999 resultados para Segregación ocupacional


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O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), conhecido por sua cronicidade, complexidade e altos índices de morbidade e mortalidade, é uma das principais causas de incapacitação no mundo. Há evidências crescentes de que seu curso pode ser modificado por abordagens psicoterápicas como a psicoeducação, que promove o aumento do funcionamento social e ocupacional, bem como da capacidade de manejarem situações estressantes. Trata-se de um relato de experiência sobre um grupo de psicoeducação para familiares e portadores de TAB, sendo esse pautado pela reflexão dos componentes do paradigma das práticas em saúde mental. A reflexão sobre os modos asilar e psicossocial quanto às concepções de objeto e modo de trabalho, possibilitou situar o grupo no modo psicossocial, pois o conhecimento e a vivência experimentados favorecem a autonomia dos sujeitos, que têm maiores chances de se posicionarem frente às dificuldades que lhes sobrevêm na sua existência-sofrimento.

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Objetivou-se analisar características sociodemográficas e clínicas de pessoas com úlceras vasculogênicas e investigar a associação entre estas variáveis. Realizou-se um estudo clínico observacional transversal, em salas de curativo de serviços municipais de saúde, de fevereiro a agosto de 2009. Realizou-se entrevista, exame clínico, aplicação da escala Pressure Ulcer Scale Healing (PUSH) e registro fotográfico das lesões. Participaram 42 indivíduos, com média de 60 anos (± 12), 73,8% do sexo masculino, com lesões únicas (66,7%), decorrentes de alteração da circulação venosa (90,5%), duração de até um ano (55,5%). Houve associação entre o escore da PUSH (p=0,019) e profundidade da lesão (p=0,027) com exercício de atividade ocupacional na atualidade, assim como entre o histórico de tabagismo e o gênero (p=0,049). As características sociodemográficas evidenciadas são semelhantes às de outros, com exceção do gênero masculino, o que indica a necessidade de maiores investigações na população goianiense.

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A busca incessante pela realização de diferentes atividades provoca no homem um aumento das cargas laborais, levando ao aparecimento de doenças físicas, psíquicas e emocionais. Resolveu-se buscar evidências científicas sobre as formas de adoecimento pelo trabalho da enfermagem, bem como as formas para o enfrentamento e prevenção ao adoecimento e acidentes de trabalho. Utilizou-se a revisão Integrativa e a pesquisa foi realizada em bases de dados eletrônicas na área da saúde. Os descritores utilizados foram: doença ocupacional, prevenção ocupacional, trabalhador da enfermagem. Encontrou-se 27 artigos. Percebeu-se que os trabalhadores da enfermagem apresentam dores lombares, injúrias músculo-esqueléticas, sofrem acidentes com material pérfuro-cortante, estresse e tensão no trabalho, sofrem com poluição ambiental e dermatites.

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O presente trabalho trata-se de estudo de corte transversal, com objetivo de avaliar a conduta dos profissionais de enfermagem vítimas de acidentes com material biológico, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no estado de São Paulo, referente ao atendimento e ao seguimento clínico especializado. A população foi composta por 1.215 profissionais de enfermagem, entrevistados entre os anos de 2010 e 2011, dos quais 636 (52,3%) sofreram acidentes com material biológico e 182 (28,6%) não procuraram atendimento no serviço especializado. O motivo mais frequentemente relatado foi atribuir pouco risco ao acidente. Assim, acredita-se que os motivos alegados pelos profissionais para não procurarem o atendimento, para não completarem a terapêutica e nem o seguimento clínico podem contribuir para a proposição de estratégias capazes de aumentar a adesão às medidas profiláticas após exposição ocupacional a material biológico.

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RESUMO Objetivo Investigar o estresse emocional, o coping e burnout da equipe de enfermagem e a associação com fatores biossociais e do trabalho em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método Estudo transversal, realizado em oito UTI de hospital-escola, do município de São Paulo, em 2012. Coletaram-se dados biossociais e de trabalho dos profissionais, juntamente com Escalas de Estresse no Trabalho, Coping Ocupacional, Lista de Sinais e Sintomas e Inventário Maslach de Burnout. Resultados Participaram da pesquisa 287 sujeitos, predominantemente mulheres, com companheiro e filhos. O nível médio de estresse e coping controle foram prevalentes (74,47% e 79,93%, respectivamente) e a presença de burnout em 12,54%. Fatores associados ao estresse referiram-se às condições de trabalho. Ter companheiro, atuar em UTI Clínica e gostar do trabalho foram fatores de proteção para coping prevalente, enquanto que horas de sono adequadas foi fator de proteção para burnout. Conclusão O controle do ambiente de trabalho e o sono adequado são fatores decisivos e protetores para enfrentamento das situações de estresse ocupacional.

