust development model that appropriately deals with multidomain PKIs. We propose a new architecture that on one hand considers that trust is not an homogeneous property but tied to a particular relation, and on the other hand, trust management must be performed through specialized entities that can evaluate its risks and threads. The model is based on trust certificate lists that allows users to hold a personalized trust view without having to get involved in technical details. The model dynamically adapts tothe context changes thanks to a new certificate extension, we have called TrustProviderLink (TPL).

Coste de los protocolos de seguridad en redes MANET

Los mecanismos de seguridad son uno de losrequisitos fundamentales para el buen funcionamiento de los protocolos de redes ad hoc m��viles. En este art��culo se analizan los problemas de seguridad de los protocolos de encaminamiento b��sicos, se describen las soluciones de seguridad existentes, y se hace un estudio del coste computacional y energético que supone para el sistema la inclusi��n de mecanismosde seguridad.

Eficiencia energ��tica en explotaciones agr��colas de secano en funci��n de su superficie

La Estrategia de Ahorro y Eficiencia Energ��tica para Espa��a 2004-2012, es un elemento esencial con el objetivo de reducir el incremento de la demanda de energ��a a niveles adecuados al crecimiento econ��mico. Desde 1996, en Espa��a, se consume mas energ��a por unidad de PIB generado siendo, por tanto, menos eficiente energ��ticamente. Este aumento de consumo, se produce con fuentes de energ��a primaria que, como consecuencia, se tienen que importar. En el contexto actual de la energ��a y de los costes de producci��n agr��cola, se debe realizar un esfuerzo para mejorar la eficiencia energ��tica y para el ahorro de energ��as no renovables procedentes de los combustibles f��siles. El objetivo general del presente trabajo es el an��lisis energético y comparaci��n de siete explotaciones de secano de diferente superficie situadas en el sur-este de la provincia de Soria.