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Esta é uma revisão tradicional (narrativa) que teve como objetivo salientar a contribuição da ultrassonografia (USG) obstétrica entre a 11ª e a 14ª semana de gravidez, comumente denominada ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre. Além do rastreamento de anomalias cromossômicas, a USG pode ser empregada neste período para: confirmação ou determinação da idade gestacional; avaliação da anatomia fetal; diagnóstico de malformações; rastreamento de anormalidades estruturais maiores e de síndromes gênicas; definição do prognóstico da gravidez; diagnóstico e caracterização das gestações múltiplas; e rastreamento da pré-eclampsia e da restrição de crescimento intrauterino. Foram incluídos os principais estudos sobre o tema publicados entre 1990 e 2010, pesquisados nas bibliotecas eletrônicas Cochrane e PubMed, e que podem ser incorporados nos níveis de evidência científica I a III.

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O nó sinoatrial, por se encontrar topograficamente instalado como componente inicial do sistema de condução, é responsável pela geração dos impulsos nervosos determinantes da contração cardíaca. Estudos relacionados à morfologia do nó, visando conhecer a origem, trajeto e distribuição dos vasos neste tecido são conhecidos, contudo, no que diz respeito a estes aspectos e aos dados quantitativos da irrigação nodal, no que se refere ao comportamento vascular arterial e a densidade vascular arterial desta região, a literatura é escassa. Com este objetivo foram utilizados 30 corações de suínos SRD, sendo 27 injetados com resina vinílica corada, para análise da origem e trajeto da ANSA (artéria do nó sinoatrial) e 3 corações injetados com solução aquosa de carvão coloidal (tinta nanquim) para proceder à análise estereológica. As artérias atriais originaram-se tanto da artéria coronária direita quanto da esquerda, com predominância da primeira (66,66% e 33,33%, respectivamente). Quando originada da coronária direita, a irrigação ocorreu pelo ramo AADAM (artéria atrial direita cranial medial) em 14 casos e pelos ramos AADAI (artéria atrial direita cranial medial) em 2 casos e AADAL (artéria atrial direita cranial lateral) em 2 casos. Em 9 casos (33,33%) originou-se pela artéria coronária esquerda: quatro pelo ramo AASPL (artéria atrial esquerda caudal lateral), dois pelo ramo AASAI (artéria atrial esquerda cranial intermédia) e três pelo ramo AASAM (artéria atrial esquerda cranial medial). Anastomoses interarteriais, com participação dos vasos responsáveis pela irrigação do território do nó sinoatrial foram observadas na maioria dos casos (25 corações). O Volume do órgão ou Volume Referência (V(ref)) foi de 35,32x10(4)µm³. Para as variáveis estereológicas analisadas, a estimação da densidade de comprimento do vaso (Lv) foi de 766; o comprimento do vaso (L) - mm - foi de 27,06x10(5)µm; a densidade de superfície de área (Sv) foi de 182 e a superfície de área (S) - mm² - foi de 64,3x10(6)µm². A estimação da densidade numérica vascular (Nv(vasc)), quantidade de vasos por unidade de volume (cm³), foi de 2,19 10-5 e o número total de vasos no órgão (N(vasc)), estimado pelo método dissector físico em combinação com a estimativa do número de Euler (Xv), foi de 773,6832 x10-2. A elevada densidade vascular e do número total de vasos na região do nó sinoatrial de suínos sugere a existência de uma complexa e densa rede vascular perinodal, ratificando a importância deste marca-passo pelo seu suprimento sangüíneo.