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RESUMO Objetivo Mensurar a exposição dos trabalhadores às cargas de trabalho, aos processos de desgaste e as suas consequências, por meio de indicadores. Método Estudo epidemiológico descritivo, transversal e quantitativo, realizado em doze unidades de três hospitais de ensino do município de São Paulo. A população foi de 452 trabalhadores de enfermagem e a coleta de dados foi realizada por meio do software Sistema de Monitoramento da Saúde do Trabalhador de Enfermagem (SIMOSTE) nos prontuários dos trabalhadores de enfermagem. Os dados foram analisados segundo indicadores que permitiram apreender a dinâmica organizacional (DO), os problemas de saúde dos trabalhadores (PS) e suas consequências (CO). Resultados Os indicadores PS evidenciam 879 exposições às cargas de trabalho e 1.355 processos de desgaste. Os indicadores de CO mostram 2.709 dias perdidos em um ano. Conclusões A exposição às diferentes cargas de trabalho submete os trabalhadores a inúmeros processos de desgaste, os quais devem ser monitorados para que sejam implementadas medidas preventivas.

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A produção de resíduos hospitalares tem vindo a aumentar, significativamente, tanto em quantidade, diversidade como na perigosidade, que consequentemente representam um grave problema à saúde ocupacional, pública e ambiental, e ainda mais quando o seu destino final não é apropriado. Uma vez que os resíduos perigosos apresentam riscos, tanto a curto como a longo prazo, para pessoas, e para o meio ambiente, a avaliação e gestão dos riscos é muito importante para conhecer os níveis de exposição destes resíduos. Tendo em conta a classificação dos resíduos, estes foram classificados de acordo com a OMS e da legislação de Cabo Verde que classifica-os em resíduos equiparados aos urbanos, resíduos hospitalares não perigosos, resíduos hospitalares de risco biológico e resíduos hospitalares específicos, de forma a facilitar a gestão correcta, controlando e diminuindo os riscos, alcançando a redução da quantidade desde origem até o destino final.Este trabalho serve para elucidar desde os profissionais de saúde às autoridades competentes, sobre os perigos existentes aquando da gestão inadequada dos resíduos hospitalares e o seu impacto para a saúde. O objectivo geral deste trabalho é analisar a importância que os enfermeiros têm na gestão adequada dos resíduos hospitalares. Como recurso metodologia, fez-se o levantamento bibliográfico, consultas a legislação de Cabo Verde para compreender conceitos e como estão classificados a nível nacional. Como fonte secundário de informação fez-se a revisão sistemática de literatura e posteriormente a discussão dos artigos analisados.Os resultados da pesquisa indicam que a separação na origem e o encaminhamento à reciclagem, reduzem o volume de resíduos destinados ao aterro sanitário, levando a benefícios ambientais e sociais, e, em alguns casos, recursos financeiros para o estabelecimento de saúde. Os ploblemas relacionados à gestão dos resíduos hospitalares estão directamente ligados à conscientização de funcionários, enfermeiros, médicos e gerência dos estabelecimentos de saúde, da importância da correcta separação, armazenamento e manuseio desses resíduos; além da falta de recursos e espaços físicos. É necessário uma maior mobilização por parte dos estabelecimentos de saúde para a discussão da legislação e de soluções de problemas, com acções concretas guiadas por objectivos e metas a serem alcançadas, compatíveis com a realidade dos hospitais.

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O presente trabalho tem com objectivo explicar de forma breve, o stress ocupacional. Para isso descrevem-se as suas causas e consequências, recomendações de como prevenir e controlar o stress ocupacional, mostrando como pode influenciar a saúde dos colaboradores. Para a sua realização fez-se uma revisão bibliográfica sobre o stress, stress ocupacional, agentes estressores e formas de encará-los, trabalho docente e o stress ocupacional na Escola Salesiana de Artes e Ofícios (E.S.A.O.). Para atingir os objectivos fez-se estudo exploratório, a abordagem quantitativa, inquérito por questionário e análise documental. A revisão bibliográfica permitiu o enquadramento teórico do tema. O tratamento dos dados realizou-se através da análise pelo SPSS. A amostra foi constituída por 30 professores do ensino básico e secundário da E.S.A.O. De acordo com a revisão bibliográfica era de esperar uma relação entre o trabalho dos professores e o stress ocupacional assim como os efeitos psicossociais associados ao mesmo. Os resultados obtidos através da análise dos dados, não suportaram as hipóteses colocadas anteriormente e serão discutidos no capítulo referente às conclusões.

