991 resultados para Agaricus blazei (Murril) ss. Heinemann
Resumo:
This paper explores three aspects of strategic uncertainty: its relation to risk, predictability of behavior and subjective beliefs of players. In a laboratory experiment we measure subjects certainty equivalents for three coordination games and one lottery. Behavior in coordination games is related to risk aversion, experience seeking, and age.From the distribution of certainty equivalents we estimate probabilities for successful coordination in a wide range of games. For many games, success of coordination is predictable with a reasonable error rate. The best response to observed behavior is close to the global-game solution. Comparing choices in coordination games with revealed risk aversion, we estimate subjective probabilities for successful coordination. In games with a low coordination requirement, most subjects underestimate the probability of success. In games with a high coordination requirement, most subjects overestimate this probability. Estimating probabilistic decision models, we show that the quality of predictions can be improved when individual characteristics are taken into account. Subjects behavior is consistent with probabilistic beliefs about the aggregate outcome, but inconsistent with probabilistic beliefs about individual behavior.
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166 countries have some kind of public old age pension. What economic forcescreate and sustain old age Social Security as a public program? Mulligan and Sala-i-Martin (1999b) document several of the internationally and historically common features of social security programs, and explore "political" theories of Social Security. This paper discusses the "efficiency theories", which view creation of the SS program as a full of partial solution to some market failure. Efficiency explanations of social security include the "SS as welfare for the elderly" the "retirement increases productivity to optimally manage human capital externalities", "optimal retirement insurance", the "prodigal father problem", the "misguided Keynesian", the "optimal longevity insurance", the "governmenteconomizing transaction costs", and the "return on human capital investment". We also analyze four "narrative" theories of social security: the "chain letter theory", the "lump of labor theory", the "monopoly capitalism theory", and the "Sub-but-Nearly-Optimal policy response to private pensions theory".The political and efficiency explanations are compared with the international and historical facts and used to derive implications for replacing the typical pay-as-you-go system with a forced savings plan. Most of the explanations suggest that forced savings does not increase welfare, and may decrease it.
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Depois de 1991, as polÃticas de comunicação desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da acção: se a nÃvel discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opções do regime, a nÃvel das práticas da governação um conjunto de acções e inacções dificultaram a implementação de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicação social. Desde logo, o processo de transição de regime empurrou os jornalistas e os actores polÃticos no poder para uma situação de colisão eminente, resultando numa acumulação de processos judiciais contra os profissionais da comunicação social; também, o monopólio público do sector da televisão, para além de provocar a desregulação do sector – com as autarquias a instalarem antenas parabólicas para satisfazer a população com conteúdos de canais internacionais –, dificultou o pluralismo de opinião, já que sobre a estação pública recaem crÃticas constantes que apontam para a intervenção dos governos na sua actuação; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma polÃtica de desinvestimento dos sucessivos governos no sector mediático, relegando-o para um plano secundário das opções de governação. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicação social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que não deu espaço aos media estatais para crescerem e contribuÃrem efectivamente na solidificação do sistema democrático. Na correlação das polÃticas de comunicação com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfação generalizada (sobretudo na década de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediáticos disponibilizados aos cidadãos, os jornalistas e a classe polÃtica entraram em rota de colisão; a classe jornalÃstica dividiu-se, passando a haver os considerados ‘jornalistas próximos do PAICV’ e ‘jornalistas próximos do MpD’ (devemos levar em consideração que o MpD e o PAICV são os dois únicos partidos polÃticos virtualmente ilegÃveis na arena polÃtica caboverdiana). Assim, a conivência entre os profissionais da comunicação social e os actores polÃticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de ‘comissários polÃticos’; b) fase de satisfação conveniente ou precária: instalou-se depois dos perÃodos mais conturbados da transição polÃtica, sobretudo a partir do inÃcio do novo milénio, com a substituição do partido no poder e uma mudança de atitude dos governantes em relação à s actividades da comunicação social. A mudança de regime levou a uma redefinição do posicionamento dos jornalistas face aos partidos polÃticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposição. Esta situação resultou de uma má concepção de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos polÃticos figuram como as únicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuação. Associado aos partidos polÃticos, encontramos uma concentração de poderes: o poder polÃtico (através do escrutÃnio público), o poder económico (grande parte dos empresários cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos polÃticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politização da vida económica do paÃs), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais está associada aos partidos polÃticos que, quando estão no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspiração de realização pessoal e profissional) e o poder de influência social (quase todos os órgãos de comunicação social nacionais estão conotados com os partidos polÃticos e a fraca liquidez do mercado publicitário faz com que não haja empresas auto-sustentáveis no sector mediático). Todos esses condicionalismos sociológicos