Índice de vulnerabilidad de la poblaci��n en situaci��n de discapacidad en Medell��n

El objetivo de este trabajo es construir un ��ndice de vulnerabilidad para la poblaci��n de Medell��n en situaci��n de discapacidad en el 2008, con el fin de determinar los aspectos que disminuyen las oportunidades de hacer uso de sus activos materiales e inmateriales, deteriorando por ende la calidad de vida de esta poblaci��n.

Previs��o do ��ndice bovespa por meio de redes neurais artificiais: uma an��lise comparada aos m��todos tradicionais de s��ries de tempo

Forecast is the basis for making strategic, tactical and operational business decisions. In financial economics, several techniques have been used to predict the behavior of assets over the past decades.Thus, there are several methods to assist in the task of time series forecasting, however, conventional modeling techniques such as statistical models and those based on theoretical mathematical models have produced unsatisfactory predictions, increasing the number of studies in more advanced methods of prediction. Among these, the Artificial Neural Networks (ANN) are a relatively new and promising method for predicting business that shows a technique that has caused much interest in the financial environment and has been used successfully in a wide variety of financial modeling systems applications, in many cases proving its superiority over the statistical models ARIMA-GARCH. In this context, this study aimed to examine whether the ANNs are a more appropriate method for predicting the behavior of Indices in Capital Markets than the traditional methods of time series analysis. For this purpose we developed an quantitative study, from financial economic indices, and developed two models of RNA-type feedfoward supervised learning, whose structures consisted of 20 data in the input layer, 90 neurons in one hidden layer and one given as the output layer (Ibovespa). These models used backpropagation, an input activation function based on the tangent sigmoid and a linear output function. Since the aim of analyzing the adherence of the Method of Artificial Neural Networks to carry out predictions of the Ibovespa, we chose to perform this analysis by comparing results between this and Time Series Predictive Model GARCH, developing a GARCH model (1.1).Once applied both methods (ANN and GARCH) we conducted the results' analysis by comparing the results of the forecast with the historical data and by studying the forecast errors by the MSE, RMSE, MAE, Standard Deviation, the Theil's U and forecasting encompassing tests. It was found that the models developed by means of ANNs had lower MSE, RMSE and MAE than the GARCH (1,1) model and Theil U test indicated that the three models have smaller errors than those of a na��ve forecast. Although the ANN based on returns have lower precision indicator values than those of ANN based on prices, the forecast encompassing test rejected the hypothesis that this model is better than that, indicating that the ANN models have a similar level of accuracy . It was concluded that for the data series studied the ANN models show a more appropriate Ibovespa forecasting than the traditional models of time series, represented by the GARCH model

Asociaci��n del dolor podal con variables podom��tricas, de la pr��ctica deportiva e ��ndice de masa corporal en ni��os de 12 a 14 a��os de escuelas de formaci��n deportiva de f��tbol de la ciudad de Neiva, 2014

El pie es la base de sustentaci��n del ser humano, extremidad utilizada para diferentes actividades de locomoci��n, capaz de soportar todo el peso corporal incluso en acciones deportivas que implican mantenerla en buenas condiciones. La investigaci��n en el ��rea deportiva continuamente est�� tomando fuerza con miras en el mejoramiento del rendimiento y la obtenci��n de la forma deportiva incluyendo el buen estado de todos los segmentos corporales implicados, de esta manera se realiza esta investigaci��n tomando la huella plantar como variable fundamental, con el fin de determinar la tipolog��a del pie asociando el dolor podal con las variables antropom��tricas y podom��tricas (1,8,10), la poblaci��n de estudio conformada por 122 deportistas entre 12 y 14 a��os de edad, de las escuelas de formaci��n en la modalidad de futbol de la ciudad de Neiva

Asociaci��n de la coordinaci��n motriz con la actividad f��sica y el ��ndice de masa corporal en escolares entre 10 y 12 a��os, en el ��rea urbana del municipio de Zarzal-Valle.

Si tan solo al nivel escolar de los ni��os entre 6 y 12 a��os se le diera la importancia suficiente al desarrollo de los procesos inherentes a la coordinaci��n como capacidad motriz, se podr��a dilatar en gran mesura la reducci��n de dichas capacidades, ya que a medida que se da la maduraci��n infantil y su crecimiento, se va en decadencia de las propias capacidades, as�� mismo la p��rdida de las edades sensibles para su desarrollo, algo a lo que Weineck llama ���La ley del tren perdido��� que se refiere al tiempo que no se supo aprovechar para desarrollar las capacidades coordinativas, y, que as�� se pretenda desarrollar posteriormente ya no tendr��n la misma efectividad ni adaptabilidad fisiol��gica (4).

