1000 resultados para Positivismo filosófico


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A crítica de Habermas a Nietzsche é apresentada pela demonstração do conceito de modernidade em Hegel, configurando-o, em primeiro lugar, no domínio da estética. No próprio Hegel, a filosofia coloca como necessidade a superação das fragmentações engendradas pela modernidade. Em Nietzsche, encontramos o ponto de inflexão que altera o rumo da trajetória anterior seguida pelo moderno discurso filosófico.

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Este estudo tem o objetivo de apresentar uma análise do conto “Fleurs de Ténèbres” publicado na obra Contes cruels (1883) de Villiers de l’Isle-Adam (1838-1889). O trabalho visa, ainda, de forma particular, destacar elementos que permitem apontar relações de aproximação entre o conto villieriano e os poemas em prosa “La corde” e “Le tir et le cimetière” de Charles Baudelaire. Com efeito, a influência baudelairiana na escritura de Villiers de l’Isle-Adam diz respeito tanto aos procedimentos estilísticos quanto ao idealismo filosófico.

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Análise dos modos de relacionamento históricos entre o romance e a filosofia e das conseqüências positivas e negativas desse fato. O ensaio sustenta que hoje, à época da indústria cultural e, portanto, do predomínio da literatura de entretenimento, essa relação tem se tomado prejudicial tanto para a filosofia como para o romance, favorecendo o aparecimento de romances destinados a nos fornecer a ascese mística ou intelectual. Nesse período, a relação positiva entre essas duas atividades migrou para a crítica literária de extração filosófica, a única capaz hoje de questionar a natureza social do romance.Palavras-chave: Romance e filosofia; crítica literária; romance e indústria cultural; crítica filosófico-literária.

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O artigo Teoria Crítica e Administração Escolar procura esclarecer os pressupostos da Teoria Crítica, enquanto método que se opõe ao positivismo e que define objetivos, não apenas de controle da realidade, mas de intervenção e transformação da sociedade, por meio do desvelar dos parâmetros ideológicos presentes no contexto social. Tornando como ponto de partida a Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas, procura discutir a atividade da Administração Escolar como movimento capaz de provocar processos de entendimento e participação coletiva.

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Dois dias antes de completar dezoito anos, Paulo Barreto (1881-1921), que se tornou mais conhecido pelo pseudônimo João do Rio, estreou como crítico de literatura e artes na Cidade do Rio, dirigida por José do Patrocínio. De 3 de agosto de 1899 a 11 de setembro de 1901, publicar-se-iam nesse jornal vários artigos assinados por Paulo Barreto, pelas iniciais P. B. ou pelo pseudônimo Claude. Em alguns desses textos, o jovem crítico pronunciou-se sobre obras simbolistas brasileiras e francesas. Sua apreciação acerca do simbolismo em geral foi essencialmente negativa, pois seu julgamento baseava-se no positivismo e em concepções cientifi cistas, que eram incompatíveis com a “nevrose” e as “extravagâncias” dos então chamados nefelibatas.

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O artigo aborda o mito de Édipo procurando inicialmente desvendar o código calêndrico — astronômico do mito. Uma segunda leitura realça o tipo psicológico de Édipo no retrato que dele faz Sófocles, retrato que parece corresponder ao espirito da nascente filosófica grega. Finalmente, retomando análises de Luc de Heusch, R. Cohen e Yamagushi, procura desvendar um código político, tentando acompanhar as transformações da organização política dentro do contexto histórico do surgimento da polis, seguindo a mesma linha de investigação de Jean-Pierre Vernant.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta obra analisa com profundidade o trabalho do florentino Sandro Botticelli (aproximadamente 1445-1510), um dos mais conhecidos representantes da arte renascentista, autor de afrescos que decoram a Capela Sistina e de ícones da pintura ocidental, como O Nascimento de Vênus e A Primavera. Aqui, Débora Barbam Mendonça toma como ponto de partida a comparação do estudo Clássico e Anticlássico, de Giulio Carlo Argan, sobre a pintura do florentino, com obras de outros teóricos e historiadores. O objetivo é estudar o conceito de graça na pintura de Boticelli e confrontá-lo com os pressupostos teóricos da produção do artista. A autora discute a interpretação de especialistas sobre o Renascimento como período histórico, filosófico e artístico, discorre sobre o legado teórico da pintura humanista e busca o ideal de belo intrínseco à obra de Boticelli. No terceiro capítulo, Mendonça analisa detalhadamente a pintura A Virgem do magnificat como referência para situar Boticelli como artista intelectual do Renascimento e destacar na obra sua ideia de graça. A filósofa conclui que Boticelli seguia uma linha teórica, mas a partir de uma escolha individual, ou seja, desenvolvia uma estética psicológica. E, por meio dos elementos formais de que dispunha, transmitia em suas obras o conceito de graça, transpondo ao mesmo tempo o resultado do diálogo que mantinha com a Filosofia, a ciência, a religião e, nostalgicamente, com a Antiguidade