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Se han analizado 169 estómagos de merluza peruana, colectados entre el 27 de junio y 13 de julio de 1998. El comportamiento alimentario presenta variaciones en función de la latitud, intervalos de talla y horas de alimentación, los cuales reflejan la disponibilidad y accesibilidad de las presas, evidenciando una segregación de las mismas como efecto de El Niño 1997-98. Es notoria la ausencia de anchoveta en la dieta, en comparación con años anteriores. La ictiofagia se incrementa con el tamaño, destacando el canibalismo a partir de los 40 cm. La merluza peruana ha manifestado un gran oportunismo trófico durante el periodo mencionado.

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Objetivos: Identificar las desigualdades de género en las condiciones de empleo, en la exposición a factores de riesgo psicosocial y en los daños a la salud en los trabajadores asalariados del sector servicios, y examinar si los patrones son diferentes según la categoría ocupacional.

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Objetivos: Analizar si existen diferencias en las condiciones de trabajo y salud de la población ocupada autónoma y asalariada de Catalunya teniendo en cuenta el género y la clase social ocupacional.

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Expone parte de los estudios realizados en una de las estaciones de biología marina ubicada en la isla Don Martín en la ciudad de Huacho, donde se aborda temas de madurez sexual de la anchoveta, sus ciclos de fecundidad, época de desove y segregación sexual. También se realiza un análisis estadístico de la talla con una comparación del tamaño de la anchoveta.

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Las megatendencias globalizadoras y postfordistas han inspirado las reformas modernizadoras de los sistemas sanitarios. Esta reorganización empresarial de los servicios de salud ha generado importantes mejoras en los recursos materiales y tecnológicos de los mismos, pero también notables cambios en las condiciones de trabajo de los profesionales de la medicina. Estas transformaciones, combinadas con el aumento de las demandas sociales a la sanidad y de la consiguiente presión asistencial, están en el origen de los procesos actuales de intensificación y sobrecarga del trabajo médico. En este contexto, surge la pregunta sobre la influencia de las nuevas condiciones de trabajo en el bienestar laboral y en la salud ocupacional de los profesionales de la medicina en el contexto español y latinoamericano. Para responderla, se diseñó una investigación que combinó metodología cualitativa y cuantitativa. En ella participaron (voluntariamente) 281 profesionales de la medicina de España (47,7%) y de América Latina (52,3%), empleados en hospitales, a quienes se accedió mediante un muestreo de conveniencia, intencional y estratificado por sexo (55,4% hombres y 44,6% mujeres), edad (X= 43,16 años, SD=11,19), antigüedad en la profesión (X=16,51 años, SD=10,85) y en el centro de trabajo (X=10,75 años, SD 9.97), tipo de contrato (permanente = 70,8%, temporal= 29,2%) y asunción de responsabilidades directivas en el centro (No=70,9%, Sí= 29,1%). Todos ellos contestaron un amplio cuestionario que permitió recoger información sobre las variables principales del estudio: los aspectos materiales, sociales y psicosociales de las condiciones de trabajo y las dimensiones cognitivas, emocionales y somáticas del bienestar laboral. Los resultados pusieron de manifiesto la tendencia general a una valoración moderadamente positiva de las condiciones de trabajo y del bienestar laboral general, contrapesada por sentimientos y percepciones ambivalentes hacia el contexto y la propia experiencia laboral: En la cara positiva, destacó una valoración de los aspectos materiales y tecnológicos del entorno de trabajo, así como el clima social en los grupos de trabajo y el apoyo social horizontal de parte de colegas. En la negativa sobresalió un complejo entramado de sobrecarga laboral y de intensificación y aceleración del tiempo de trabajo, crecientes niveles percibidos de estrés laboral y algunos síntomas menores relacionados con la salud física y mental, todo ello asociado al aumento percibido de la presión asistencial y de los nuevos requerimientos técnicos y administrativos de la información que los profesionales deben producir y gestionar. En esta espiral de ambivalencia, los recursos materiales, técnicos y sociales aparecieron como amortiguadores de los efectos sintomáticos; mientras que el malestar difuso fue percibido como contrapeso de aquellos aspectos positivos de la calidad de vida laboral. En el plano práctico, estos resultados ponen de relieve la doble pertinencia de prevenir los factores de riesgo psicosocial asociados a la sobrecarga de trabajo y a la presión asistencial, y también de promover los dispositivos estructurales y organizacionales facilitadores del sostenimiento de un entorno laboral saludable. Dos procesos de signo contrario dificultan esta tarea: por una parte, el factor percibido como el punto más fuerte de las actuales condiciones de trabajo es el clima social positivo en los equipos de trabajo, que funciona como caldo de cultivo de compañerismo y de apoyo mutuo. Por otra, esta vinculación con colegas y con el grupo aparece como uno de los elementos más amenazados por la sobrecarga de trabajo, ya que el déficit de tiempo disponible afecta indirectamente a las oportunidades de refuerzo de la cohesión grupal. Estas constataciones plantean nuevos desafíos para la investigación y para la intervención en los campos de la organización y gestión de recursos humanos en lo que concierne a los profesionales de la medicina.

