942 resultados para Identidades
Resumo:
Este estudo teve como tema de investigação Múltiplos Olhares: a construção da identidade docente. Tendo como recorte do problema conhecer as interações entre o processo de formação profissional e o processo de integração pessoal, através da indagação: qual a imagem que o professor possui de si mesmo e de que forma sua história de vida contribui na sua prática docente? Para responder a essa questão utilizamos as histórias de vida como aporte teórico metodológico (NÓVOA, 1995). Dentro desse contexto os objetivos que nortearam a investigação buscaram compreender as identidades profissionais de docentes do ensino fundamental a partir de suas histórias de vida. A pesquisa foi realizada com seis professoras do ensino fundamental, numa escola pertencente à Rede Estadual de Ensino de Pernambuco, na cidade de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife. Na procura por respostas, foi utilizada uma abordagem qualitativa, descritiva, na forma de entrevista narrativa semi-estruturada, utilizando para o tratamento dos dados qualitativos a análise de discurso. Os resultados demonstram que a construção da identidade docente depende das interações ocorridas entre os espaços profissional e pessoal. Servindo de tema para estudos posteriores sobre a identidade docente.
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Na primeira década do séc. XXI, fruto de políticas educativas gerais e específicas, a educação pré-escolar sofreu mudanças profundas que se terão plasmado, quer nos modos de vida do setor público e do setor privado, quer nas relações antes estabelecidas entre os dois setores. Neste artigo, apresentam-se e discutem-se resultados de uma investigação que teve por foco o impacto das políticas educativas na primeira década do séc. XXI nas identidades dos educadores de infância dos setores público e privado. O estudo é suportado teoricamente pela noção de construção de identidades profissionais de Claude Dubar, pela noção de construção de identidades profissionais docentes como constructo ecológico de Amélia Lopes, pelo conceito de identidades no trabalho de Sainsaulieu e pelo conceito de identidade psicossocial de Marisa Zavalloni. Metodologicamente, utilizou-se o Inventário de Identidade Psicossocial de Mariza Zavalloni. Colaboraram no estudo 59 educadores de diversas instituições privadas e de diversos agrupamentos de escolas. Os resultados indiciam um fortalecimento da vertente educativa no setor privado, induzindo a um novo profissionalismo, e a existência de perdas e ganhos nas configurações identitárias dos educadores do setor público, emergentes da nova lógica de governação das organizações educativas.
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Esta pesquisa versa sobre a crise de identidade docente e tem como objetivos averiguar de que maneira o professor do ensino fundamental, na rede pública de ensino, vem ressignificando sua atuação docente, frente a um contexto de profundas mudanças, nos padrões de autoridade estabelecidos pela sociedade; investigar o contexto social da pósmodernidade, relacionando-o à educação e compreender as razões do desprestígio profissional que os professores sofrem na atual conjuntura. Essa temática se insere no debate sobre as identidades presente nas produções nacionais e estrangeiras inseridas nas obras de Nóvoa (1999), Lopes (1999); Sacristán (1999) Dubar (2005, 2006), Hall (1999) entre outros. Para seu desenvolvimento estabelecemos como percurso metodológico a abordagem qualitativa, como técnica de análise de dados a análise do conteúdo, apresentada por Bardin (2011), que oferece seu trabalho como um guia ao pesquisador. Trabalhamos com questionário de identificação dos professores e entrevista, aplicada a oito docentes de duas escolas de cidades e redes de ensino diferentes. Como resultados encontramos, nos depoimentos dos professores, incertezas em relação ao exercício do seu trabalho, angústias nos relacionamentos com os discentes, sentimentos contraditórios em relação à profissão, questionamentos associados à formação docente, dificuldade em transpor as teorias adquiridas nas formações à prática, sensação de impotência perante a atual reputação profissional docente.