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O estudo apresentado neste livro trata da relação entre Lógica e Psicologia e parte da questão apresentada na obra Ensaio de Lógica Operatória de Jean Piaget (1896-1980): [...] como se constituem as estruturas elementares de classes, de relações, de números, de proposições, etc., formalizadas com toda independência e autonomia pelo lógico e [...] quais são suas relações com as 'operações' do pensamento 'natural', muito mais pobre e não formalizado.. Os autores Rafael dos Reis Ferreira e Ricardo Pereira Tassinari observam que nessa questão, Piaget pressupõe que as operações lógico-formais estão vinculadas a um sujeito. O que interessa ao pensador francês é a compreensão de como se formam as estruturas necessárias ao conhecimento lógico-matemático e como isso é possível a partir do desenvolvimento psicológico. Eles mostram que, apesar de recorrer à Psicologia, trata-se no contexto dessa investigação de Piaget, fundamentalmente, de um interesse filosófico, relacionado à Teoria do Conhecimento e à Epistemologia, particularmente ao que o francês chama de Epistemologia Genética, e não propriamente uma investigação de pura Psicologia. A questão da relação entre Lógica e Psicologia estudada nesse livro é basicamente de como o sujeito epistêmico usa e se torna capaz de usar funções proposicionais para estruturar a realidade e produzir conhecimento sobre ela. A obra inicia-se com a contextualização do pensamento de Piaget no âmbito das discussões filosóficas e os pressupostos gerais da Epistemologia Genética e suas relações com a Psicologia Genética. O segundo capítulo é dedicado a algumas das discussões de princípios realizadas por Piaget no Ensaio, acerca do objeto e da definição da Lógica Operatória. No capítulo seguinte, os autores procuram responder à questão central do estudo, focando a análise sobre o conceito de função proposicional para Piaget e a relação desta com o ...

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Discussing skill issues is dealing with what is most recent and usual in the field of education. Skill teaching has already entered the classroom, influenced teachers's vocabulary and has been a fixture in the educational projects and curriculum proposals. But in what aspect is pedagogy focused on skills different from other pedagogical theories to become so fundamental to schooling? Why do governments increasingly adopt skill teaching as a strategy and as goals of state education? Somehow we will treat these questions by looking at the concrete fundamentals of Skill Pedagogy Skill, its philosophical, political and economic bases to enable its incorporation into contemporary school practice.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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O presente artigo propõe reflexões acerca de possíveis relações a serem estabelecidas entre o cotidiano vivido por alunos e professores do Ensino Médio e o processo de filosofar a ser ensejado pela disciplina de Filosofia. Tem como pressuposto que alunos e professores, imersos que estão na vida cotidiana, tanto poderão sentir-se provocados a discutir questões importantes postas pelos âmbitos do cotidiano e da Filosofia, quanto poderão permanecer indiferentes a elas. A questão central remete à possibilidade de instigar um diálogo filosófico significativo, por meio do ensino de Filosofia. Elucidados prioritariamente pelo campo filosófico (Heller e Gramsci), os âmbitos do cotidiano e da Filosofia sugerem discussões filosóficas relevantes: concepções de vida cotidiana, de Filosofia e de suas possibilidades de inter-relação. A aproximação entre a vida cotidiana e a Filosofia coloca não somente um problema filosófico, mas também um problema pedagógico. qual o papel da escola, do professor e da própria Filosofia, no processo ensino e aprendizagem? Tem-se como hipótese que, para se utilizar o cotidiano como ponto de partida da reflexão filosófica, é indispensável compreender o significado filosófico de cotidiano e de não-cotidiano e o papel do professor como agente mediador entre esses âmbitos.

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This essay tells a singular experience of paternity, a parent's relationship to his daughter and learning of a child with special needs. This narrated experience has as an objective of the author's own narration of the transformations of this test, the theoretical features that marked his intellectual trajectory and limits them to express it. From this perspective, this essay seeks to give voice to this unique experience of caring with the goal of establishing a counterpoint with the discourse of inclusion and the specialized knowledge, with a view to a discursive event that produces a philosophical thinking and an apprenticeship with the difference that can promote the self-transformation of individuals who act in this field in their educational action.

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Displays the Information Literacy as a method of training for access, evaluation and use of information, which has become, increasingly, the raw material indispensable for intellectual autonomy. Presents the articulation possible - and necessary - between Information and Cultural Competence in School, with emphasis on their relationship. Search is on School Culture, contexts for insertion of procedures developed by the Information Literacy, considering the dimensions of the organization, interpretation and knowledge production. It points out the advantages to realize the Culture School, through practical philosophical context, to support action planning, establishing, in the educational environment, actions related to the development of Competency Information. We used participation research action in the context of a public school in Campo Grande-MS, the research subjects were students of the 6º and 7º grades and their teachers. Data collection took place through observation and interviews relating the development of competencein Information and teaching practices It is noteworthy that this kind of responsibility if developed without an understanding of school culture, becomes a rambling and disjointed practice whose outcomes are at risk of not being achieved.

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Diaries are kept for different reasons and motives. However, when a philosopher is concerned, it may be asked what his intention was. Were his reasons and intentions the same as those of other people? Diaries, similar to biographies, are about events with the author at the centre. The German philosopher Hegel wrote two diaries: the first was written during his secondary studies in Stuttgart and the other while he taught Philosophy in Berne after he had already written his first essays. In Stuttgart Hegel was only 14 years old and had only a general view of philosophy and its main issues. Could such a diary be of any philosophical interest to understand Hegel’s thought? Does it deserve any philosophical investigation? The importance of the youthful texts is usually reduced to mere curiosity coupled to the desire of tracing signs of future geniality. Current investigation does not expose extraordinary issues which were still to be revealed but rather the formation process that later on would point out the historical determination towards being and thinking.