935 resultados para Poblaciones indígenas
Resumo:
El propósito del presente diagnóstico es analizar el proceso de construcción de la identidad del Cabildo Indígena Ambiká-Pijao en la localidad de Usme en la ciudad de Bogotá, desde el año 2005 hasta 2015. Este diagnóstico busca analizar la identidad en el marco de la Política Pública para Pueblos Indígenas de la ciudad de Bogotá, teniendo como elementos centrales las variables del territorio y su pérdida debido al desplazamiento en muchos casos forzado, la cultura, y las características sobre las cuales se entiende al indígena en contextos urbanos. Con base en estos fenómenos, se estudian las principales características de la comunidad e individuos que hacen parte de la misma, para así plantear algunos retos por parte de las instituciones políticas en torno al desarrollo e implementación de políticas multiculturales de reconocimiento para el caso de indígenas presentes en lo urbano.
Resumo:
Resumen Explora la forma y el momento en que se inicia y se desarrolló al consumo del café en la sociedad costarricense, con el fin de determinar la relación entre el consumo de café y sociabilidad identataria y reconocer los factores que contribuyeron al crecimiento de consumo interno. Abstract The author explores how and when coffee consumption developed in Costa Rican society in order to determine the relationship between coffee consumption, sociability, and identity, and highlight the factor which contributed to the growth of domestic consumption.
Resumo:
Resumen Este artículo es un primer acercamiento al tema de las cofradías indígenas en el corregimiento de Nicoya durante la época colonial. Analiza tanto los aspectos económicos sociales como religiosos. Abstract This article presents a first look at the topic of indigenous cofraternities in the corregimiento of Nicoya during the colonial period. The author analyzes social and economic as well as religious aspects.
Resumo:
Introducción Nuestro interés al presentar esta sección documental, obedece no a la introducción de un asunto en verdad novedoso, sino a un intento de complementación de otros temas tratados en la Revista de Historia sobre los cuales existen pocos e insuficientes estudios históricos. Por otra parte son varias las obras que han comentado acerca del liberalismo y su concomitante enfrentamiento entre indígenas y ladinos en Centro América, pero casi siempre en el caso de Costa Rica, se ha hecho énfasis en sus particularidades, dando a entender que esta clase de enfrentamientos no se produjeron o si se dieron fue esporádicamente y pacíficamente. Sin negar en ningún momento las verdaderas particularidades del caso, presentamos ante los lectores un ejemplo histórico de esta misma naturaleza, que se produjo en el pueblo de Orosi entre los años 1881 y 1884 y que toca además otros tópicos de interés agrario, urbano e ideológico en general.
Resumo:
Introducción Nuestro interés al presentar esta sección documental, obedece no a la introducción de un asunto en verdad novedoso, sino a un intento de complementación de otros temas tratados en la Revista de Historia sobre los cuales existen pocos e insuficientes estudios históricos. Por otra parte son varias las obras que han comentado acerca del liberalismo y su concomitante enfrentamiento entre indígenas y ladinos en Centro América, pero casi siempre en el caso de Costa Rica, se ha hecho énfasis en sus particularidades, dando a entender que esta clase de enfrentamientos no se produjeron o si se dieron fue esporádicamente y pacíficamente. Sin negar en ningún momento las verdaderas particularidades del caso, presentamos ante los lectores un ejemplo histórico de esta misma naturaleza, que se produjo en el pueblo de Orosi entre los años 1881 y 1884 y que toca además otros tópicos de interés agrario, urbano e ideológico en general.
Resumo:
IntroducciónEn la actualidad, los indígenas costarricenses representan un 1% del total de la población de nuestro país. Sin embargo, este pequeño, pero importante sector de nuestra nación, ha podido conservar para sí, para los costarricenses y la humanidad, una parte importante del territorio deonde se resguarda nuestro patrimonio natural. Cerca del 85% de los indígenas vivien a ambos lados de la cordillera de Talamanca, asiento histórico de las dos etnias numéricamente más importantes de los indígenas costarricenses contemporáneos: los bribris y los cabécares. Aproximadamente el 75% del territorio es bosque natural y un 15% se encuentra en el presente literalmente alterado...
Resumo:
This essay shows the reality of Costa Rican indigenous groups in terms of the mastery and promotion of their original tongue and the way this has been taken into account in the design of the curricula of their schools. In general, it is discussed that the educational process is developed disengaged of the idiomatic and cultural reality of these groups, even tough government efforts have been made in this direction. As a result of this educational deficiency, a cultural decline is generated that might end up with the loss of native languages.
