Lima Barreto: O Brasil sob a ��tica do Dr. Bog��loff

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Desamparo ps��quico nos filhos de dekasseguis no retorno ao Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O ensino de matem��tica em duas escolas profissionalizantes: Brasil e Portugal, no per��odo de 1942 a 1978

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estudos taxon��micos em esp��cies de Hypotrachyna (fungos liquenizados, Parmeliaceae) sax��colas do sudeste brasileiro

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Laminitos microbiais no membro Crato (Neoaptiano), bacia do Araripe, nordeste do Brasil

P��s-gradua����o em Geoci��ncias e Meio Ambiente - IGCE

Lu��s Ant��nio Verney: o verdadeiro m��todo de estudar: uma contribui����o para o ensino em Portugal e no Brasil

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Estudos taxon��micos em esp��cies de Hypotrachyna (fungos liquenizados, Parmeliaceae) sax��colas do sudeste brasileiro

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Laminitos microbiais no membro Crato (Neoaptiano), bacia do Araripe, nordeste do Brasil

P��s-gradua����o em Geoci��ncias e Meio Ambiente - IGCE

Lu��s Ant��nio Verney: o verdadeiro m��todo de estudar: uma contribui����o para o ensino em Portugal e no Brasil

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Sonoridades do cinema dito silencioso: filmes cantantes, história e m��sica

Pretendemos examinar a rela����o entre cinema, m��sica e história do per��odo silencioso. Ser�� abordada a produ����o referente aos chamados filmes cantantes (1908 1911), propondo recortes tem��ticos mais amplos do que os adotados pela historiografia cl��ssica no cinema nacional

Uma história de conceitos na sa��de p��blica: integralidade, coordena����o, descentraliza����o, regionaliza����o e universalidade

O Sistema ��nico de Sa��de conferiu visibilidade a uma s��rie de conceitos pr��prios da organiza����o de sistemas de sa��de. Entre eles a integralidade, que delimita fronteiras comuns com quase todos os demais princ��pios do Sistema, tem sido objeto de ampla literatura no Brasil. Com base em extensa revis��o de fontes prim��rias e secund��rias, este artigo apresenta uma recupera����o hist��rica dos conceitos de integralidade, descentraliza����o, regionaliza����o e universalidade - ideias e conceitos que em grande parte se conformam e se interligam no ide��rio da organiza����o dos servi��os sanit��rios pelo modelo dos Centros de Sa��de distritais.

Fauna e Flora do Brasil (especialmente do Mato Grosso) segundo Joseph Barbosa de S��a (1769): (Dialogos geograficos, coronologicos, polliticos, e naturais, escripos [sic] por Joseph Barbosa de S��a nesta Villa Reyal do Senhor Bom Jesus do Cuyaba ��� Manuscrito 235 da Biblioteca P��blica do Porto)

Joseph Barbosa de S��a (? ��� 1775), mais conhecido por seus escritos sobre a história do estado do Mato Grosso, Brasil, completou em 1769 um volumoso (408 f��lios) e erudito manuscrito, intitulado ���Dialogos geograficos, coronologicos, polliticos e naturais���, que nunca foi publicado na ��ntegra. Esse manuscrito est�� depositado na Biblioteca P��blica do Porto (manuscrito no. 235), em Portugal. Dez cap��tulos desse manuscrito tratam dos produtos naturais do Brasil (acima de mil, quase a metade sendo animais), observados por S��a ao longo da costa do Rio de Janeiro, em S��o Paulo, sul de Goi��s e especialmente no Mato Grosso, sendo a primeira monografia sobre a história natural deste ��ltimo estado. Esses cap��tulos s��o aqui transcritos e comentados.

Contribui����es para a constru����o da historiografia da Psicologia educacional e escolar no Brasil

Este artigo apresenta alguns dados sobre a história do campo de conhecimento e pr��tica da Psicologia em sua rela����o com a educa����o no Brasil. Este estudo foi conduzido baseado no fundamento epist��mico-filos��fico do materialismo hist��rico dial��tico e na nova história, utilizando fontes bibliogr��ficas hist��ricas e cinco relatos orais de personagens da Psicologia educacional e escolar. Os depoimentos e o material das fontes escritas constitu��ram o corpus documental, cuja organiza����o seguiu a metodologia da história oral e da historiografia plural. Foi realizada an��lise descritivo-anal��tica compreendida em duas etapas: a) an��lise documental (fontes n��o orais) e b) constru����o de indicadores e n��cleos de significa����o dos registros orais. A partir das an��lises, comp��s-se uma periodiza����o da história da Psicologia educacional e escolar brasileira por meio de marcos hist��ricos que compreendeu as fases: 1) coloniza����o, saberes psicol��gicos e educa����o (1500-1906), 2) a Psicologia em outros campos de conhecimento (1906-1930), 3) desenvolvimentismo - a Escola Nova e os psicologistas na educa����o (1930-1962), 4) A Psicologia educacional e a Psicologia do escolar (1962-1981), 5) o per��odo da cr��tica (1981-1990), 6) a Psicologia educacional e escolar e a reconstru����o (1990-2000) e 7) A virada do s��culo: novos rumos? (2000-).