926 resultados para Locomoção humana
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Gestión del Conocimiento
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Análise e crítica do livro de João Rebalde e da sua importância para o estudo da obra de Luis de Molina.
Resumo:
2015
Resumo:
2016
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A pesquisa trata das relações sociedade e natureza nas comunidades de Rio Sagrado de Cima, Canhembora, Brejumirim e Candonga, microbacia hidrográfica do Rio Sagrado, município de Morretes, Paraná. Das 520 famílias, 270 são residentes, predominando pequenos proprietários rurais, e 250 são não-residentes. A localidade pertence à Área de Preservação Ambiental (APA) de Guaratuba, que é uma Unidade de Conservação Estadual. O objetivo do presente artigo é compreender o processo histórico de ocupação humana e de uso dos recursos naturais pelas comunidades através da abordagem da história ambiental. A partir do uso da metodologia da História oral, foram realizadas cinco entrevistas com moradores mais antigos das comunidades, que permitiram resgatar lembranças e fatos históricos. Os primeiros habitantes da região de Morretes foram os índios tupis-guaranis e os carijós, que tiveram os contatos com os colonizadores, sendo esses, primeiro os portugueses e depois os espanhóis, os quais determinaram o modelo de desenvolvimento econômico explorando recursos naturais. A ocupação efetiva da microbacia começa no século XIX, e explorada em função da sincronia com relação aos ciclos econômicos regionais, como exemplo, na década de 1970 e 1980 com a exploração madeireira. Inicialmente a caça foi primordial para subsistência das comunidades e posteriormente intensificada para o comércio. Estas interferências antrópicas reduziram a biodiversidade da região.
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A Legislação Ambiental tem características avançadas. Tais conquistas são resultado de mobilização e empenho de ambientalistas e de outros setores sociais organizados. Verifica-se que os temas ambientais estão nitidamente vinculados aos processos de construção da cidadania e apontam para a superação do modelo de poder autoritário, enraizado e que ratifica os modos de produção vigentes. O texto pontua alguns marcos ambientais importantes desde a fundação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUNC) que aconteceu na Suiça em 1945 até a publicação do Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 2007 e seus desdobramentos. Ressalta a origem legal da Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil, em 1981 com a promulgação da Lei Federal 6.938 e demonstra a importância da Constituição Federal de 1988 que possui capítulo específico tratando de temas ambientais. A legislação ambiental brasileira exige que haja a preparação de uma estrutura administrativa para que os entes federados (União, Distrito Federal, Estados e Municípios) se habilitem para implantação do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). As dificuldades maiores dizem respeito a operacionalização da implantação legal. Os embates e tentativas de retrocesso acontecem no cotidiano e nos espaços executivos e legislativos. Nos processos de implantação da Legislação Ambiental Brasileira, setores políticos liderados por ruralistas e empresas de agronegócio se articulam com empreendedores imobiliários para promover retrocessos geradores de dramáticas conseqüências. Neste momento há o debate na Câmara dos Deputados Federais sobre alterações no Código Florestal Brasileiro. com enormes interesses envolvidos. A metodologia adotada no relatório aprovado pela Comissão Especial criada para estudar as propostas de reformulação do Código Florestal ratifica retrocessos de grande monta, mas terá que ser submetido ao plenário. Ao final demonstra-se que podem acontecer situações pontuais nas quais se integram desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, incluindo a sociedade sustentável. Contudo, a relação entre desenvolvimento e meio ambiente passa obrigatoriamente pelo rompimento com o paradigma dominante na democracia liberal com pelo menos:- eliminação das desigualdades nas relações econômicas entre países (escala mundial) e grupos sociais (escala regional e escala local), com repartição da riqueza disponibilizada pela natureza e da riqueza socialmente produzida;- construção de novas formas de relacionamento entre os seres humanos e os demais componentes da natureza;- implementação de processos de desenvolvimento consonantes e respeitadores de valores e diversidades culturais.
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En este artículo se exponen criterios acerca de la utilidad teórico-práctica de la Geografía de la Salud. Está dirigido a profesionales vinculados al estudio de la salud humana- epidemiólogos, médicos, higienistas, enfermeras, administradores de salud, ecologistas y por supuesto geógrafos con el objetivo de contriuir a divulgar las potencialidades y resultados de esta especialidad. Primero se expone el origen y se define el objeto de estudio de la Geografía de la Salud. Posteriormente se presentan cada uno de los enfoques, acompañando la exposición con ejemplos tomados de la literatura, la experiencia investigativa de los autores o casos hipotéticos.
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ResumenEl presente ensayo plantea un marco para comprender el concepto de la seguridad humana. Para ello, se explicará la evolución del concepto de seguridad, el origen de la seguridad humana, sus principales concepciones (amplia y restringida), las ventajas de cada una de ellas, las potencialidadesy limitantes del concepto de seguridad humana como un todo. Además, se desarrolla un estudio de caso (Ituango, Colombia) que muestra al lector la forma de operacionalizar la seguridad humana de acuerdo con sus dos interpretaciones.Palabras clave: seguridad, seguridad humana, concepción amplia seguridad humana, concepción restringida seguridad humana, derechos humanos, Ituango (Colombia).AbstractThis essay presents a framework to understand the human security concept. Therefore, it will explain the evolution of the security concept, the origin of human security, its main conceptions (broad and restricted), the advantages of each one, the potentialities and limitations of the human security concept as a whole. Furthermore, there will be developed a case of study (Ituango, Colombia) which shows the reader how to operationalize human security according to its interpretations.Keywords: Security, human security, broad conception human security, restricted conception human security, human rights, Ituango (Colombia).
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Los conceptos y prácticas extensionistas se han desarrollado, durante el medio siglo pasado, estrechamente asociadas con las formas prevalecientes de formación académica y de divulgación de conocimientos, enriquecidas en la última década con impulsos éticos de responsabilidad y de compromiso social. El argumento central de esta ponencia consiste en llamar la atención señalando aperturas posibles hacia un otro paradigma, diferente, -- uno se atreve de sugerir --, genéricamente diferente, de todo lo que suele considerarse como parte del perímetro bien definido del paradigma extensionista. Una retrospectiva de las evoluciones en materia de extensión en las décadas precedentes, inclusive de los paradigmas participativos y liberatorios, muestra que no se han desviado substantivamente de la corriente principal de transmisión de conocimientos ‘desde’ un actor activo ‘hacia’ un receptor, o pasivo, o ‘participativo’. Las recientes preocupaciones con la responsabilidad universitaria no escapen de esta orbita. El factor invisible o, más bien, demasiado frecuentemente no visto, entre las propuestas superabundantes alrededor del ¿Qué hacer? Y el ¿Por qué hacer’ es el ¿Como hacer?: ¿como grandes sectores de la humanidad pueden organizarse para aumentar, o aun crear su capital social compartido, única garantía de vidas mas equitativas y sostenibles para todos? Esto requiere no solamente de conocimientos sobre la organización, sino también de capacitación en organización. Y esto tipo de capacitación requiere de autonomía.
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2008