Resumo:
O presente artigo procura abordar as características de produção e as contribuições das comunidades indígenas da etnia Wai Wai no estado de Roraima. Primeiramente, traz um recorte do processo histórico da região e procura focar no modo de vida, de produção, saber local e conhecimento tradicional associado desse povo indígena, o qual compõe a agricultura familiar brasileira. Especificamente, no caso do estado de Roraima, o qual em termos relativos é o que apresenta o maior número de indígenas, bem como, de terras indígenas, essa abordagem é de extrema relevância para dar visibilidade a tão importante categoria social que contribui, fortemente, com a produção de farinha de mandioca e de castanha do Brasil. Para tanto, se fará uma descrição da realidade desses indígenas, suas potencialidades e gargalos para um processo de desenvolvimento rural mais homogêneo com vistas à sustentabilidade dos povos indígenas da Amazônia.
Resumo:
O artigo versa o uso e a apropriação do espaço pela prática turística em Terras Indígenas (TIs). Enfatizam-se os casos do turismo em terras dos povos Tremembé e Jenipapo-Kanindé, Ceará, Nordeste, Brasil. Apresentam-se leituras geográficas e antropológicas sobre o turismo e, também, depoimentos de atores sociais que demonstram este fenômeno como uma nova forma de colonialismo em TIs do litoral cearense. O turismo é uma prática espacial globalizada, criador de territorialidades. As demandas, cada vez mais, buscam segmentos turísticos que proporcionem vivências culturais e destinos distintos do turismo de massa. Nesta perspectiva os povos Jenipapo-Kanindé ofertam o turismo em suas TIs por meio de um projeto de auto-gestão em parceria com Redes de Turismo Comunitário. Para os povos Tremembé de Buriti e de Sítio São José o contexto relacionado com o turismo difere dos Jenipapo-Kanindé, pois enfrentam situação de conflito. Parte dos habitantes de Buriti e de Sítio São José recusa o turismo em suas TIs, imposto por grupos hoteleiros internacionais como um novo colonialismo. Os empreendedores espanhóis pretendem implantar o projeto ‘Nova Atlântida – Cidade Turística Internacional’ nas TIs dos citados Tremembé e ofertar aos visitantes vislumbres de um paraíso tropical construído historicamente no imaginário europeu.
Resumo:
Esse trabalho discute experiência didática recentemente desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais/ Belo Horizonte (MG)- Brasil, que teve como objetivo essencial a investigação das interfaces entre diferentes campos do Conhecimento, viabilizando a reelaboração de idéias em torno de um período emblemático da história do país: o Ciclo do Café. A abordagem adotada privilegiou categorias conceituais de análise e paradigmas de interpretação da Etnogeografia e Percepção Ambiental, colocando em pauta a memória visual dos processos de etnocídio e desterritorialização indígena associados ao avanço da fronteira agrícola neste período histórico em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, utilizando a iconografia como instrumental metodológico. A proposta fundamentou-se numa postura de respeito às diferenças de estilo e habilidades de aprendizagem dos graduandos, procurando estimular suas potencialidades criativas, afetivas e sociointerativas.
Resumo:
Este trabalho apresenta parte da pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, em 2008. Analisou a importância que os povos Arara e Gavião de Rondônia, dispensam à preservação de suas culturas próprias, suas relações com o ambiente, a busca pela autonomia e reconhecimento enquanto sociedade etnicamente diferenciada. A metodologia utilizada foi a história oral, fundamentada em Meihy (2005). Analisou-se as histórias de vida de quatro professores de cada etnia, e duas de suas lideranças tradicionais. Ao tempo em que demonstravam desejo de terem seus modos de vida preservados, os entrevistados deixavam clara a necessidade de acessarem e dominarem técnicas e saberes da sociedade envolvente como condição para estabelecer uma relação mais igualitária entre si. Os entrevistados são militantes da questão indígena e buscam reconhecimento como sociedades etnicamente diferenciadas. A pesquisa considerou as entrevistas a partir das categorias de análises discutidas no referencial teórico-metodológico, priorizando as questões que se apresentaram como preocupantes aos narradores, procurando entender, neste universo, como a Escola contribui para uma vivência tranquila dos povos em território próprio. Este trabalho apresenta somente analises referentes à seguridade das culturas próprias das etnias envolvidas.