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Apesar de forragens grosseiras e secas serem empregadas comumente na alimentação de vacas em várias regiões, especialmente durante o período seco, a compactação primária do abomaso tem sido pouco relatada no Brasil, provavelmente pela dificuldade de diagnóstico dos veterinários de campo. Este trabalho objetivou realizar um estudo retrospectivo sobre a compactação primária do abomaso em 14 bovinos no Estado de Pernambuco. Oito casos considerados moderados, sem grave distensão abdominal e sem compactação do rúmen, foram tratados conservativamente e quatro casos graves, com severa distensão abdominal e compactação do rúmen, foram tratados cirurgicamente. Um touro foi encaminhado para abate e uma vaca morreu antes de receber qualquer tratamento. O maior número de casos de compactação do abomaso ocorreu em bovinos da raça Holandesa com seis casos (42,9%), seguido por animais mestiços com cinco casos (35,8%) e as raças Pardo-Suiça, Nelore e Marchigiana com um caso cada (21,3%). A composição da alimentação oferecida caracterizou-se por conter fibra de baixa qualidade e variou bastante dentre os casos. Os sinais clínicos mais frequentes foram comportamento apático, desidratação, timpanismo ruminal associado à hipomotilidade, distensão abdominal, hipomotilidade intestinal e fezes escassas ou ausentes com presença de muco. Os achados hematológicos revelaram, na maioria dos casos, leucocitose por neutrofilia e hiperfibrinogenemia. Na análise do fluido ruminal havia comprometimento da dinâmica da flora e fauna microbiana, e elevação no teor de cloreto. O índice de recuperação clínica (4/8) e cirúrgica (2/4) observado neste estudo foi de 50%. As condutas clínica e cirúrgica permanecem como opções viáveis para o tratamento das compactações leves e severas, entretanto o prognóstico é considerado reservado, principalmente quando associado à gestação avançada.

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O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo retrospectivo dos casos de subluxação atlantoaxial em cães, por meio de consulta dos registros neurológicos do Hospital Veterinário Universitário (HVU), entre os anos de 2003 e 2008. Foram identificados a raça, o sexo, a idade, a etiologia, os sinais neurológicos, a duração dos sinais clínicos, o tratamento empregado, a resposta ao tratamento, o tempo de recuperação, a recidiva e a relação entre a duração dos sinais clínicos e a recuperação pós-operatória. Foram feitos o diagnóstico de subluxação atlantoaxial em 14 cães, sendo as raças Poodle (35,7%), Pinscher (21,4%) e Yorkshire Terrier (21,4%) as mais acometidas e a maioria (92,8%) com idade inferior a 24 meses. A principal causa da instabilidade foi a agenesia do processo odontoide do áxis (71,4%) e os sinais clínicos variaram desde hiperestesia cervical até tetraparesia não ambulatória. O tratamento predominante foi o cirúrgico, que demonstrou ser eficaz com recuperação satisfatória em 90% dos casos e menor possibilidade de recidiva, quando comparado ao trata,mento clínico. O tempo de recuperação predominante foi de 30-60 dias após a cirurgia, não existindo relação deste com a duração dos sinais clínicos.

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Entisaikojen avoimet ranta-alueet ovat nykyisin harvinainen näky. Laiduntavat eläimet eivät enää pidä rantakasvillisuutta matalana, eikä kasvillisuutta niitetä karjan talvirehuksi. Tiheät rantaruovikot ovat vallanneet entiset laidunalueet ja yhä kauemmas pakenevaa rantaviivaa vastaan taistellaan ruoppauksin. Vapaa-ajanasutusalueita luonnehtivatkin paikoin viivasuoraan kaivetut veneväylät ja niiden väliset ruovikkoa ja koivua kasvavat läjitysmassasaarekkeet. Monet aikaisemmin hyvinkin tavalliset avoimien rantaniittyjen linnut ovat kadonneet, sillä korkeissa ruovikoissa pärjäävät enää vain muutamat ruovikkojen lintulajit. Suomalainen rantaluonto ja -maisema tarvitsevat laajamittaisia hoitotoimenpiteitä, jotta kehityssuunta voidaan kääntää. Vesistöihin tulevaa ravinnevalumaa tulee estää ja ravinteiden poiskeruuta – kuten rantaruovikoiden korjuuta – puolestaan edistää. Umpeutuneita ranta-alueita olisi hyvä kunnostaa joko niittämällä tai laiduntamalla takaisin rantaniityiksi. Ranta-alueiden ruoppauksessa tulee olla yhteiset pelisäännöt, jotta rantamaisema pysyy kaikille avoimena ja kauniina. Tässä julkaisussa käsitellään monipuolisesti ranta-alueiden hoitoa sekä annetaan käytännön vinkkejä sopivan hoitomenetelmän valintaan. Suomalaisista rantamaisemista kannattaa pitää huolta – yhdessä.

