938 resultados para Casca de ovo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A murcha de Fusarium spp. em crisântemo é responsável por sérios prejuízos à cultura no Brasil. Uma alternativa para o seu controle é o uso de substrato supressivo, o qual pode ser obtido pela adição de fontes de matérias orgânicas. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um substrato supressivo à murcha do Fusarium em crisântemo com a introdução de matéria orgânica aos substratos padrões. Para tanto, lodo de esgoto e lodo de esgoto compostado; torta de mamona; esterco suíno; cama aviária; compostos comerciais LanziC); casca de camarão, biofertilizante e hidrolisado de peixe foram incorporados a substratos à base de casca de Pinus e de turfa em diferentes concentrações e combinações. Os experimentos foram realizados em propriedade produtora de crisântemo Bola-belga com problemas de Fusarium. Em todos os experimentos o número mínimo de repetições foi de 20 vasos por tratamento. Transcorridas 8, 12, 15 e 20 semanas do transplantio foi avaliada a severidade da doença por uma escala de notas de O para planta sadia a 5 para planta morta. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva de progresso da severidade da murcha de Fusarium. Além disso, foram realizadas análises dos atributos químicos e da atividade microbiana dos substratos bem como do desenvolvimento das plantas. O lodo de esgoto, lodo de esgoto compostado e a cama aviária induziram a supressividade do substrato à base de casca se Pinus e de turfa, controlando a murcha de Fusarium. O Lanzi®, também foi supressivo ao patógeno. A casca de camarão e o composto Lanzi® também induziram a supressividade dos substratos. Por outro lado, esterco suíno, torta de mamona, hidrolisado de peixe, quitosana e Trichoderma asperellum não interferiu na supressividade à doença. Substratos obtidos com lodo de esgoto e cama aviária, em mistura ou não, nas concentrações de 10, 20 e 30% (v/v) foram os mais adequados do ponto de vista de indução de supressividade e qualidade do produto, sendo os substratos recomendados para uso pelo agricultor. A supressividade observada nos substratos foi devido à união de características químicas e biológicas obtidas com a introdução das matérias orgânicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Serra Gaúcha é a principal região do Rio Grande do Sul produtora de morangueiro cultivado em substratos fora do solo. O substrato mais utilizado na região é a casca de arroz carbonizada. Essa matéria prima está escasseando por ser utilizada como fonte de energia em caldeiras. Além disso, por não ser uma região produtora de arroz, o custo da casca é muito alto. O presente trabalho teve como objetivo avaliar materiais que possam substituir a casca de arroz na produção de substratos para cultivos de morangueiros. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em Bento Gonçalves (RS), entre abril de 2007 a abril de 2008. Mudas das cultivares Aromas e Oso Grande foram plantadas para embalagens tipo ?travesseiro?, contendo 5 dm3 de substratos. Os tratamentos foram constituídos de diversas proporções de caca de arroz, engaço de cacho de uva, composto orgânico e acícula de pinus. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. De acordo com os resultados as cultivares Aromas e Oso Grande apresentam a mesma produtividade de frutos quando cultivadas no substrato casca de arroz misturada em diferentes proporções com engaço, com composto e Acícula de Pinus. Porém, a cultivar Oso Grande produz menos morango quando cultivada em casca de arroz pura e mistura com o solo. A casca de arroz carbonizada pode ser parcialmente substituída por engaço, composto orgânico e acícula de pínus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo do processamento mínimo é fornecer produtos frescos, mantendo suas qualidades nutricionais e apresentando vida útil que possibilite sua comercialização e distribuição, além de agregar valor aos produtos (Srebernich, 2007 ). O cloro é um componente químico bastante utilizado no processamento mínimo, podendo ser adotado na segunda lavagem dos produtos vegetais, visando à redução da carga microbiana da casca, ou, na etapa de enxágue, tendo como função a redução da carga microbiana adquirida durante a manipulação das frutas (Bastos, 2006). Além do cloro, o uso do metabissulfito de sódio, que possui características antioxidantes e antimicrobianas, tem o objetivo de cessar a atividade de enzimas de escurecimento e inibir a proliferação de microrganismos (Silva et al., 2012). Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar a qualidade de uvas da cultivar Sweet Celebration submetidas ao processamento mínimo, assim como a efetividade de três soluções de enxágue e da intensidade de corte do pedicelo das bagas na conservação desses frutos, durante 21 dias de armazenamento refrigerado a 8ºC.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia de Strepsicrates smithiana (Lepidoptera: Tortricidae) e determinar sua infestação em araçazeiro (Psidium cattleianum). Os parâmetros biológicos foram avaliados, uma tabela de vida de fertilidade foi elaborada e a infestação em um pomar de araçazeiro foi estabelecida. A duração do período ovo‑adulto foi de 43,4 dias, e a sobrevivência foi de 21,3%. As fêmeas colocaram em média 135 ovos, e a longevidade de machos e fêmeas foi de 16,5 e 17,6 dias, respectivamente. Strepsicrates smithiana aumenta 32 vezes a cada geração, e a duração média de uma geração é de 45 dias. A maior infestaçãofoi registrada em janeiro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O BRS PC apresenta frutos ovoides e globosos, com massa de 50 a 60g e com 5,3 cm de comprimento por 3,8cm de diâmetro, casca verde-amarelada e rajadas, apresentando 5 listras longitudinais da base ao ápice do fruto, polpa amarelo creme e sementes pequenas e escuras, fruto aromático, suco doce-acidulado e saboroso (COSTA et al. 2015). Dadas as suas características sensoriais a Passiflora setacea vem ganhando espaço nos mercados dos centros urbanos e constitui-se em uma espécie com potencial comercial notável. O presente trabalho teve por objetivo principal a análise da aceitabilidade do fruto de Passiflora setacea- BRS Pérola do Cerrado.