Resumo:
Nos proponemos analizar las disputas que protagonizan los pueblos indígenas en la defensa de su territorio y sus recursos naturales, principalmente frente a grupos mestizos, pero también con otros pueblos indígenas. Los conflictos agrarios por la indefinición de linderos, por la propiedad y posesión, son algunas de las expresiones de tensión, que han puesto en riesgo la gobernabilidad de las regiones, por los enfrentamientos violentos que han traído consigo muertos y heridos y el rompimiento del tejido social. La disputa es por el control territorial, pero también por definir quien aprovecha y en beneficio de quién los recursos naturales. Para este estudio, se revisarán las políticas que el gobierno mexicano ha diseñado, se indagará cómo se han aplicado y cuál ha sido su impacto en la resolución de los conflictos. Pero parte central del trabajo, será desde luego la voz de los propios actores, sus discursos y distintas estrategias de territorialización en la defensa y recuperación de lo que consideran les pertenece desde tiempo inmemorial. Al mismo tiempo, se hará un comparativo con lo que establece la legislación internacional y nacional en materia de tierra y territorios indígenas.
Resumo:
La reubicación había sido consecuencia del ordenamiento territorial mexicano en el contexto de la construcción de infraestructura o de desastres naturales. En el caso de Chiapas, fue implementada dentro del “Programa de Atención Integral a los Bienes Comunales de la Zona Lacandona y la Reserva de la Biosfera Montes Azules” (2003-2006); que buscaba solucionar los conflictos existentes en la zona, derivados de una historia agraria y de política ambiental mal planificada. El objetivo fue estudiar la especificidad de estas reubicaciones, y evaluar la eficacia de la medida en su contexto, a partir del estudio de uno de los casos: Nuevo Montes Azules. Actualmente la presión sobre la reserva persiste, y la necesidad de impulsos al desarrollo de los pobladores reubicados está vigente, revelando la gravedad de llevar a cabo estrategias de ordenamiento territorial sin tomar en cuenta que territorio no es sólo una extensión de terreno con recursos para planificar, sino la tierra y quienes con sus necesidades, sus miedos y sus sueños, la habitan. Se analizó la apropiación territorial de los pobladores reubicados, como una propuesta metodológica para evaluar el proceso a nivel local desde la geografía humanística, y así aportar elementos en la implementación de políticas públicas territoriales.
Resumo:
En el mes de septiembre del año 2008, Chile ratificó el Convenio 169 sobre Pueblos Indígenas y Tribales en Países Independientes de la organización Internacional del Trabajo (OIT). Esta ratificación pone nuevamente sobre el tapete la discusión respecto la jerarquía de los Tratados Internacionales de Derechos Humanos en el sistema jurídico chileno, discusión que no ha podido ser zanjada desde la reforma del año 1989, que modificó el artículo 5º de la Carta Fundamental.AbstractIn September 2008, the State of Chile proceeded with the ratification of the InternationalLabour Organization 169 Treaty Concerning Indigenous and Tribal People in Independent Countries. This ratification brings once again for discussion the hierarchical place that International Human Rights Treaties have within the jurisdictional system in Chile, discussion that has not been settled since the 1989 reform that modified article 5 of the Fundamental Letter.
Resumo:
La lucha por la protección de la biodiversidad se está llevando a cabo en varios escenarios, desde las comunidades rurales afectadas que denuncian el saqueo y defienden sus recursos locales, hasta los círculos académicos donde personas sensibilizadas ante el problema se oponen a la devastación.AbstractThe fight for the protection of the biodiversity is being carried out in various scenarios, from affected rural communities that denounce the stealing and defend their local resources, to the academic circles where people sensitized towards the problem are opposed to devastation. The issue of bio-piracy has been little divulged, since the institutions specialized on those topics have carried out their research almost in a “secret” way and so far little is known about their final outcomes. The environment issue has had limited linkage with social reasons related to biodiversity since they weren’t the concern of many organizations. That’s why it is necessary to open a debate about these complex issues but related to the daily life of rural and urban communities nowadays. Furthermore, it is necessary to make a critical analysis of bio-piracy and patent mechanisms, in detriment of indigenous people’s interests. El tema de la biopiratería ha sido poco divulgado, pues las instituciones más especializadas en dichos temas han trabajado de manera casi «secreta» sus investigaciones y hasta hoy se tiene poco conocimiento de sus resultados finales. El tema ambiental ha tenido poca ligazón con las razones sociales relacionados con la biodiversidad no eran parte importante de muchas organizaciones.De ahí que, es necesario abrir un debate sobre estos temas complejos, pero relacionados con la vida cotidiana de las comunidades rurales y urbanas actualmente. Además, conviene un análisis crítico de la biopiratería y los mecanismos de patentes en detrimento de los intereses de los pueblos indígenas.