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The aim of this study is to determine the profile of dependent elderly people users of the home care services (SAD) of the regional council in Osona (Consell Comarcal d´Osona) , and the characteristics of formal and informal types of support they use. Methodology. An observational study of a transversal format has been carried out, with retrospective and descriptive purposes. The target population is 63 people (26 men and 37 women) included in the program of the regional SAD They have a recognized dependence grade approved by the law 39 /2006, December 14th , promoting the individual autonomy and care of elderly people in a dependent situation. The data were collected by social workers of basic social services, first with a home visit and followed by handed out questionnaires, specifically designed for this study, in order to obtain information on socio-demographic characteristics, and the type of support formal and informal. The obtained results on the SAD users are women in a 58.7% and a 41.3 % are men. The 84% of the total sampling are 80 years old and more, being the average age of 85.2 years old. 45% of them are married, 41% are widows and widowers and 14% are single. 54% are rated with severe dependence (grade II), 42.8% with high dependence (grade III). 86% live accompanied. 100% have an informal caregiver and a 95% of the times, the caregiver is a relative who in 73% of the cases the dedication time is permanent. The coverage of the SAD has an average of 4.27 hours per week and per user. The formal services most used are the technical (62%), also the assessment of an occupational therapist at home (57%) and the telecare service in a (56%). Conclusions. The SAD is used primarily for women in an advanced age and severe dependence. The informal assistance structures have an informal caregiver, being a member of the family mostly, living with the dependent, and mainly in a permanent dedication basis. The SAD has a varied intensity in each case. The formal support services complementary to the SAD, are largely used in all cases.

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Esta comunicación forma parte de una investigación más amplia sobre las bibliotecas para pacientes en España; actualmente estamos identificando y analizando bibliografía especializada. A partir de estas lecturas hemos detectado distintas cuestiones en relación con el perfil profesional de los responsables de estos centros. Por ejemplo, si durante los años 30 del siglo pasado se valoraba sobre todo su capacidad psicológica para comprender a los enfermos y saber elegir las mejores lecturas teniendo en cuenta su situación, en la actualidad se valora más su capacidad de relaciones públicas. Lo que sí se mantiene constante a lo largo de los años es el hecho que no se le exige titulación específica (mayoritariamente se trata de voluntarios) y, por tanto, se defiende un profesional no profesionalizado. En esta afirmación subyace la convicción de que en este tipo de bibliotecas, más importante que la gestión, la colección y el mantenimiento, es la atención al usuario, entendiendo que esta atención no requiere unas competencias personales o profesionales concretas y que la buena voluntad o una buena disposición son suficientes... La realidad nos demuestra lo contrario. La poca visibilidad de las bibliotecas para pacientes así como el desconocimiento de sus funciones básicas (ofrecer al enfermo ocio, formación e información adecuada a sus capacidades) se hace extensiva a sus profesionales. No existe una descripción más o menos consensuada y normativa de este perfil más allá de una relación de sus tareas, en el mejor de los casos, contrariamente a lo que ocurre con los responsables de los centros especializados en ciencias de la salud. En esta comunicación proponemos mostrar la evolución del perfil de los bibliotecarios de las bibliotecas para pacientes en España siguiendo las aportaciones de la bibliografía especializada.