Asociaci��n de la coordinaci��n motriz con la actividad f��sica y el ��ndice de masa corporal (IMC) en escolares entre 10 y 12 a��os en el ��rea urbana de la ciudad de Popay��n

La coordinaci��n motora es un aspecto fundamental en el desarrollo motor y de aprendizaje de los ni��os; As�� los estilos de vida actuales repercuten de forma negativa en la pr��ctica de la actividad f��sica, generando graves problemas de salud p��blica como son el sobrepeso y la obesidad

Caracteriza����o do ��ndice de biofilme oral em doentes internados no servi��o de cuidados intensivos 1 do Centro Hospitalar do Porto

Introdu����o: A cavidade oral de um doente que esteja internado num servi��o hospitalar apresenta uma flora diferente das pessoas saud��veis. Ao fim de 48 horas de internamento, a flora apresenta um maior n��mero de microrganismos que rapidamente podem ser respons��veis por aparecimento de infe����es secund��rias, tais como pneumonias, resultante �� prolifera����o bact��rias que lhe est�� associada. Este risco �� ainda superior em doentes cr��ticos. Nesta popula����o torna-se fundamental a implementa����o de um efetivo protocolo de higiene oral, procurando controlar ao m��ximo o desenvolvimento do biofilme oral. Objetivo: Avaliar o ��ndice de biofilme oral dos doentes na admiss��o a um servi��o de Cuidados Intensivos, procedendo �� sua reavalia����o ap��s 7 dias de internamento e, procurando deste modo avaliar a efic��cia de higieniza����o oral efetuada no Servi��o. Materiais e M��todos: Estudo prospetivo, institucional, descritivo, anal��tico e observacional realizado no Servi��o de Cuidados Intensivos do CHP. Foram envolvidos no estudo doentes com mais de 18 anos, e com um tempo de internamento igual ou superior a 7 dias. Procedeu-se �� colheita de dados demogr��ficos, motivo de admiss��o, tempo de internamento, medica����o prescrita, tipo de alimenta����o efetuada no servi��o, necessidade ou n��o de suporte respirat��rio e qual o tipo de higiene realizada no servi��o. Foi avaliado o ��ndice de higiene oral simplificado de Greene & Vermillion (IHO-S) nas primeiras 24h e 7 dias ap��s a 1�� avalia����o. O IHO-S �� um indicador composto que avalia 2 componentes, a componente de res��duos e a componente de c��lculo, sendo cada componente avaliada numa escala de 0 a 3. S��o avaliadas 6 faces dent��rias que s��o divididas em 3 por����es cl��nicas (por����o gengival, ter��o m��dio e por����o oclusal). No final de cada avalia����o �� calculado o somat��rio do valor encontrado para cada face, sendo este total dividido pelo n�� de faces analisadas. O c��lculo do IHO-S por indiv��duo corresponde �� soma das componentes. Resultados: Foram avaliados 74 doentes, tendo-se exclu��do 42 por n��o terem a denti����o m��nima exigida. Os 32 doentes que completaram o estudo apresentaram uma idade m��dia de 60,53 �� 14,44 anos, 53,1% eram do g��nero masculino, e na sua maioria pertenciam a pacientes do foro m��dico e cir��rgico (37,5,5%). Os doentes envolvidos no estudo tiveram uma demora m��dia de 15,69��6,69 dias de internamento, tendo-se verificado que 17 dos pacientes (53,1%) estiveram internados mais de 14 dias no Servi��o de Cuidados Intensivos 1. Relativamente ��s caracter��sticas particulares da amostra verificou-se que durante o per��odo de avalia����o a maioria dos doentes estiveram sedados (75%), sob suporte ventilat��rio (81,3%) e a fazer suporte nutricional por via ent��rica por sonda nasog��strica (62,6%). O IHO-S inicial foi de 0,67��0,45tendo-se verificado um agravamento significativo ao fim de sete dias de internamento 1,04��0.51 (p<0,05).Este agravamento parece estar fundamentalmente dependente dos maus cuidados orais prestados aos doentes, n��o se tendo observado qualquer diferen��a significativa resultante dos aspetos particulares avaliados, com exce����o para a nutri����o ent��rica versus a soroterapia. Discuss��o e Conclus��o: Apesar de v��rios estudos evidenciarem a necessidade de um boa higiene oral para evitar a prolifera����o bacteriana e o risco de infe����o nosocomial, muitas das institui����es de sa��de continuam a n��o valorizar esta pr��tica. Neste estudo observa-se que os doentes na admiss��o apresentam um bom ��ndice de higiene oral tendo-se contudo observado um agravamento significativo ao fim de uma semana de internamento. Embora este agravamento possa n��o ser importante para o doente com uma semana de internamento ele poder�� ser indicativo de um risco acrescido para infe����es nosocomiais em doentes com internamentos mais prolongados, necessitando estes doentes de uma higiene oral mais eficaz.

