968 resultados para Literatura francesa - Séc. XX - História e crítica,- Teoria, etc
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
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Proyecto de formación teórico-práctico del profesorado de Lengua y Literatura del centro que recogiese la innovación metodológica, didáctica y de evaluación específica en lo relativo a la comprensión escrita y de producción de textos. En comprensión lectora se trabajaron: a) estrategias de escucha de textos: hacia la escucha estructurada; b) estrategias de comprensión lectora: antes, durante y después de la lectura; análisis de diferentes tipos de textos; lectura con objetivos; revisión de hipótesis e inferencias; cuestionamiento; preguntas para favorecer la comprensión interpretativa y crítica; recapitulaciones, etc. En producción de textos se trabajó: a) qué es escribir y qué significa escribir bien; funcionalidad de la escritura; motivación; objetivos y metas de la producción textual; selección y organización de contenidos; textualización etc. El proyecto se realizó en 44 horas. La valoración es positiva. Incluye los materiales elaborados.
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Jean Paulhan influirá en la literatura francesa de nuestra época. Ensayista, cuyas investigaciones se han realizado generalmente en el tema del lenguaje. Nacido en 1884, profesor de malgache y trajo poemas malgaches en Hain Tenys. Es un buscador de claves perdidas y así, penetraba en las leyes del género. La conclusión de sus estudios fue que el lenguaje no es un medio de transparente y si un medio específico que tiene sus leyes de refracción. En definitiva, toda su obra se centra en el lenguaje, entre palabras y pensamientos se organizaban delicadas y misteriosas transmutaciones. Toda su obra debía construirse en torno a esta inquietud y de sus observaciones. Razonará sobre las más raras hipótesis. Vivió La Primera Guerra Mundial, pero de una forma muy personal que no refleja el sentir de los demás, sino sus propias conjeturas como si hubiera vivido al margen de todo, en su mundo; Un segundo autor es André Labarthe. Su campo de observación son las fábricas norteamericanas y no el despacho de trabajo de los escritores parisinos. En la vida comienza mañana habla de los cambios en la industria americana desde hace diez años. Hoy gracias a las máquinas en Estados Unidos hace falta la mitad de la mano de obra. Comparándonos con este último país, en Francia, a nivel industrial, nos hemos quedado en la era de las Cruzadas. Dos guerras nos han arruinado y la política continúa.
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Análisis de la obra conservada de Sexto Propercio, poeta lírico latino del siglo I a.C., que comprende cuatro libros, comparando las semejanzas personales, en los temas y motivos tratados, en la elección de los términos de sus poemas y en las semejanzas gramaticales, con las de sus contemporáneos como Tibulo, Ovidio y Galo.
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Se proponen diversos temas de estudio o de profundización de la literatura castellana, tanto referentes a comentarios de texto, como sobre bibliografía y crítica literaria.
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A inseminação artificial surge como técnica reprodutiva em espécies de animais de produção no início do séc. XX. Só em meados dos anos oitenta do mesmo século, a inseminação artificial deu os primeiros passos em Portugal e nos dias de hoje é uma ferramenta fundamental na reprodução da suinicultura moderna em Portugal e no resto do mundo. Dentro da inseminação artificial destacam-se duas técnicas que são as mais utilizadas neste momento nas diversas explorações de suínos, a técnica de inseminação pós-cervical e a técnica cervical, sendo que a técnica pós-cervical permite utilizar metade da dose da cervical e com isso obter vantagens económicas e maior difusão do progresso genético. O objectivo deste trabalho foi permitir a comparação da taxa de fertilidade e prolificidade obtidas com a utilização de cada uma das técnicas, assim para a técnica pós-cervical obteve-se uma taxa de fertilidade média de 95,28%, e uma prolificidade de 11,93 leitões nascidos por porca. Na técnica cervical a taxa de fertilidade foi de 96,4% e a prolificidade média foi de 11,64 leitões nascidos por porca. No entanto, as diferenças registadas não são significativas em termos de resultados reprodutivos, o que permite concluir que não há diferenças estatisticamente significativas entre os resultados das duas técnicas de IA. Assim sendo, o uso da técnica de IA pós cervical permite obter iguais resultados com menores custos económicos de IA e uma maior difusão do progresso genético dos reprodutores.