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A mielomalácia hemorrágica progressiva (MHP) é uma afecção rara e fatal, em que ocorre necrose aguda isquêmica e progressiva do parênquima da medula espinhal, levando à liquefação da mesma. Pode ocorrer após extrusão do disco intervertebral, trauma medular ou embolismo fibrocartilaginoso. Este estudo teve como objetivo avaliar casos de mielomalácia hemorrágica progressiva em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina entre os anos 2000 e 2011, realizando-se a análise dos prontuários de atendimento e acompanhamento dos casos. Os animais do presente estudo atendiam a alguns critérios de inclusão, como histórico de paraplegia com sinais de neurônio motor superior, piora dos sinais progredindo para tetraplegia flácida, alterações clínicas progressivas e/ou alterações nos exames complementares. Foram analisados os aspectos epidemiológicos (raça, idade e sexo), clínicos (evolução dos sinais clínicos e neurológicos), laboratoriais (análise do líquido cefalorraquidiano), radiográficos (radiografias simples e contrastadas) e o tempo decorrido desde o início dos sinais clínicos até óbito ou eutanásia. A raça Teckel foi a mais acometida (43%), a média de idade foi de 5,04 anos e no atendimento inicial a síndrome toracolombar grau V foi a alteração mais encontrada, além de hiperpatia e progressão cranial da diminuição do reflexo cutâneo do tronco. Em sete cães a causa da MHP foi a doença do disco intervertebral toracolombar, em um cão a causa foi o trauma medular, em dois cães a MHP foi decorrente de linfoma e em quatro cães a causa provável foi doença de disco intervertebral. Alterações na análise do líquido cerebroespinhal, na mielografia e na evolução dos sinais clínicos e neurológicos foram extremamente importantes para diagnosticar a MHP. Seis animais progrediram para tetraplegia e quatro cães já apresentavam tetraplegia flácida no atendimento inicial. Em outros quatro pacientes, a identificação de sinais sugestivos de MHP antes desta progressão levou à indicação de eutanásia. Como o prognóstico é ruim e ocasiona sofrimento ao animal, o clínico deve estar atento ao histórico de paraplegia com posterior mudança da síndrome de neurônio motor superior para neurônio motor inferior, diminuição do reflexo cutâneo do tronco cranialmente e presença de respiração abdominal, sendo que algumas alterações em exames complementares encontradas neste trabalho também podem auxiliar no diagnóstico precoce da MHP, como o líquido cerebroespinhal xantocrômico com aumento de proteínas, hemácias e pleocitose. Na mielografia o edema medular e a presença de contraste no interior do tecido nervoso, frente às alterações clínicas e liquóricas, são sugestivas de MHP.

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O tomateiro (Lycopersicum esculentum) é uma das mais importantes hortaliças produzidas no mundo, porém sua produtividade pode ser reduzida em função da convivência com Solanum americanum (maria-pretinha). O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da adubação na relação de interferência intra e interespecífica entre plantas de tomateiro e S. americanum. Duas plantas em condições de convivência intra e interespecífica, por espécie, foram plantadas em vasos e adubadas com 13, 18 e 24 g de 4-14-8 por vaso, sendo avaliadas características de crescimento de ambas as espécies aos 90 dias após o transplante das plantas. A adubação com 4-14-8 estimulou o desenvolvimento da área foliar e da massa seca de caules, folhas e frutos de S. americanum, além da área foliar e da massa seca de folhas e frutos do tomateiro. A convivência interespecífica proporcionou maior altura de plantas de S. americanum, bem como menor altura e massa seca de folhas e frutos do tomateiro. Houve interação dos fatores adubação e convivência somente para o tomateiro, sendo a altura e a massa seca de folhas da cultura influenciadas negativamente quando submetidas às maiores doses de adubo e à competição com S. americanum.