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O conjunto de textos apresentados nesta edição refletem um debate que vem-se realizando, em especifico no Brasil, acerca da pertinência e da importância dos estudos em torno do fato religioso e, neste caso aqui posto, de como estes estudos devem constituir-se objeto e campo disciplinar, de forma a constituir-se uma área de estudo e de ensino, com a constituição de uma disciplina formal dentro das salas de aulas das escolas, em especifico nas escolas de ensino laico, público. Nas escolas que têm sua origem em e nas instituições religiosas esta disciplina já existe, no entanto, entendemos que debates devem ser feitos acerca do seu enfoque quer metodológico, quando de conteúdos e didáticas. Estes textos são de especialistas pesquisadores, e de professores das séries iniciais do ensino fundamental e médio. Os textos foram apresentados e debatidos no I Encontro do GT Nacional de História das religiões e das Religiosidades da ANPUH: Identidades Religiosas e História; realizado na Universidade Estadual de Maringá, Paraná Brasil.O tema do Simpósio que reuniu as mesas e as comunicações se deu sob o titulo: A Religião na Sala de aula: Um debate sobre o Ensino Religioso para a proposição de uma área de conhecimento. Foram objetivos do Simpósio recolocar o debate sobre o Ensino de Religião na escola, para construir bases que sirvam de justificativa para a criação de uma área de conhecimento que se defina como ciência da religião. Refletir e analisar as práticas que ocorrem no Brasil sobre metodologias e didáticas de uma disciplina: Ensino Religioso. Discutir e propor temas e conteúdos que constituam o objeto de estudo de uma disciplina Ensino Religioso como área de conhecimento com sua pertinência e metodologia.
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O nosso propósito é reflectir objectivamente sobre a questão da identidade e da diferença entre a China e o Cristianismo, tomando como ponto de partida a obra de Jacques Gernet “Chine et Christianisme”. Ao analisar o confronto e o conhecimento a que a cultura europeia e a cultura chinesa foram sujeitas, nos sécs. XVI-XVIII, tentaremos de analisar a origem do equívoco de base que nos leva, ainda na nossa era, a não perceber a fundo o mundo chinês. Para este efeito, pretendo analisar a experiência histórica da missionação na China, protagonizada pela Companhia de Jesus, no intuito de evidenciar como a procura das semelhanças nos leva por vezes a criar malentendidos e a construir falsas identidades. Podemos afirmar com alguma segurança que, apesar de vivermos num mundo cada vez mais globalizante, estas circunstâncias permanecem identificáveis e perceptíveis,e que os equívocos e fricções culturais entre o Ocidente e o Oriente não pertencem apenas ao passado, fazendo parte integrante da presente conjuntura mundial.
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Há já quinze anos que iniciámos estas Jornadas Sobre a Função Social do Museu.É muito tempo.Um levantamento sumário, que seria fastidioso estar agora a enumerar, revelaria que por aqui passaram quase todos os grandes temas e os problemas que estão em debate na museologia portuguesa e na internacional.Desta vez cabe-nos a tarefa de contribuir para a reflexão sobre os museus locais e os espaços naturais sob o lema de Patrimónios e Identidades. Creio que esta aliança não é ocasional, antes, é cheia de sentido. Trata-se de pensar o espaço e o tempo natural e humano.Cada vez mais é mister harmonizar a História Natural e a História Humana, integrar as coisas do Homem e as coisas da Natureza.
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La apuesta de este texto radica en afirmar que la crónica es capaz de diluir la frontera entre autor, texto y lector hasta fundir el relato con la propia realidad. Aunque es evidente que la ciudad letrada aún se mantiene como fuente de nuestros imaginarios, las nuevas prácticas discursivas han hecho posible el traslado del discurso de la identidad, desde la institución del Estado nacional hacia el espacio de la mediaciones donde circulan los relatos de la ciudadanía mediática que configuran hoy nuestras identidades heterogéneas, pluriculturales, transgenéricas. En este espacio se instala la crónica como relato anfibio capaz de aprehender la nueva realidad desafiando las categorías tradicionales de (re)presentación. Esta cualidad define el lugar de enunciación de la crónica que asume la vida como relato, capaz de articular tres discursos: el concierto polifónico de las voces de alteridad, la centralidad de los márgenes y la mitificación de la vida cotidiana. Con el fin del siglo XX como escenario, se trata de responder por la manera en que las crónica de Jaime Sáenz, Carlos Monsiváis y Pedro Lemebel han ido y van construyendo el imaginario de nuestras identidades, desde el terreno literario, pasando por el dominio de su práctica en el espacio periodístico y literario, hasta instalarse hoy como la narrativa posmoderna por excelencia. Por eso, este trabajo es una crónica personal de esa crónica colectiva que es el imaginario continental.