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RESUMO: A Marca de um País também vende. A imagem de um País é nos dias de hoje um activo muito importante para a sua economia. Uma marca é uma promessa feita ao consumidor, é o ponto de referência de todas as impressões, positivas e negativas adquiridas ao longo do tempo. O Marketing é a ferramenta que deverá percepcionar, estudar e apresentar factores de diferenciação, mostrar e convencer os consumidores das qualidades de um produto ou serviço. A realidade impõe uma atenção especial ao tema e a Marca Portugal teve um boom de programas de desenvolvimento e de promoção a partir dos anos 90 do séc. XX. O responsável pela gestão da Marca Portugal é o Governo, através da AICEP, Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, que tem como missão aumentar a notoriedade de Portugal, dinamizando o investimento estruturante e a internacionalização das empresas, criando condições competitivas e estimulando a exportação no Mercado Global, diversificando a oferta dos produtos e os Países de Destino. A falta de estratégia e os planos mal sucedidos, são alguns dos erros apontados à gestão da Marca Portugal, mas é determinante assumir claramente que a assumpção da Marca e o seu Reposicionamento é um vector estratégico para o desenvolvimento do País. Portugal tem boas referências, na indústria, nos serviços, tem produto, que podem ajudar a promover a imagem global de Portugal e contribuir para o aumento das receitas, seja das exportações, do Turismo ou do Investimento Estrangeiro. Portugal precisa de um Plano de Marketing e de uma entidade gestora de Marca, que garanta uma gestão eficaz da Marca Portugal, integrada e articulada com todos os produtos e serviços estratégicos para a exportação ou para o consumo interno. Esta dissertação apresenta um Modelo de Reposicionamento da Marca Portugal que agrega todos os pontos positivos que Portugal possui, como, a sua capacidade de vendas, o seu potencial para se investir, o que há para ser visitado, e desenvolve um programa sério e transversal que promova Portugal no estrangeiro e que atraia investidores e visitantes. ABSTRACT: The Brand of a Nation also sells. The image of a country is, nowadays, an important asset for its economy. A brand is a promise made to the consumer; it is the reference point for all impressions, positive and negative acquired over time. Marketing is the tool that must perceive, study and present differentiation factors, must show and convince consumers about the qualities of a product or service. Reality demands a special attention to this topic and the Portugal Brand experienced a development and promotion program boom since the 20th Century 90’s. Currently, the figure in charge of the management of the Portugal Brand is the Government, through AICEP, whose mission is to increase the notoriety of Portugal, captivating structural investment and the internationalization of enterprises, mainly small and medium businesses, creating competitive conditions and stimulating exports to the Global Market, diversifying product offer and Destination Countries. Some errors have been pointed out in the management of the Portugal Brand, such as lack of strategy and unsuccessful plans, but it is imperative to irrevocably understand that Brand assumption and its Repositioning is a strategic vector for the development of the Country. Portugal has good references, either in industry, or services, has product, that help promoting Portugal’s global image and contributing to an increase in revenues, either in exports, Tourism or Direct Investment. Portugal needs a Marketing Plan and a Brand management entity, such as a Brand strategic executive council, to ensure an effective management of the Portugal Brand, integrated and articulated with all the products and services flagged as strategic assets for exportation or domestic use. This thesis presents a Repositioning Model of the Portugal Brand that aggregates all positive aspects that Portugal has, such as sale capacity, potential for investment, lots of places to visit, and develops a serious and transversal program to promote Portugal abroad and to attract investors and visitors alike.