Variaci��n del ��ndice de niebla usando un corpus obtenido a partir de los libros digitalizados por google

En ling����stica, principalmente en el idioma ingl��s, se usa el Índice de Niebla de Gunning para determinar la legibilidad de un texto. El ��ndice estima los a��os de educaci��n formal necesarios para comprenderel texto en una primera lectura. Un Índice de 11 a��os apunta a una persona con el colegio finalizado, (Gunning, 1973). Analizamos en esta investigaci��n la variaci��n del Índice al cambiar la forma de obtener uno de los par��metros. En la f��rmula original se consideran ���palabras complejas��� las que tienen tres o m��s s��labas. En su lugar utilizamos ���palabras desconocidas��� que son aquellas cuyo uso es poco familiar, seg��n un corpus construido durante la investigaci��n, partiendo de millones de libros digitalizados por Google y la Universidad de Harvard. Aunque la variaci��n de los resultados depender�� del valor asignado para determinarsi una palabra es desconocida la investigaci��n es pionera en el uso de un corpus para calcular el Índice de Niebla.

Construcci��n de un Índice B��sico de Competitividad para el Oriente Antioque��o 2015

El presente trabajo realiza una medici��n b��sica de los niveles de competitividad del Oriente antioque��o, relacionados con los pilares de tama��o de los mercados, sofisticaci��n y diversificaci��n, e innovaci��n y din��mica empresarial, enmarcados en el Índice Departamental de Competitividad generado y publicado por el Consejo Privado de Competitividad y la metodolog��a del Índice Global de Competitividad del Foro Econ��mico Mundial -- El impacto que tienen el crecimiento empresarial y el desarrollo del comercio exterior durante los ��ltimos a��os en la estructura econ��mica de esta subregi��n de Antioquia, generan una gran necesidad de monitorear el comportamiento de variables e indicadores que permitan identificar las tendencias y niveles de evoluci��n competitiva del territorio, estas mediciones soportan el desarrollo del esquema metodol��gico aplicado en los pilares seleccionados, los cuales involucran variables como el PIB, exportaciones, tasas de natalidad empresarial, densidad empresarial, entre otros -- Para su desarrollo se consultan fuentes de informaci��n p��blica como el DANE, PROCOLOMBIA, Ministerio de Comercio, Industria y Turismo, Alcald��as Municipales del Oriente antioque��o y Gobernaci��n de Antioquia, las cuales se complementan con la informaci��n del Sistema de Informaci��n Integrado de Confec��maras, del cual se puede extraer la informaci��n relacionada con la actividad empresarial de la subregi��n del Oriente antioque��o -- Los resultados muestran una subregi��n con una gran din��mica exportadora, pero concentrada solo en 10 municipios de los 23 que la componen, con un ��ndice de diversificaci��n por mercados, destinos de exportaciones de 2.878 y un ��ndice de diversificaci��n de la canasta exportadora de 1.147; este desarrollo de la actividad exportadora se soporta en un crecimiento de su tejido empresarial, el cual muestra una tasa de natalidad de empresas de 49,96 nuevas empresas por cada 10.000 habitantes, una densidad empresarial de 22 empresas por cada 1.000 habitantes y una participaci��n de las medianas y grandes empresas del 1,42% sobre el total del tejido empresarial -- Todas estas cifras pueden ser orientadas a la estructuraci��n de pol��ticas p��blicas y estrategias privadas que lleven al mejoramiento de los indicadores -- As�� mismo, se busca que la informaci��n sea fuente de consulta para los empresarios e inversionistas que ven esta subregi��n como destino de inversi��n y asentamiento de sus empresas

Prevalencia y caracter��sticas cl��nico-epidemiol��gicas de los ni��os con tuberculosis diagnosticados a partir de un caso ��ndice: Uruguay 2012-2014