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Este trabajo estudia el curso político de la educación dirigida a los pueblos indios en las últimas dos décadas en Ecuador. Inicia con una lectura de lo educativo por fuera de un tradicional enclaustramiento pedagógico y local, instalándolo en el marco amplio de las influencias internacionales. Se constata que el debate sobre la posmodernidad ha contribuido a renovar la percepción sobre las identidades, pero también ha favorecido usos académicos y políticos que tienden a desconflictuarlas. Se incluyen, paralelamente, una crítica a la propuesta transdisciplinar de los estudios culturales. Además se indaga sobre la visión de los dirigentes estatales y los pueblos indios frente a la educación. Aunque los primeros han replanteado su histórica concepción integracionista de las identidades indias, el proceso ha estado signado por su no declarado propósito de hacerlas funcionales al proyecto civilizatorio hoy dominante. Para los pueblos indios, en cambio, los proyectos de educación intercultural -como también las luchas más actuales- deben abrir espacios para expandir prácticas articuladas a la necesidad de construir un proyecto civilizatorio alternativo. Las conclusiones llaman la atención sobre los problemas de una excesiva práctica política corporativista por parte de los dirigentes indios, en el marco de acciones estatales que tienden a recluirlos en sus identidades locales.
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La presente tesis busca analizar el fenómeno social que representa la fotografía en el contexto de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación partiendo del diagnóstico conceptual del procedimiento fotográfico. Se realiza un reflexión acerca del papel que juega la fotografía en la construcción de identidades personales en el marco de la representación social; en este contexto se plantea un análisis de las herramientas de connotación icónica que son puestas en práctica al momento de construir personalidades mediante el uso y la exhibición de fotografías. Se analiza el tema del desplazamiento de la frontera entre lo público y lo privado en el contexto de los usos sociales que se le han atribuido a la fotografía en los nuevos tiempos atravesados por el avance tecnológico.
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Si partimos del hecho de que comer es algo más que ingerir alimentos, plantearse el problema de la alimentación de las comunidades negras de los Valles interandinos del Patía en Colombia y del Chota-Mira en el Ecuador, pasa por considerar que esta temática sugiere aspectos interesantes para el abordaje, desde una perspectiva que nos permita observar tanto las implicaciones culturales del acto de comer, como la manera en que los alimentos son producidos. Lo anterior implica determinar cuáles han sido los conocimientos y prácticas alimentarias de estos pueblos negros, cómo y por qué factores se han transformado a través del tiempo, que tipo de estructura de tenencia de la tierra ha existido y con que sistemas productivos, máxime si consideramos que las comunidades asentadas en estas regiones de ambos países, se pueden considerar como campesinos negros con procesos de poblamiento diferenciados, así provengan de una misma matriz: la trata trasatlántica y la presencia de esclavizados/as negras y de cimarrones/as en el territorio que hoy denominamos América Latina. En este sentido, más allá del sostenimiento vital que la comida le representa al organismo, ésta se convierte en una construcción cultural. La comida se constituye en un elemento de construcción de identidades y de historias que están cruzadas por el lugar que ocupan en el mundo y las formas como se relacionan las comunidades con ese espacio en el que mediante las relaciones sociales hacen posible la territorialidad. Por otra parte, la comida se articula con el sistema de creencias que en el caso de las comunidades patiana y choteña, tiene una ruta larga desde el África y las adaptaciones en el nuevo continente. También, los tiempos rituales que estas comunidades han elaborado tienen implicaciones en las dinámicas gastronómicas en tanto posibilita la preparación de platos y viandas que solamente se elaboran en tiempos específicos de celebraciones. La producción de alimentos de las comunidades campesinas ha venido sufriendo, desde la implementación del proyecto modernizador, el paulatino abandono de sus sistemas y productos tradicionales que les han garantizado el sustento y han creado las bases culturales, hacia los modelos capitalistas diseñados para la comercialización, la implementación de monocultivos y la desaparición de los cultivos de corto tiempo o de pancoger, afectando de esta manera la seguridad alimentaria de las comunidades campesinas y degradando considerablemente el sistema alimentario culturalmente generado.