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A presente dissertação tem como principal objectivo a análise morfológica do centro histórico de Torres Vedras. Após um rigoroso estudo do seu plano estratégico de reabilitação urbana, verifica-se a ausência de um documento complementar que permita conhecer sua identidade. A informação existente é bastante planimétrica, pouco esclarecedora da qualidade espacial do Lugar. Devido à escassa cartografia existente, julgou-se essencial desenvolver a reconstituição urbanística da cidade, permitindo dissipar algumas memórias artificiais, fomentadas pelo ‘neo-romantismo’ do Estado Novo, mas que ainda hoje se fazem sentir na memória colectiva dos torrienses. O estudo da génese fundacional do Lugar e do seu enquadramento histórico é fundamental para o entendimento do valor patrimonial enquanto conceito subjacente às políticas de reabilitação dos centros históricos. O estudo da evolução urbana de Torrres Vedras desde a vila medieval, até à cidade do séc. XXI, dando a conhecer os pólos de atracção do crescimento periurbano, e a sua relação com o centro histórico, permitiu um conhecimento mais aprofundado sobre os elementos essenciais que caracterizam a sua Identidade. Verifica-se que a matriz urbana fundacional, ainda hoje perceptível, provém da ocupação romana, materializada pelos dois principais eixos reguladores: cardus e decumanus. A leitura do passado, alicerçada sobre a historiografia e arqueologia, pretende apenas mostrar que os núcleos urbanos antigos foram sempre elementos dinâmicos, capazes de se adaptarem às circunstâncias de cada época, garantindo a sua permanência e importância até ao início do séc. XX. A abordagem feita ao centro histórico pretende demonstrar a sua potencialidade para se tornar num elemento activo da cidade de Torres Vedras, capaz de se adaptar às necessidades da sociedade do séc. XXI, sem perder a sua identidade.
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El presente trabajo propone una reflexión en torno a lo andino en tres novelas de Gabriel García Márquez y Mario Vargas Llosa, desde la perspectiva de los estudios de la cultura. No obstante, es la interpretación-confrontación de las obras, la que permite postular y dar cuerpo a una serie de intuiciones que se han ido decantando a lo largo de la lectura de estos dos escritores, representativos para la literatura y la cultura hispanoamericanas. El texto está dividido en tres capítulos: el primero intenta una conceptualización acerca de qué es lo andino, y desde qué arista es tomado en este esfuerzo, también muestra un breve rastreo de cómo lo andino se halla nombrado en la literatura previa al boom, para desembocar en una disertación sobre el boom como tal. El segundo, se ocupa de la lectura de las obras, teniendo en cuenta lo expuesto en los ítems anteriores. El tercero, coloca sobre la mesa una serie de hallazgos y caminos de discusión que pueden alentar otro u otros ejercicios académicos.
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En el primer capítulo se precisa la perspectiva de acercamiento crítico a la obra del autor: mito y estructura narrativa se entrelazan y, por lo tanto, la presencia del mito no solo se reduce al contenido sino a una forma de estructurar y concebir la realidad. Planteamos que esta perspectiva es especialmente evidente en las obras catalogadas como “ficción científica”,1 de allí que hacemos una breve referencia a la presencia, en nuestro país, de obras pertenecientes a este subgénero, entendido como una derivación de la literatura fantástica desde el planteamiento de Tzvetan Todorov. En este capítulo, además, se profundizan los conceptos utilizados en el análisis, especialmente lo que entendemos por “pensamiento mítico”, que se evidencia por ejemplo en la presencia de la metamorfosis, o en la posibilidad de viajes en el tiempo. En el segundo y tercer capítulos, se realiza el análisis propiamente dicho, desde dos grandes perspectivas: en primer lugar, la del “Tiempo mítico”, que nos permite analizar la actualización del tiempo (pasado, futuro) a través del rito (presente), que de ningún modo se puede concebir si no es desde una forma mítica de percibir la realidad. El segundo aspecto, “El héroe mítico”, nos permite acercarnos a los personajes desde la presencia del arquetipo, especialmente el arquetipo del héroe, que siempre cumple una trayectoria cuyas fases se analizan: la separación, el alejamiento y el retorno. Este análisis hace posible afirmar, finalmente, que la narrativa de ficción científica de Santiago Páez está estructurada con una perspectiva mítica de la realidad, que es la que hace posibles los viajes en el espacio y en el tiempo, así como la trascendencia del héroe a través del recorrido simbólico que realiza.