acabam por dificultar a implementação de um ambiente de liberdade no seio da comunicação social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente não haver uma insatisfação generalizada como na década de 90, a aparente normalidade que se regista na relação entre a classe polÃtica e os jornalistas é assegurada por uma informação que evita provocar incómodo nos partidos aos quais os órgãos de comunicação social se encontram associados ou com os quais são conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposição e, por outro lado, é cómodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o órgão de comunicação social em causa se encontra vinculado. Neste caso, não sobram condições para falar-se na isenção das práticas jornalÃsticas, nem no rigor das mensagens que são difundidas no seio da sociedade. Notamos que as polÃticas de comunicação adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, não provocaram uma revolução nas práticas jornalÃsticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de ‘comissários polÃticos’ por se entender que estavam vinculados ao Partido Único, depois da abertura de regime registou-se uma divisão da classe jornalÃstica entre os dois partidos polÃticos com mais expressão na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepção jurÃdica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que não encontrou correspondência nas práticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distância entre a concepção jurÃdico-formal e a concepção jurÃdico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matéria para que a comunicação social possa vir a ser a voz da sociedade
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Abstract Telomeres, the natural ends of chromosomes, need to be protected from chromosome end fusions, aberrant homologous recombination and degradation. In humans, chromosome ends are specified through arrays of tandemly repeated 5'-TTAGGG-3' hexamers, ending in a 3' overhang. A complex formed by the six proteins TRF1, TRF2, hRap1, TIN2, TPP1 and POT1 specifically assocìates with and protects telomeres. Telomeres are maintained by semiconservative DNA replication and by a specialized reverse transcriptase, telomerase, that carries an RNA subunit which templates new telomeric repeat synthesis. The telomeric single stranded (ss) DNA binding protein POT1 protects the telomeric 3' overhang and modulates telomerase-mediated telomere elongation. It is possible that POT1 also influences DNA synthesis during semiconservative DNA replication, which is initiated by the DNA polymerase alpha-primase complex. The heterotrimeric ss DNA-binding protein RPA plays essential roles during DNA replication. RPA binds to ss DNA with high affinity in order to stabilize ss DNA and facilitate nascent strand synthesis at the replication fork. Here we investigate how the two proteins RPA and POT1 contribute to telomere maintenance by regulating semi-conservative DNA replication and telomerase. Using chromatin immunoprecipitation experiments, we show that RPA associates with telomeres during S-phase. Analysis of telomere structure in cells shRNA-depleted for RPA and POT1 reveals that loss of RPA and POT1 causes exposure of single-stranded DNA at telomeres, suggestive of incomplete DNA replication. Biochemical experiments using purified recombinant POT1 and RPA show that saturating telomeric oligonucleotides with POT1 or RPA reduces the primase activity of the DNA polymerase alpha-primase complex and the overall activity of telomerase. POT1 and RPA also increase the primer extension by DNA polymerase alpha-primase complex and the processivity of telomerase under certain conditions, although POT1 increases the activities to a greater extent than RPA. We propose that POT1 is required for proper replication of the lagging strand of telomeres and that some phenotypes observed in POT1-depleted cells may stern from incomplete DNA replication rather than de-protection of the single-stranded overhang. Résumé Les télomères, les extrémités normales des chromosomes linéaires, doivent être protégés des fusions chromosomiques, d'événements de recombinaison homologue aberrants et de phénomènes de dégradation. Chez l'Homme, les extrémités des chromosomes sont constitués d'ADN double brin répétitif de séquence 5'-TTAGGG-3', d'une extension simple brin 3' sortante et d'un complexe protéique formé des six facteurs TRF1, TRF2, hRap1, TIN2, TPP1 et POT1 qui, s'associant à cette séquence, protègent l'ADN télomèrique. Les télomères sont maintenus par la télomérase, une transcriptase inverse capable d'allonger l'extension 3' sortante télomérique. POT1 lie l'ADN simple brin télomérique et module l'élongation des télomères par la télomérase. POT1 pourrait en théorie également influencer la réplication semi-conservative de l'ADN. L'ADN-polymérase Pal alpha-primase amorce et initie la synthèse d'ADN. Pendant la réplication, l'ADN simple brin est stabilisé par RPA, un complexe hétérotrimèrique qui lie l'ADN simple brin. RPA facilite la synthèse du brin naissant à la fourche de réplication. Ici nous avons étudié comment ces deux protéines qui lient l'ADN simple brin, RPA et POT1, régulent la réplication des télomères par la télomérase et la machinerie classique de réplication de l'ADN. Par immunoprécipitation de chromatine (ChIP), nous montrons que RPA est localisé aux télomères lors de la phase S du cycle cellulaire. De plus, l'analyse de la structure des télomeres indique que !a perte de RPA ou de POT1 conduit à l'apparition d'ADN simple brin télomérique, suggérant une réplication incomplète de l'ADN télomérique in vivo. Par une approche complémentaire biochimique utilisant les protéines POT1 et RPA recombinantes purifiées, nous montrons également que la liaison de POT1 ou de RPA à des oligonucléotides télomériques bloque l'activité primase du complexe polymérase alpha/primase et réduit l'activité télomérase sur ces substrats. En revanche, leur liaison augmente l'activité ADN-polymérase du complexe polymérase alpha/primase, ainsi que fa processivité de la télomérase dans certaines conditions, POT1 étant le plus efficace des deux facteurs. Nous proposons que POT1 est nécessaire à la réplication du brin retardé au niveau des télomères, ce qui suggère que certains phénotypes des cellules déplétés en POT1 puissent résulter d'une réplication incomplète de l'ADN télémétrique plutôt que d'une déprotection de l'extrémité sortante des télomères.