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The karyotype of Akodon cursor (initially identified as A. arviculoides) had been reported with chromosomal numbers 14 and 15 in the South and Southeast and 16 in Northeastern Brazil. We found the three cytotypes in a region of Southern Brazil. The G-band patterns of these specimens were the same as those from southeastern and northeastern regions. Seventeen different combinations of chromosomes due to a complex rearrangement in pair 1 and pericentric inversions in pairs 2 and 3 were identified. Seven of these combinations are new to in the literature.

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The authors performed a study of bone mass in eutrophic Brazilian children and adolescents using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) in order to obtain curves for bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) by chronological age and correlate these values with weight and height. Healthy Caucasian children and adolescents, 120 boys and 135 girls, 6 to 14 years of age, residents of São Paulo, Brazil, were selected from the Pediatric Department outpatient clinic of Hospital São Paulo (Universidade Federal de São Paulo). BMC, BMD and the area of the vertebral body of the L2-L4 segment were obtained by DXA. BMC and BMD for the lumbar spine (L2-L4) presented a progressive increase between 6 and 14 years of age in both sexes, with a distribution that fitted an exponential curve. We identified an increase of mineral content in female patients older than 11 years which was maintained until 13 years of age, when a new decrease in the velocity of bone mineralization occurred. Male patients presented a period of accelerated bone mass gain after 11 years of age that was maintained until 14 years of age. At 14 years of age the mean BMD values for boys and girls were 0.984 and 1.017 g/cm², respectively. A stepwise multiple regression analysis of paired variables showed that the "vertebral area-age" pair was the most significant in the determination of BMD values and the introduction of a third variable (weight or height) did not significantly increase the correlation coefficient.

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The influence of chronic nitric oxide synthase inhibition with N G-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) on body fluid distribution was studied in male Wistar rats weighing 260-340 g. Extracellular, interstitial and intracellular spaces, as well as plasma volume were measured after a three-week treatment with L-NAME (~70 mg/kg per 24 h in drinking water). An increase in extracellular space (16.1 ± 1.1 vs 13.7 ± 0.6 ml/100 g in control group, N = 12, P<0.01), interstitial space (14.0 ± 0.9 vs 9.7 ± 0.6 ml/100 g in control group, P<0.001) and total water (68.7 ± 3.9 vs 59.0 ± 2.9 ml/100 g, P<0.001) was observed in the L-NAME group (N = 8). Plasma volume was lower in L-NAME-treated rats (2.8 ± 0.2 ml/100 g) than in the control group (3.6 ± 0.1 ml/100 g, P<0.001). Blood volume was also lower in L-NAME-treated rats (5.2 ± 0.3 ml/100 g) than in the control group (7.2 ± 0.3 ml/100 g, P<0.001). The increase in total ratio of kidney wet weight to body weight in the L-NAME group (903 ± 31 vs 773 ± 45 mg/100 g in control group, P<0.01) but not in total kidney water suggests that this experimental hypertension occurs with an increase in renal mass. The fact that the heart weight to body weight ratio and the total heart water remained constant indicates that, despite the presence of high blood pressure, no modification in cardiac mass occurred. These data show that L-NAME-induced hypertension causes alterations in body fluid distribution and in renal mass.

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The once obscure members of the 14-3-3 protein family play significant roles in the determination of cell fate. By inhibiting the pro-apoptotic BAD (Bcl-2-antagonist of cell death) and the transcription factor FKHRL-1, 14-3-3 displays important anti-apoptotic characteristics. To date, five points of interaction of 14-3-3 with the apoptotic machinery have been identified. How these interactions are regulated still remains a mystery.