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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino das Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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Trabalho de projeto de mestrado, Tecnologias e Metodologias em E-Learning, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, Faculdade de Ciências, 2013

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Tese de doutoramento, Educação (Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tópicos: a possibilidade de interpretação literal do artigo 798 do Código Civil brasileiro, a aplicação das súmulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenização à família do suicida, os entendimentos da neurociência sobre possibilidades que podem interferir na ideação suicida, a visão e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenização estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicídio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, também, comparar a doutrina e jurisprudência do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por considerações sobre a interpretação jurídica e, em seguida, foram desenvolvidos os capítulos acerca de negócio jurídico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa fé presente e necessária. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudência, de modo geral, mesmo a legislação dos dois países diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro é a cobertura de evento futuro e incerto que poderá gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-fé - que é presumida - constitui elemento intrínseco do seguro, e é caracterizada pela lealdade nas informações prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hipótese de contratação de seguro de vida por pessoas que já tinham a idéia de suicídio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa é a contratação causada pela premeditação ao suicídio, que pode excluir a indenização. Outra, diferente, é a premeditação para o próprio ato suicida;(5) é possível a interpretação entre os enunciados das Súmulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigência do Código Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princípios da boa fé e da lealdade contratual. Essa premissa é extremamente importante para a hipótese de indenização securitária decorrente de suicídio, pois dela extraise que a presunção de boa fé deverá também prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Código Civil 2002. O período de 02 anos contido na norma não deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstâncias que envolveram sua elaboração, pois seu objetivo certamente não foi substituir a prova da premeditação do suicídio pelo mero transcurso de um lapso temporal. Há de se distinguir a premeditação que diz respeito ao ato do suicídio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade única de favorecer o beneficiário que receberá o capital segurado. Somente a última hipótese permite a exclusão da cobertura contratada, pois configura a má-fé contratual. Em Portugal, salvo em raras exceções, apenas o critério temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientíficas acerca do suicídio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela ciência jurídica. Suicídio é tema complexo e digno de reflexões por parte de profissionais de várias áreas de atuação. Suas causas ainda são motivo de curiosidade e de investigação. A idéia de uma associação entre disfunção serotoninérgica e suicídio é antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa fé necessária nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prêmio por seus beneficiários. Há fortes evidências de que determinantes neurobiológicos, independentes das doenças psiquiátricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos últimos 20 anos. Assim, noções básicas sobre a neurobiologia do suicídio podem finalmente produzir ferramentas clínicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, além de poder nortear seguradoras na análise de propostas de seguros de vida. Textos legais não têm sido elaborados com fundamento na sedimentação existente nos repositórios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanálise e sociologia sobre o suicídio, disponíveis há décadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontáveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primárias, efeitos, e correlação com outras ciências, como neurociência, psiquiatria e psicanálise. Não buscaram informações sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilíbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquiátricos são fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas também já está comprovada a realidade de problemas comuns, como distúrbios do sono, e sono insuficiente é um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina é considerada como a maior candidata a um vínculo etiológico entre distúrbios do sono e suicídio, pois suas alterações promovem estados de vigília e de início do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicídio tiveram pensamentos suicidaprévios à tentativa de suicídio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insônia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicídio graves e letais em relação a planosespecíficos de suicídio. Nas pesquisas neurocientíficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequência de pesadelos está diretamente associada a maior risco de suicídios na população em geral; (2) sono de má qualidade está associado a suicídios na maturidade e velhice na população em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) está associado a maiores probabilidades de ideação suicida e tentativa de suicídio; (4) pesadelos frequentes são preditores de tentativas de suicídio; e (5) a presença de qualquer problema de sono está associada com maior risco de suicídio na população em geral. A associação entre redução da resposta de hormônio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depressão só é encontrada quando há simultaneamente uma alteração serotoninérgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiológicos são independentes de transtorno psiquiátrico com o qual estão associados, pois muitos suicídios ocorrem de maneira inesperada. Além disso, quando se considera a depressão como único fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicídios são cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto à colesterolemia, na maior categoria de concentração de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicídio violento é mais do que o dobro em comparação com a categoria mais baixa. Nas avaliações eletroencefalográficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hipótese de ativação reduzida esquerda posterior, que não está relacionada à depressão, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurociência servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudável, pode estar vivenciando problemas da vida contemporânea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideação suicida, vir a cometer esse ato extremo por alterações independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a ciência jurídica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatória nos pré-requisitos da apólice, informações sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distúrbio do sono, já que existem achados evidenciados sobre alguns fenômenos não antes considerados. Como abordado neste estudo, já existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica já ser um início de mudança.

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The Computer Game industry is big business, the demand for graduates is high, indeed there is a continuing shortage of skilled employees. As with most professions, the skill set required is both specific and diverse. There are currently over 30 Higher Education Institutions (HEIs) in the UK offering Computer games related courses. We expect that as the demand from the industry is sustained, more HEIs will respond with the introduction of game-related degrees. This is quite a considerable undertaking involving many issues from integration of new modules or complete courses within the existing curriculum, to staff development. In this paper we share our experiences of introducing elements of game development into our curriculum. This has occurred over the past two years, starting with the inclusion of elements of game development into existing programming modules, followed by the validation of complete modules, and culminating in a complete degree course. Our experience is that our adopting a progressive approach to development, spread over a number of years, was crucial in achieving a successful outcome.

