Estresse, coping e burnout da Equipe de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva: fatores associados
Data(s) |
01/12/2015
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Resumo |
RESUMO Objetivo Investigar o estresse emocional, o coping e burnout da equipe de enfermagem e a associação com fatores biossociais e do trabalho em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método Estudo transversal, realizado em oito UTI de hospital-escola, do município de São Paulo, em 2012. Coletaram-se dados biossociais e de trabalho dos profissionais, juntamente com Escalas de Estresse no Trabalho, Coping Ocupacional, Lista de Sinais e Sintomas e Inventário Maslach de Burnout. Resultados Participaram da pesquisa 287 sujeitos, predominantemente mulheres, com companheiro e filhos. O nível médio de estresse e coping controle foram prevalentes (74,47% e 79,93%, respectivamente) e a presença de burnout em 12,54%. Fatores associados ao estresse referiram-se às condições de trabalho. Ter companheiro, atuar em UTI Clínica e gostar do trabalho foram fatores de proteção para coping prevalente, enquanto que horas de sono adequadas foi fator de proteção para burnout. Conclusão O controle do ambiente de trabalho e o sono adequado são fatores decisivos e protetores para enfrentamento das situações de estresse ocupacional. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342015000700058 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
Fonte |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.49 n.spe 2015 |
Palavras-Chave | #Esgotamento Profissional #Equipe de Enfermagem #Trabalho em Turnos #Unidades de Terapia Intensiva |
Tipo |
journal article |