979 resultados para Jesus Christ - Passion


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M.A. Thesis / University of Pretoria / Department of Practical Theology / Advised by Prof M Masango

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Africa faces problems of ecological devastation caused by economic exploitation, rapid population growth, and poverty. Capitalism, residual colonialism, and corruption undermine Africa's efforts to forge a better future. The dissertation describes how in Africa the mounting ecological crisis has religious, political, and economic roots that enable and promote social and environmental harm. It presents the thesis that religious traditions, including their ethical expressions, can effectively address the crisis, ameliorate its impacts, and advocate for social and environmental betterment, now and in the future. First, it examines African traditional religion and Christian teaching, which together provide the foundation for African Christianity. Critical examination of both religious worldviews uncovers their complementary emphases on human responsibility toward planet Earth and future generations. Second, an analysis of the Gwembe Tonga of Chief Simamba explores the interconnectedness of all elements of the universe in African cosmologies. In Africa, an interdependent, participatory relationship exists between the world of animals, the world of humans, and the Creator. In discussing the annual lwiindi (rain calling) ceremony of Simamba, the study explores ecological overtones of African religions. Such rituals illustrate the involvement of ancestors and high gods in maintaining ecological integrity. Third, the foundation of the African morality of abundant life is explored. Across Sub-Saharan Africa, ancestors' teachings are the foundation of morality; ancestors are guardians of the land. A complementary teaching that Christ is the ecological ancestor of all life can direct ethical responses to the ecological crisis. Fourth, the eco-social implications of ubuntu (what it means to be fully human) are examined. Some aspects of ubuntu are criticized in light of economic inequalities and corruption in Africa. However, ubuntu can be transformed to advocate for eco-social liberation. Fifth, the study recognizes that in some cases conflicts exist between ecological values and religious teachings. This conflict is examined in terms of the contrast between awareness of socioeconomic problems caused by population growth, on the one hand, and advocacy of a traditional African morality of abundant children, on the other hand. A change in the latter religious view is needed since overpopulation threatens sustainable living and the future of Earth. The dissertation concludes that the identification of Jesus with African ancestors and theological recognition of Jesus as the ecological ancestor, woven together with ubuntu, an ethic of interconnectedness, should characterize African consciousness and promote resolution of the socio-ecological crisis.

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The objective of this work was to evaluate the effects of UV-B radiation on the vegetative growth and on the gas exchange characteristics of passion fruit plants (Passiflora edulis) grown in greenhouse. The average unweighted UV-B radiation near the apex of the plants was 8 W m-2 for the UV-B treatment (high UV-B), and 0.8 W m-2 for the control plants (low UV-B). Plants were irradiated with UV-B for 7 hours per day, centered on solar noon, during 16 days. High UV-B radiation resulted in lower shoot dry matter accumulation per plant. The content of UV-B absorbing compounds and anthocyanins was increased in the plants exposed to high UV-B radiation, when compared with the control. UV-B radiation did not affect stomatal conductance or transpiration rate, but reduced photosynthesis and instantaneous water‑use efficiency, and increased intercellular CO2 concentration. The accumulation of UV-B-absorbing compounds and anthocyanins did not effectively shield plants from supplementary UV-B radiation, since the growth and photosynthetic processes were significantly reduced.

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« Dieu est mort » proclame à l’envi le fou nietzschéen. C’est sous l’égide inquiète de cette assertion paroxystique, traduisant ce «malaise de la culture» qu’évoquait Freud, que la pensée, la littérature et l’art du XXe siècle européen évoluent. Cependant, le christianisme dont ce cri signe l’extrême décadence, n’est pas seul à imprégner les productions artistiques de ce siècle, même les plus prétendument athées, mais avant tout la figure du Christ - autour de laquelle sont structurés tant cette religion que son système de croyance – semble, littéralement et paradoxalement, infester l’imaginaire du XXe siècle, sous des formes plus ou moins fantasmatiques. Ce travail se propose ainsi précisément d’étudier, dans une optique interdisciplinaire entre littérature, art et cinéma, cette dynamique controversée, ses causes, les processus qui la sous-tendent ainsi que ses effets, à partir des œuvres de trois auteurs : Artaud, Beckett et Pasolini. L’objectif est de fournir une clé de lecture de cette problématique qui mette en exergue comment « la conversion de la croyance », comme la définit Deleuze, à laquelle ces auteurs participent, n’engendre pas un rejet purement profanatoire du christianisme mais, à l’inverse, la mise en œuvre d’un mouvement aussi violent que libératoire qualifié par Nancy de « déconstruction du christianisme ». Ce travail entend donc étudier tout d’abord à la lumière de l’expérience intérieure de Bataille, l’imaginaire christique qui sous-tend leurs productions ; puis, d’en analyser les mouvements et les effets en les questionnant sur la base de cette dynamique ambivalente que Grossman nomme la « défiguration de la forme christique ». Les excès délirants d’Artaud, l’ironie tranchante de Beckett et la passion ambiguë de Pasolini s’avèrent ainsi participer à un mouvement commun qui, oscillant entre reprise et rejet, débouche sur une attitude tout aussi destructive que revitalisante des fondements du christianisme.

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Vol. 1-2: Parte [primera-]segunda, Contiene todos los mysterios de la Passion de Jesu-Christo ... hasta la venida del Espiritu Santo y publicacion del Evangelio.