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Tese de doutoramento, Geografia (Planeamento Regional e Urbano), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2014

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Tese de mestrado, Educação (Área de especialização em Educação e Tecnologias Digitais), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2013

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Film is a highly attractive teaching instrument for the study of different terminal diseases, exploring bioethics (Beauchamp and Childress, 2009) and is a preferred medium over traditional lectures (Edmunds, 2013) to provide realistic examples for adult learners. It can tap into ethical issues; facilitate decision-making; and examine underlying issues such as euthanasia; assisted suicide; and professional responsibility. Contrast this with standard means of teaching, such as scenarios- although a useful pedagogic tool, these are limited because students must imagine the clinical scenario. Film can fill that imaginative gap (Volandes, 2007). It can be utilised as an active teaching strategy for a variety of topics in nursing (Edmunds, 2013) providing a unique way to promote active learning in nursing education (Herrman, 2006). The objectives of the study, aim to help pre registration student nurses from each year of study to engage with their role as health care professionals; provide open discussion and debate on how they view the personal experience of illness/disease/disability/death and to reflect on their role and provision of patient care. It is delivered in 3 tiers to provide a range of data for thematic analysis; 1) Film screening followed by a ‘5 minute reaction’ discussion and post screening questionnaire; 2) Pre screening guided activities for reflection and discussion; 3) Focus groups. This project meets identified aims from the UK Professional Standards Framework (UKPSF) by fostering creative and innovative approaches to teaching and learning; facilitating and supporting the design and delivery of continuing education development programmes and activities; and demonstrates professionalism that staff and institutions bring to teaching. Preliminary feedback and themes will be presented.

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Abstract Objective: Student retention at regional universities is important in addressing regional and remote workforce shortages. Students attending regional universities are more likely to work in regional areas. First year experience at university plays a key role in student retention. This study aimed to explore factors influencing the first year experience of occupational therapy students at a regional Australian university. Design: Surveys were administered to 58 second year occupational therapy students in the first week of second year. Data were analysed using descriptive statistics, inferential statistics (Pearson χ2; Spearman rho) and summarising descriptive responses. Setting: An Australian regional university. Participants: Second year undergraduate occupational therapy students. Main outcome measures: Factors influencing students’ decisions to study and continue studying occupational therapy; factors enhancing first year experience of university. Results: Fifty-four students completed the survey (93.1%). A quarter (25.9%) of students considered leaving the course during the first year. The primary influence for continuing was the teaching and learning experience. Most valued supports were orientation week (36.7%) and the first year coordinator (36.7%). Conclusion: The importance of the first year experience in retaining occupational therapy students is highlighted. Engagement with other students and staff and academic support are important factors in facilitating student retention. It is important to understand the unique factors influencing students’ decisions, particularly those from regional and remote areas, to enter and continue in tertiary education to assist in implementing supports and strategies to improve student retention.

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Current discussions on Religious Education (RE), both in Germany and England, focus on the quality of teaching and the professionality of teachers, but neglect the historical and institutional process of professionalization upon which conceptions of teaching quality and teacher professionality hinge. This article seeks to provide definitional clarity by differentiating between individual and collective professionalization; exploring teacher professionalization in general and in the special case of RE; and operationalizing the concept of RE teacher professionalization for the purposes of planned historical and international comparative research. A three-fold conceptualization of professionalization is proposed, consisting of the following inter-related levels: (1) initial and continuing professional development; (2) professional self-organization and professional politics; and (3) professional knowledge. The breadth, complexity and significance of the historical and institutional processes associated with the professionalization of RE teachers at each of these levels is described and discussed. It is argued that further historical and international comparative research on these lines would contribute a broader and deeper understanding of the presuppositions of RE teacher professionality beyond current debates.

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In response to contemporary concerns, and using neglected primary sources, this article explores the professionalisation of teachers of Religious Education (RI/RE) in non-denominational, state-maintained schools in England. It does so from the launch of Religion in Education (1934) and the Institute for Christian Education at Home and Abroad (1935) to the founding of the Religious Education Council of England and Wales (1973) and the British Journal of Religious Education (1978). Professionalisation is defined as a collective historical process in terms of three inter-related concepts: (1) professional self-organisation and professional politics, (2) professional knowledge, and (3) initial and continuing professional development. The article sketches the history of non-denominational religious education prior to the focus period, to contextualise the emergence of the professionalising processes under scrutiny. Professional self-organisation and professional politics are explored by reconstructing the origins and history of the Institute of Christian Education at Home and Abroad, which became the principal body offering professional development provision for RI/RE teachers for some fifty years. Professional knowledge is discussed in relation to the content of Religion in Education which was oriented around Christian Idealism and interdenominational networking. Changes in journal name in the 1960s and 1970s reflected uncertainties about the orientation of the subject and shifts in understanding over the nature and character of professional knowledge. The article also explores a particular case of resistance, in the late 1960s, to the prevailing consensus surrounding the nature and purpose of RI/RE, and the representativeness and authority of the pre-eminent professional body of the time. In conclusion, the article examines some implications which may be drawn from this history for the prospects and problems of the professionalisation of RE today.

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This article takes as its starting point earlier research reported by Geoffrey Elliott in 1996. That study found that research was consistantly marginalised in the FE sector, and identified a number of structural factors that contributed to this ‘invisibility’. This new study draws upon a small sample of lecturers who belong to a Further and Higher Education Early Years Partnership. Through the participants’ voices and perspectives, the authors identify continuing dissonance and issues of research marginalisation. The discussion also highlights contemporary educational discourse, with its predominant focus upon measurable value at the expense of values, as a key factor in sustaining a culture that is antithetic to thoughtful reflection and research. The authors identify the development of a ‘collaborative centralised’ research community as critical to an alternative possibility for research in further education.

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Tese de mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2015

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Enhancing the quality of learning and teaching in higher education has been on the English national agenda for more than a decade. The Government and funding organisations have enabled universities to focus on creating a culture of excellence in learning and teaching and continuing academic and professional development. This paper describes some of the strategies that have promoted a culture of quality teaching in higher education in England and how one organisation, the University of Westminster has implemented those strategies to engender a culture of quality enhancement and continuing professional development.