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El autor analiza esta novela histórica de Jorge Velasco Mackenzie, en torno a los orígenes de la nación ecuatoriana, entre la historia y la fábula. Reflexiona sobre el proceso de escribir como una forma de interpelar presupuestos consagrados, valores, símbolos e identidades. Handelsman destaca que el trabajo de la Misión Geodésica Francesa, de 1736, cambió la cosmovisión de la sociedad colonial ecuatoriana, escolástica, por otra de carácter más empírico, pero que el nuevo motor del saber moderno trajo también distorsiones y omisiones de otras verdades (como el que los indígenas perdieran su protagonismo milenario como conocedores de su hábitat). Pone en relieve, igualmente, la imposibilidad de expresar en una segunda lengua lo que se vive en geografías ajenas. Personaje importante es Isabel Godin, quien no puede liberarse del mundo oscuro, complejo y ambivalente que constituye la memoria. En suma, la novela desmitifica la autoridad de las ciencias naturales y físicas, y abre la posibilidad de repensar, reescribir y resignificar la historia del país.
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En el presente estudio me propongo analizar, desde un punto de vista estrictamente discursivo, el imaginario social de la "civilización" y la "barbarie" en Las Catilinarias de Juan Montalvo. Parto por ello, a manera de contexto referencial, de las lecturas que se han hecho de Las Catilinarias en el espacio de algunos prólogos. Avanzo hacia una comprensión de tres conceptos fundamentales en la obra: pueblo, nación y tiranía. Explico el fundamento social y cultural de las tiranías y la critica que les hace Montalvo. Discuto entonces el papel que juegan las letras en este combate. Mi propósito es demostrar básicamente que Montalvo frente a la denuncia de la barbarie de su época, se personificó a sí mismo en el civilizador del pueblo. Esa lucha civilizadora involucró un combate político y cultural interrelacionados. Sostengo que el ejercicio de las letras fue para él la forma de civilizar, una manera de cuestionar tanto una barbarie política -referida a los tiranos de turno- cuanto una barbarie étnica -patente en la figura de los indios, chagras y negros-. Ese modelo de civilización adoptado miró a España y Francia como ejemplo, e hizo por eso del casticismo su emblema de combate. Por otro lado, Montalvo no pudo convocar al pueblo a su reforma. En definitiva, el intento de Montalvo por salvar al pueblo, lo terminó conduciendo en contra del mismo pueblo. Montalvo pretendió reformar la sociedad de su época pero no encontró vínculos efectivos con ella. El ilustre ambateño, imitador del quijote, combatió para salvar a un pueblo que terminó siendo más quijotesco que él mismo.
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La presente investigación analiza las relaciones y tensiones entre la literatura y la política. La tesis reflexiona acerca de la vinculación de la actividad literaria del grupo tzántzico con la denuncia política; centra el debate en la utilización de la poesía como una herramienta para la confrontación ideológica. ¿Políticos o literatos? ¿Actitud ideológica o elaboración estética? ¿Cartelistas o poetas? ¿Qué prevaleció en los “reductores de cabezas”? “Significado y trascendencia de cinco poemarios tzántzicos” responde a estas interrogantes, desde un estudio vinculante del contexto temporal y espacial donde se desarrolló la actividad del tzantzismo. Para este objetivo, la tesis analiza, desde la literatura y la sociología, los cinco primeros poemarios tzántzicos que se publicaron desde 1962 hasta 1975: 33 abajo, de Alfonso Murriagui; Ombligo del mundo, de Ulises Estrella; Levantapolvos, de Rafael Larrea; un gallinazo cantor bajo un sol de a perro, de Humberto Vinueza, y Poesía en bicicleta, de Raúl Arias. Previamente se realiza un estudio del contexto económico, político, social, literario y cultural de la década de 1960 (albores y postrimerías), en el ámbito internacional y nacional. La investigación concluye destacando los principales aportes, límites y contradicciones del grupo tzántzico.