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El presente es un estudio sobre las representaciones corporales dentro de las artes escénicas en la actualidad, en especial dentro de la danza contemporánea. Explora el panorama conceptual y teórico del cuerpo en el marco de los estudios sobre redefinición de las identidades y la crisis de los discursos culturales, epistémicos y estéticos. Así mismo, aborda la conceptualización corporal de la danza contemporánea en dos aspectos, el primero, como un producto artístico e histórico que da cuenta y emerge de las nuevas condiciones corporales dentro del panorama de la etnización de las artes y la ciudad como epicentro de las movilidades identitarias; y el segundo, explora su complejo carácter poético y estético que plantea la noción de corporeidad como interrogación e interpolación al universo de las representaciones corporales, y brinda nuevas posibilidades para comprender el problema del cuerpo en el marco de las resistencias a los poderes discursivos tradicionalmente establecidos.
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El presente artículo tiene como finalidad analizar si realmente los pueblos indígenas de la Costa Caribe de Nicaragua se han beneficiado del estatus de autonomía en cuanto a lograr un mayor respeto de sus derechos como indígenas. En algunos países en vías de desarrollo se ha tomado en consideración la posibilidad de lograr el desarrollo, crecimiento económico y eliminación de desigualdades a través de procesos de descentralización. En el caso de Nicaragua, este proceso se llevó a cabo para dar respuesta a las necesidades de los pueblos indígenas de la Costa Caribe. Después de muchos años de lucha, los pueblos indígenas de la Costa Caribe o Costa Atlántica lograron su autonomía del gobierno central del país en 1987. El proceso en sí tomó 3 años para dar fruto al Estatuto de Autonomía de las Regiones de la Costa Atlántica de Nicaragua (Ley de Autonomía). Como pueblos con identidades propias, la autonomía fue la forma en que estos pueblos hicieran respetar sus diferencias como poblaciones indígenas. Hasta los años ochenta, ninguna de las Constituciones Políticas del Estado hacía referencia a las poblaciones indígenas del país, ésta población quedaba totalmente excluida. Con la Ley de Autonomía se reconocen las diferencias de los pueblos indígenas de las Costa Caribe y se les da el espacio para que éstos, partiendo de sus necesidades, distintas a las del resto del país, puedan tomar decisiones para satisfacer las necesidades específicas de sus culturas. Para poder analizar esta situación, primero, se desarrollará la historia de la población de la Costa Caribe, explicando la situación de los pueblos indígenas de esta región y su relación o falta de relación con el resto del país. Igualmente, se haré un breve resumen de la historia y la estructura de la autonomía regional, en el cual se indicará las diferentes etapas que se llevaron a cabo durante el proceso de autonomía. Por último, se exponen los desafíos actuales del pueblo indígena en cuanto a su autonomía y la situación de sus derechos después de haber logrado este estatus.
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La lectura y discusión de este texto de Herán lbarra es recomendable, por un lado porque constituye un aporte ecuatoriano al debate especializado acerca del significado de las rebeliones indigenas, tema que ha ocupado un espacio importante en la historiografta andina, por otro lado porque es un texto significativo en la discusión acerca del proceso de definición de identidades politicas actuales en nuestro país. El estudio de Ibarra plantea tres entradas al tema de la rebelión indígena, especificamente la de Yaruquíes, ocurrida en 1871, cuyo protagonista más conocido es Fernando Daquilema. La primera entrada es un acercamiento a las interpretaciones y apropiaciones que se han generado alrededor de este hecho histórico y este personaje. La segunda, es un estudio del contexto de los cambios sociales que afectaron a los indígenas en general \ durante el siglo XIX y en especifico a la zona lévantisca ubicada en la sierra central. Un tercer tema es la interpretación del sentido politico de este levantamiento y sus reivindicaciones. Por último Ibarra incluye tres anexos, el primero es un Cuadro que muestra el número de indígenas contribuyentes del trabajo subsidiario en Riobamba entre 1856-1871, diferenciando haciendas de comunidades. El segundo es el juicio criminal seguido a Serafín Ipo, por el tumulto en Yaruquíes y por último una exposición del Ministro del Interior y Relaciones Exteriores, en 1873, relativo al estado de sitio declarado en Chimborazo.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: MANUEL LUCENA SALMORAL, SANGRE SOBRE PIEL NEGRA. LA ESCLAVITUD NEGRA EN EL CONTEXTO DEL REFORMISMO BORBÓNICO, COLECCIÓN MUNDO AFRO 1, CENTRO CULTURAL AFROECUATORIANO ABYA YALA, QUITO, 1994, 245 PP. -- MARTIN MINCHOM, THE PEOPLE OF QUITO, 1690-1810: CHANGE AND UNREST IN THE UNDERCLASS, DELLPLAIN LATIN AMERICAN STUDIES, No. 32, WESTVIEW PRESS, BOULDER-COLORADO, 1994, 297 PP. -- LUCINIANO LUIS LUIS, OCD, LA MISIÓN CARMELITA EN SUCUMBÍOS, ABYA YALA-ISAMIS MISIÓN CARMELITA, QUITO, 1994, 588 PP., MAPAS Y FOTOGRAFÍAS. -- AIJ'JUANK, PUEBLO DE FUERTES. RASGOS DE HISTORIA SHUAR, VOL. 2. LA EDAD MODERNA (1601-1800). ABYA YALA, QUITO, 1994, 317 PP. -- ALBERTO ACOSTA, LA DEUDA ETERNA. UNA HISTORIA DE LA DEUDA EXTERNA ECUATORIANA, COLECCIÓN ENSAYO, LIBRESA, QUITO, 1994, 4A ED. -- LUCÍA CHIRIBOGA Y SILVANA CAPARRINI, IDENTIDADES DESNUDAS. ECUADOR 1860-1920. LA TEMPRANA FOTOGRAFÍA DEL INDIO EN LOS ANDES. ABYA YALA-ILDIS-TALLER VISUAL, QUITO, 1994.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: MARÍA EUGENIA CHAVES, MARIA CHIQUINQUIRÁ DÍAZ, UNA ESCLAVA DEL SIGLO XVIII: ACERCA DE L4A IDENTIDADES DE AMO Y ESCLAVO EN EL PUERTO COLONIAL DE GUAYAQUIL, COLECCIÓN GUAYAQUIL Y EL RÍO, No. 7, GUAYAQUIL, ARCHIVO HISTÓRICO DEL GUAYAS, 1998, 137 PP. -- CARLOS PALADINES, RUTAS AL SIGLO XXI. APROXIMACIONES A LA HISTORIA DE LA EDUCACIÓN EN EL ECUADOR, SANTILLANA, QUITO, 344 PP. -- P. AGUSTÍN MORENO, FRAY JODOCO RIQUE Y FRAY PEDRO GOCIAL, APÓSTOLES Y MAESTROS FRANCISCANOS DE QUITO, 1530-1570, ABYA-YALA, QUITO, 1998, 422 PP.