Introducci��n: la tuberculosis (TB) es considerada por la Organizaci��n Mundial de la Salud (OMS) una emergencia global en salud p��blica. En Uruguay se registra un aumento de casos desde el a��o 2011 con una tasa de incidencia actual de 25,1 por 10(5) habitantes. La investigaci��n de contactos adultos con enfermedad pulmonar activa constituye el m��todo m��s eficiente para identificar ni��os infectados con Mycobacterium tuberculosis. Objetivo: describir la prevalencia de pacientes menores de 15 a��os enfermos de tuberculosis a partir del diagn��stico de un caso ��ndice y sus caracter��sticas cl��nico-epidemiol��gicas. Metodolog��a: se realiz�� un estudio descriptivo entre el 1 de enero de 2012 y el 1 de enero de 2014, utilizando como fuente primaria de datos las historias cl��nicas de los menores de 15 a��os con diagn��stico de tuberculosis captados por la Comisi��n Honoraria de Lucha Antituberculosa a partir de un caso ��ndice. En el ni��o se analizaron las siguientes variables: edad, sexo, estado nutricional, patolog��a concomitante, escolaridad, prueba tubercul��nica, estudio bacteriologico radiograf��a de t��rax, adherencia a los controles, necesidad de hospitalizaci��n y presencia de resistencia. En el caso ��ndice las variables fueron: parentesco o relaci��n con el ni��o, edad, estudio bacteriol��gico, localizaci��n de la enfermedad (pulmonar o extrapulmonar), antecedente de reclusi��n, adicciones o enfermedades concomitantes que causen inmunodepresi��n, procedencia y presencia de resistencia. Se calcularon medianas como medida de tendencia central, frecuencias absolutas y porcentajes con su respectivo intervalo de confianza de 95%. Resultados: se identificaron 1672 casos de tuberculosis, 497 con contactos menores de 15 a��os. De ellos 49 transmitieron tuberculosis a los ni��os (9,9%). De los 872 contactos estudiados, 60 enfermaron (6,9%, IC 95% 5,3%-8,8%). No se pudieron captar para seguimiento 253 menores de 15 a��os. De los 49 casos ��ndice, 40 presentaron un solo contacto, enfermo menor de 15 a��os, el resto dos o m��s. La mediana de edad fue 30 a��os y el 49% eran familiares de primer grado. La confirmaci��n bacteriol��gica se obtuvo en 95% de los casos. La letalidad fue 8% y dos casos presentaron multirresistencia. Los ni��os enfermos ten��an una mediana de edad de 4 a��os y el 60% ten��a un adecuado estado nutricional. La mayor��a de los pacientes (75%, n=45) no present�� comorbilidad. El PPD fue positivo en 32 de 51 pacientes, el 93% tuvo radiograf��a de t��rax patol��gica. La confirmaci��n bacteriol��gica por examen directo o cultivo se logr�� en 35% de los casos. La adherencia fue adecuada en el 62% (42% en usuarios del subsector p��blico y 80% en el privado). Ingresaron 70% de los pacientes, 57% para estudio e inicio de tratamiento. Se constat�� multidrogorresistencia en dos casos y la letalidad fue de 1,7%. Conclusiones: la tuberculosis es un grave problema de salud, con un progresivo aumento del n��mero de casos a nivel nacional. La prevalencia de enfermedad entre los contactos menores de 15 a��os en este estudio fue 6.9% pero la cifra puede estar sesgada por las dificultades en la captaci��n de los contactos, poblaci��n con mayor riesgo de enfermar. La radiograf��a de t��rax patol��gica fue el pilar m��s importante para decidir el inicio de tratamiento en esta poblaci��n; el aislamiento del germen es muy inferior al del caso ��ndice (35% vs 95%). La adherencia al tratamiento es mala. La detecci��n, seguimiento y estudio de los contactos son las mayores herramientas en el diagn��stico y prevenci��n.

��Qu�� es una buena escuela? : una propuesta de ��ndice de calidad escolar

Este documento propone una discusi��n alrededor de la pregunta ��qu�� es una buena escuela?, analiza los desaf��os que esta instituci��n enfrenta en el mundo moderno y c��mo la escuela, particularmente la escuela p��blica en El Salvador, los encara. Valorar de manera objetiva y sistem��tica la situaci��n de las escuelas salvadore��as y sus avances es una de las necesidades que surgen de la discusi��n. Ciertamente no todo lo que importa puede medirse, pero es dif��cil mejorar aquello que no se mide. Por ello, en esta ocasi��n proponemos un ��ndice de calidad escolar que permite medir la situaci��n relativa de cada escuela en cinco dimensiones centrales: desempe��o institucional, desempe��o de los alumnos, recursos para el aprendizaje, infraestructura y entorno. Este ��ndice permitir�� medir el impacto de pol��ticas y proyectos, favorecer�� la focalizaci��n de las intervenciones, dar�� insumos para la reflexi��n cr��tica de los diferentes actores vinculados a la calidad escolar, entre otros. Esperamos que este ��ndice sea un insumo ��til, alrededor del cual se proponga, construya y mejore, adem��s de que favorezca espacios de di��logo en un tema de pa��s como lo es la educaci��n.

Prevalencia de sobrepeso y obesidad, seg��n ��ndice de masa corporal, en la escuela Biling��e Interamericana de Cuenca en el a��o lectivo 2007 - 2008 y factores asociados

Con un dise��o descriptivo de corte transversal se incluyeron 530 escolares: 295 mujeres (55,7) y 235 varones (44,3) en los que se calcul�� la prevalencia de sobrepeso y obesidad y sus factores asociados. El IMC fue calculado mediante tablas de distribuci��n percentilar del Centro Nacional de Estad��sticas de Salud de los EUA y los factores asociados mediante Raz��n de Prevalencias (RP) con un intervalo de confianza del 95(IC95). Resultados. La prevalencia de sobrepeso fue del 18,9y de obesidad del 15,3. El sobrepeso en las mujeres fue del 7,5y en los varones del 11,3. La obesidad fue del 4,5en las mujeres y del 10,8en los varones. Los factores asociados al sobrepeso fueron: la edad de 10 a 12 a��os, RP = 1,3 (IC950,9 - 1,9); sexo masculino RP = 2,2 (IC951,6 - 3,2); antecedentes de padres obesos RP = 1,4 (IC950,3 - 5,5); condiciones econ��micas regulares RP = 1,3 (IC950,9 - 1,9); h��bitos nutricionales no saludables RP = 20,8 (IC9511,8 - 36,6) y poca actividad f��sica RP 1,03 (IC950,6 - 1.6). Los factores asociados a la obesidad fueron: la edad de 5 a 6 a��os, RP = 1,6 (IC951,0 - 2,4); sexo masculino RP = 3,4 (IC952,2 - 5,3); antecedentes de padres obesos RP = 1,1 (IC950,3 - 3,5); las condiciones econ��micas regulares RP = 1,2 (IC950,8 - 1,8) y los h��bitos nutricionales no saludables RP = 235,5 (IC9533,1 - 1672). La asociaci��n con h��bitos nutricionales no saludables y sexo masculino fue significativa tanto en el sobrepeso como en la obesidad (P = 0,0001). Implicaciones: la mayor parte de estudios transversales que identifican factores asociados al sobrepeso y obesidad as�� como el incremento de las tasas de prevalencia coinciden en se��alar que el exceso de ingesta alimentaria, h��bitos no saludables y actividad f��sica sedentaria ser��an las principales determinantes. El sobrepeso y la obesidad infantil deben ser intervenidos con urgencia en prevenci��n a sus efectos en la vida adulta. Es hora de incluir los conocimientos sobre una correcta nutrici��n en la ni��ez como parte de los programas educativos en general

Estudio longitudinal del peso e ��ndice de masa corporal tras el trasplante renal durante 5 a��os de evoluci��n

Introducci��n: El aumento de peso despu��s del trasplante es relativamente com��n, adem��s suele ser multifactorial y suele estar influenciado por glucocorticoides y los medicamentos inmunosupresores, pudiendo retrasar la funci��n del injerto y provocar complicaciones graves de salud. Objetivos: Evaluar los cambios en el peso, grado de obesidad e ��ndice de masa corporal asi como el efecto que el tratamiento inmunosupresor produce sobre estos 5 a��os postrasplante renal sobre estos. M��todos: La muestra estuvo formada por 119 pacientes trasplantados renales, 70 hombres y 49 mujeres, trasplantados renales, que asistieron durante cinco a��os a la consulta postrasplante. A todos los pacientes se realizaron mediciones pretrasplante y postrasplante (desde el 1�� a��o hasta el 5�� a��o) de peso, altura e ��ndice de masa corporal calculado mediante la f��rmula peso/talla2 relacion��ndolo con el tratamiento inmunosupresor que tomaban. Resultados: Existe un aumento considerable del ��ndice de masa corporal, peso y grado de obesidad en el primer a��o tras el trasplante aumentando mas lentamente en los siguientes cuatro a��os. El tipo de tratamiento inmunosupresor influencia el peso y grado de obesidad que se produce en este periodo de tiempo. Conclusiones: Hay una elevada prevalencia sobrepeso y obesidad tras el trasplante especialmente durante el primer a��o. Al a��o los pacientes ganan una media de 6,6 kg de peso y una media de 2,5 kg/m�� en su IMC. Durante el tratamiento se debe minimizar las dosis de esteroides e incluir tratamiento diet��tico y ejercicio f��sico adecuado.