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"A course of eight Monday-noon lectures given in Willard Hall, Chicago, for the Christian Citizenship League, upon the subject of the relation of the Christian conscience to the existing social system, beginning October 24 and closing December 12, 1898".

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Em sua teoria mimética do desejo, René Girard apresenta Cristo como modelo ideal a ser seguido, uma vez que Jesus demonstrou como é possível resolver conflitos sem associá-los à vingança ou à violência. Através de sua vitimização na Cruz, Jesus revela toda a verdade de quem somos e quem Deus é, ao manifestar sua inocência, Ele reverte para si a acusação daqueles que se mantêm no círculo da auto justificação por transferência da culpa. Assim, o Cristo decide, por sua livre vontade, perdoar. Isto é, uma nova forma de perdão, que denominamos novum. Fundamentado no amor, ele vem de fora e fura o círculo da violência. O novum revela uma nova maneira de se relacionar com as pessoas que nos prejudicaram, de tentar compreender quem somos através do Outro. Essa nova mimesis valoriza a vida, a liberdade, o cuidado com o próximo, a reconciliação mais do que ofertas e sacrifícios. Trata-se de uma superação dialética, pois, apesar de nesse processo a decisão de perdoar estar de posse do sujeito sendo esta uma via de mão única , a decisão de reconciliação depende também do ofendido/ofensor, esta outra, via de mão dupla . Através do novum é possível mudar o sentido do passado, destruir a fatalidade e não ter necessidade de continuar como refém da culpa. Esta atitude possibilita o sujeito olhar o futuro com esperança. Ao focar a Paixão e a Ressurreição, o sujeito descobre quem ele realmente é e poderá decidir seguir o modelo Cristocêntrico. Essa decisão leva-o a sair da mimesis violenta e passar a elaborar a vontade, para então decidir perdoar àquele que o ofendeu. O sujeito, por fim, reconhece o perdão novum como modelo que ao ser imitado e doado é capaz de refazer a pessoa de seu doador, bem como àquele que é perdoado.

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Na Literatura Joanina, Jesus é apresentado ou se apresenta por meio de algumas categorias. Dentre elas, profeta e luz. Esta tese assume como ponto de partida o pressuposto de que o Quarto Evangelho foi literariamente composto em etapas redacionais: Tradição Básica (TB); Primeiro Evangelho (E1); Segundo Evangelho, que é denominada Evangelho Transformado (E2) e Terceiro Evangelho (E3) no qual inclui as epístolas joaninas. A categoria profeta (Jo 1,41; 4,19.25-29; 6,14; 7,40.52; 9.17) é encontrada somente na TB e é assumida também pelo E1. Nestas duas etapas traditivas esta categoria não se diferencia do título de Cristo/Messias para a Comunidade Joanina. Já a categoria luz (Jo 3,19-21; 5,35; 8,12; 9,5; 12,46-50) não é encontrada na TB e nem no E1. Somente aparece na camada traditiva do E2 e E3. Neste sentido, a narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho da comunidade. O debate em torno da afirmação do ex-cego de que Jesus é um profeta e da declaração de Jesus que se autorrevela como luz constroem um marco identitário. Na literatura joanina os conflitos são ―pedagógicos‖ na construção da identidade da comunidade. O seu interesse não é codificar os acontecimentos experienciados pela comunidade numa narrativa crítica dramática, mas apresentar a sua própria compreensão de Jesus, de modo a encorajar outros a crerem e permanecerem na fé. Nesta perícope percebe-se que as categorias profeta e luz são intercambiáveis e assumem papéis de categorias descritivas de Jesus. Esta intercambialidade, marcando um recorte de reconstrução da identidade da comunidade joanina, é o objeto de nossa pesquisa.

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A literatura é um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possíveis. Para tanto, a mimese literária tem na experiência vivencial a verossimilhança que torna possível a apreensão da obra literária como fenômeno interpretativo. Nesse processo de composição, o gênero literário converte-se no conjunto de convenções que o autor se vale para fazer-se inteligível a seu público. As narrativas bíblicas e, em especial, o Evangelho Segundo São Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literárias próprias da Antiguidade, cujas estratégias narrativas se mostram construtoras de representação verossímil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo São Mateus utilizou-se daquelas convenções que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu público e que articulam experiências advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixão de Cristo Segundo São Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratégias narrativas que favorecem sua condução da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana àquela já consagrada na literatura bíblica. Dessa forma, a Paixão de Cristo nos é apresentada como parte final da história, numa perspectiva paradigmática e, ao mesmo tempo, como realização das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvação.

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A literatura é um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possíveis. Para tanto, a mimese literária tem na experiência vivencial a verossimilhança que torna possível a apreensão da obra literária como fenômeno interpretativo. Nesse processo de composição, o gênero literário converte-se no conjunto de convenções que o autor se vale para fazer-se inteligível a seu público. As narrativas bíblicas e, em especial, o Evangelho Segundo São Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literárias próprias da Antiguidade, cujas estratégias narrativas se mostram construtoras de representação verossímil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo São Mateus utilizou-se daquelas convenções que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu público e que articulam experiências advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixão de Cristo Segundo São Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratégias narrativas que favorecem sua condução da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana àquela já consagrada na literatura bíblica. Dessa forma, a Paixão de Cristo nos é apresentada como parte final da história, numa perspectiva paradigmática e, ao mesmo tempo, como realização das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvação.