943 resultados para HIV infections Nutritional aspects
Resumo:
A tuberculose entre pessoas em situação de rua é um grave problema de saúde pública, que carece de entendimentos e respostas melhor construídas. Questões envolvendo a dimensão coletiva do controle da doença, a dimensão individual do tratamento e o caminho para cura desta população são trazidos neste trabalho que tem como objetivo investigar os aspectos relacionados ao processo de gestão dos tratamentos e busca da cura nesta população. Para isto foram realizados estudos etnográficos junto as equipes de Consultório na Rua da cidade de São Paulo e no Hospital Leonor de Barros, em Campos do Jordão (SP), referência para internação deste grupo. A presença do uso de drogas, as co-infecções com o HIV, DSTs e as Hepatites Virais e o passado de tráfico e criminalidade são elementos presentes na história de vida dos internados, muitos dos quais já com passagem em presídios e alguns com problemas de saúde mental. Mesmo se sujeitando as regras do local em busca de um alento a seu estado de saúde, os pacientes buscam no uso de drogas escondido e no sexo discreto e não comentado, uma alternativa mediadora para suportarem as limitações a que estão expostos. A situação ainda revela uma dificuldade das instituições de internação no lidar com o tema a prática da estratégia de Redução de Danos ao uso de álcool e outras drogas, notando-se uma tendência a destacar práticas proibicionistas em qualquer ação desenvolvida. O entendimento do paciente frente à realidade encarada, revela-se principalmente pelas formas de resistência que eles desenvolvem para o período de reclusão que estarão submetidos durante o tratamento. Ao final se conclui que as diferenças sociais, oriundas de acessos dificultados, preconceitos, segregações e outros atos discriminatórios tem forte influência no processo de adesão do tratamento e cura. Além disto, percebeu-se a existência de vários enfoques de moralidades, envolvendo principalmente os profissionais de saúde e pacientes que refletem na gestão da atenção e cuidado e ainda a presença de uma diferenciação entre o conceito de ficar doente e ficar bom entre estes atores, criando um distanciamento de entendimentos e práticas.
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Objetivos: Este trabalhado teve como objetivo avaliar a relação entre características de personalidade e adesão ao tratamento antirretroviral em pacientes jovens adultos (18 a 32 anos) portadores do HIV. Metodologia: A adesão ao tratamento foi avaliada pelo \"Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antirretrovial (CEAT) e as características de personalidade foram avaliadas pela Bateria Fatorial de Personalidade (BFP). Resultados: A amostra foi composta por 51 pacientes e a análise dos dados sugere que o fator de personalidade associado a adesão ao tratamento é Realização. Este fator também surge como preditor independente para adesão ao tratamento. Discussão: Tais resultados reforçam a necessidade de inclusão destes aspectos na avaliação integral realizada pela equipe de saúde ao paciente jovem portador do vírus HIV. Os dados também reforçam a importância do profissional da área de psicologia como parte da equipe visto que, com o acompanhamento psicológico, é possível ajustar e modificar tais características, desenvolvendo estratégias de atendimento mais eficazes
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A infecção pelo HEV é reconhecida como um considerável problema de saúde pública em diversas regiões do mundo. Embora caracterizada como uma infecção benigna com um curso evolutivo autolimitado, recentes estudos têm mostrado sua evolução para cronicidade em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, tem sido verificado que nesses indivíduos a infecção crônica pelo HEV pode evoluir para fibrose hepática progressiva, culminando com o desenvolvimento de cirrose. Não existem dados acerca da prevalência da infecção pelo HEV em pacientes infectados pelo HIV no Brasil, onde a circulação deste vírus tem sido demonstrada em diversos grupos de indivíduos imunocompetentes e, até mesmo, em alguns animais provenientes de diferentes regiões do país. Com base nisso, este trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de marcadores sorológicos e moleculares da infecção pelo HEV, bem como a padronização de uma PCR em tempo real para a detecção e quantificação da carga viral do HEV na população de soropositivos da cidade de São Paulo. Foram incluídos neste estudo soro e plasma de pacientes infectados pelo HIV (n=354), que foram divididos em grupos de acordo com a presença ou ausência de coinfecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV). Essas amostras foram coletadas entre 2007 e 2013. Anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram pesquisados pela técnica de ELISA (RecomWell HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®), e, em alguns casos, confirmados por Immunoblotting (RecomLine HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®). Todas as amostras foram submetidas à pesquisa de HEV RNA através da PCR em tempo real padronizada. Cerca de 72% dos indivíduos avaliados pertenciam ao sexo masculino. A média de idade entre a população analisada foi de 48,4 anos. Os anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram encontrados em 1,4% e 10,7% dos indivíduos dessa população, respectivamente. Apenas dois pacientes apresentaram positividade simultânea para anti-HEV IgM e IgG. Não houve diferença estatisticamente relevante quanto à presença de marcadores sorológicos nos grupos de estudo. Além disso, foi detectado o HEV RNA em 10,7% das amostras analisadas, entre as quais, seis apresentaram simultaneamente algum marcador sorológico (5 anti-HEV IgG e 1 IgM). A presença deste marcador foi predominante no grupo de pacientes com coinfecção pelo HCV. Através deste trabalho pôde-se constatar, portanto, que o HEV é circulante entre a população de infectados pelo HIV em São Paulo, e que o seguimento desses pacientes se faz necessário dado a possibilidade de progressão para infecção crônica e cirrose
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BACKGROUND Prisoners represent a vulnerable population for blood-borne and sexually transmitted infections which can potentially lead to liver fibrosis and ultimately cirrhosis. However, little is known about the prevalence of liver fibrosis and associated risk factors among inmates in sub-Saharan Africa. METHODS Screening of liver fibrosis was undertaken in a randomly selected sample of male inmates incarcerated in Lome, Togo and in Dakar, Senegal using transient elastography. A liver stiffness measurement ≥9.5 KPa was retained to define the presence of a severe liver fibrosis. All included inmates were also screened for HIV, Hepatitis B Virus (HBV) and Hepatitis C Virus (HCV) infection. Substances abuse including alcohol, tobacco and cannabis use were assessed during face-to-face interviews. Odds Ratio (OR) estimates were computed with their 95 % Confidence Interval (CI) to identify factors associated with severe liver fibrosis. RESULTS Overall, 680 inmates were included with a median age of 30 years [interquartile range: 24-35]. The prevalence of severe fibrosis was 3.1 % (4.9 % in Lome and 1.2 % in Dakar). Infections with HIV, HBV and HCV were identified in 2.6 %, 12.5 % and 0.5 % of inmates, respectively. Factors associated with a severe liver fibrosis were HIV infection (OR = 7.6; CI 1.8-32.1), HBV infection (OR = 4.8; CI 1.8-12.8), HCV infection (OR = 52.6; CI 4.1-673.8), use of traditional medicines (OR = 3.7; CI 1.4-10.1) and being incarcerated in Lome (OR = 3.3; CI 1.1-9.8) compared to Dakar. CONCLUSIONS HIV infection and viral hepatitis infections were identified as important and independent determinants of severe liver fibrosis. While access to active antiviral therapies against HIV and viral hepatitis expands in Africa, adapted strategies for the monitoring of liver disease need to be explored, especially in vulnerable populations such as inmates.
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QUESTION Detection and treatment of infections during pregnancy are important for both maternal and child health. The objective of this study was to describe testing practices and adherence to current national guidelines in Switzerland. METHODS We invited all registered practicing obstetricians and gynaecologists in Switzerland to complete an anonymous web-based questionnaire about strategies for testing for 14 infections during pregnancy. We conducted a descriptive analysis according to demographic characteristics. RESULTS Of 1138 invited clinicians, 537 (47.2%) responded and 520 (45.6%) were eligible as they are currently caring for pregnant women. Nearly all eligible respondents tested all pregnant women for group B streptococcus (98.0%), hepatitis B virus (HBV) (96.5%) and human immunodeficiency virus (HIV) (94.7%), in accordance with national guidelines. Although testing for toxoplasmosis is not recommended, 24.1% of respondents tested all women and 32.9% tested at the request of the patient. Hospital doctors were more likely not to test for toxoplasmosis than doctors working in private practice (odds ratio [OR] 2.52, 95% confidence interval [CI] 1.04-6.13, p = 0.04). Only 80.4% of respondents tested all women for syphilis. There were regional differences in testing for some infections. The proportion of clinicians testing all women for HIV, HBV and syphilis was lower in Eastern Switzerland and the Zurich region (69.4% and 61.2%, respectively) than in other regions (range 77.1-88.1%, p <0.001). Most respondents (74.5%) said they would appreciate national guidelines about testing for infections during pregnancy. CONCLUSIONS Testing practices for infections in pregnant women vary widely in Switzerland. More extensive national guidelines could improve consistency of testing practices.
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BACKGROUND Over 3500 HIV-positive women give birth annually in Ukraine, a setting with high prevalence of sexually transmitted infections. Herpes simplex virus Type 2 (HSV-2) co-infection may increase HIV mother-to-child transmission (MTCT) risk. We explored factors associated with HSV-2 seropositivity among HIV-positive women in Ukraine, and its impact on HIV MTCT. METHODS Data on 1513 HIV-positive women enrolled in the Ukraine European Collaborative Study from 2007 to 2012 were analysed. Poisson and logistic regression models respectively were fit to investigate factors associated with HSV-2 seropositivity and HIV MTCT. RESULTS Median maternal age was 27 years (IQR 24-31), 53% (796/1513) had been diagnosed with HIV during their most recent pregnancy and 20% had a history of injecting drugs. Median antenatal CD4 count was 430 cells/mm(3) (IQR 290-580). Ninety-six percent had received antiretroviral therapy antenatally. HSV-2 seroprevalence was 68% (1026/1513). In adjusted analyses, factors associated with HSV-2 antibodies were history of pregnancy termination (APR 1.30 (95% CI 1.18-1.43) for ≥ 2 vs. 0), having an HIV-positive partner (APR 1.15 (95% CI 1.05-1.26) vs partner's HIV status unknown) and HCV seropositivity (APR 1.23 (95 % CI 1.13-1.35)). The overall HIV MTCT rate was 2.80% (95% CI 1.98-3.84); no increased HIV MTCT risk was detected among HSV-2 seropositive women after adjusting for known risk factors (AOR 1.43 (95% CI 0.54-3.77). CONCLUSION No increased risk of HIV MTCT was detected among the 68% of HIV-positive women with antibodies to HSV-2, in this population with an overall HIV MTCT rate of 2.8%. Markers of ongoing sexual risk among HIV-positive HSV-2 seronegative women indicate the importance of interventions to prevent primary HSV-2 infection during pregnancy in this high-risk group.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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After initial infection, human cytomegalovirus remains in a persistent state with the host. Immunity against the virus controls replication, although intermitent viral shedding can still take place in the seropositive immunocompetent person. Replication of cytomegalovirus in the absence of an effective immune response is central to the pathogenesis of disease. Therefore, complications are primarily seen in individuals whose immune system is immature, or is suppressed by drug treatment or coinfection with other pathogens. Although our increasing knowledge of the host-virus relationship has lead to the development of new pharmacological strategies for cytomegalovirus-associated infections, these strategies all have limitations-eg, drug toxicities, development of resistance, poor oral bioavailability, and low potency. Immune-based therapies to complement pharmacological strategies for the successful treatment of virus-associated complications should be prospectively investigated.
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This paper describes a study undertaken to: (1) determine the prevalence of Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura and hookworm infections and nutritional status among Pacific Island school children; (2) identify factors influencing helminthiasis; (3) identify interventions to improve school health. A total of 3,683 children aged 5-12 years attending 27 primary schools in 13 Pacific Island countries were surveyed along with school environmental data. Stool samples were collected from 1996 children (54.2%) and analysed for ova and helminths. Total prevalence of helminthiasis was 32.8%. Anaemia prevalence was 12.4%. Children with helminthiasis and anaemia were found to be 8.7 times more likely to be stunted and 4.3 times more likely to be underweight than non-anaemic and non-infected children. Four significant environmental influences on helminthiasis were identified: (1) an inadequate water supply; (2); availability of a school canteen; (3) regular water/sanitation maintenance regimes; and (4) overcrowded classrooms. Helminthiasis was found to be strongly associated with anaemia, stunting and underweight and environmental influences identified. Although mass anti-helminthic drug administrations (MDA) have been taking place, reinfection is common as drug therapy alone is not enough. Programme effectiveness depends upon upgrading school environments to include an adequate water supply, controlled food preparation/provision, well-maintained water/sanitation facilities and class sizes of 30 students or less.
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Background Our aim was to calculate the global burden of disease and risk factors for 2001, to examine regional trends from 1990 to 2001, and to provide a starting point for the analysis of the Disease Control Priorities Project (DCPP). Methods We calculated mortality, incidence, prevalence, and disability adjusted life years (DALYs) for 136 diseases and injuries, for seven income/geographic country groups. To assess trends, we re-estimated all-cause mortality for 1990 with the same methods as for 2001. We estimated mortality and disease burden attributable to 19 risk factors. Findings About 56 million people died in 2001. Of these, 10.6 million were children, 99% of whom lived in low-and-middle-income countries. More than half of child deaths in 2001 were attributable to acute respiratory infections, measles, diarrhoea, malaria, and HIV/AIDS. The ten leading diseases for global disease burden were perinatal conditions, lower respiratory infections, ischaemic heart disease, cerebrovascular disease, HIV/AIDS, diarrhoeal diseases, unipolar major depression, malaria, chronic obstructive pulmonary disease, and tuberculosis. There was a 20% reduction in global disease burden per head due to communicable, maternal, perinatal, and nutritional conditions between 1990 and 2001. Almost half the disease burden in low-and-middle-income countries is now from non-communicable diseases (disease burden per head in Sub-Saharan Africa and the low-and-middle-income countries of Europe and Central Asia increased between 1990 and 2001). Undernutrition remains the leading risk factor for health loss. An estimated 45% of global mortality and 36% of global disease burden are attributable to the joint hazardous effects of the 19 risk factors studied. Uncertainty in all-cause mortality estimates ranged from around 1% in high-income countries to 15-20% in Sub-Saharan Africa. Uncertainty was larger for mortality from specific diseases, and for incidence and prevalence of non-fatal outcomes. Interpretation Despite uncertainties about mortality and burden of disease estimates, our findings suggest that substantial gains in health have been achieved in most populations, countered by the HIV/AIDS epidemic in Sub-Saharan Africa and setbacks in adult mortality in countries of the former Soviet Union. our results on major disease, injury, and risk factor causes of loss of health, together with information on the cost-effectiveness of interventions, can assist in accelerating progress towards better health and reducing the persistent differentials in health between poor and rich countries.
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O objetivo desta pesquisa foi investigar a eficácia adaptativa e situações de crise de indivíduos portadores do vírus HIV do Programa Municipal DST/AIDS de Aparecida SP. O instrumento utilizado foi a Entrevista Clínica Preventiva - EDAO (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Participaram do estudo 5 homens e 5 mulheres que freqüentavam o serviço de saúde. Os resultados do trabalho revelaram que ser portador de uma doença crônica carregada de estigmas como a AIDS é um fator desestruturante para o diagnóstico. Foi percebida na população estudada o comprometimento dos setores afetivo-relacional e produtividade, seguido do sóciocultural. Foram observados alguns aspectos importantes como: a crise do impacto diagnóstico como sendo algo marcante em todos os participantes, bem como o uso de drogas, comportamentos vulneráveis que possivelmente levaram à infecção pelo vírus HIV, dificuldades de resolução de conflitos e nas relações interpessoais, perdas vivenciadas durante toda a vida e também no decorrer da infecção e o fenômeno da feminização do vírus HIV através das mulheres entrevistadas, que foram infectadas por seus parceiros sexuais estáveis. No setor orgânico de funcionamento, a população estudada mostrou adesão ao tratamento A maioria da população estudada foi diagnosticada com adaptação ineficaz severa. Este estudo trouxe questionamentos importantes sobre a maneira com a qual o indivíduo portador do vírus HIV mantém seu equilíbrio psíquico e suas relações com o trabalho que executa, chamando atenção para a necessidade de outros estudos que contemplem diferentes instrumentos para a compreensão do tema.
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A epidemia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) é, atualmente, um fenômeno de grande magnitude e extensão na saúde mundial. A síndrome de lipodistrofia é uma alteração que afeta a autoimagem corporal e a sexualidade, aumentando o estigma da doença e ocasionando dificuldades na adesão ao tratamento e nas relações sociais. OBJETIVOS: a) descrever aspectos da psicodinâmica de pacientes HIV/aids acometidos e não acometidos pela lipodistrofia, dando enfoque aos mecanismos de defesa utilizados ; b) investigar a percepção de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos e não acometidos pela síndrome de lipodistrofia; c) identificar semelhanças e diferenças de percepção de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos pela lipodistrofia com aqueles não acometidos. MÉTODO: Foram selecionados oito pacientes por critério de conveniência do ambulatório da Clínica de Infectologia do Hospital Heliópolis. Foram utilizados um Roteiro de Entrevista e o Desenho da Figura Humana DFH teste projetivo gráfico de personalidade; a análise dos dados foram submetidos à análise qualitativa conforme indicação do instrumental, auxiliados pela leitura do conteúdo clinico-diagnóstico psicológico. RESULTADOS: Nos dois grupos os dados apontaram para características em comum quanto à psicodinâmica interna e à percepção de imagem corporal. Recursos defensivos primitivos foram os mais utilizados caracterizando a presença de disfunção da imagem corporal e um controle egóico rígido, embora frágil. Percebeu-se o quanto é angustiante, para estas pacientes, lidar não somente com a autoimagem como também com a sexualidade. CONCLUSÕES: Os programas de acompanhamento ao HIV/aids devem considerar o quanto essas pacientes necessitam de ser acompanhadas em psicoterapia. A promoção de saúde deve levar em conta não somente a melhora da qualidade de vida, mas também buscar compreender como estas mulheres se relacionam e de que forma exercem a sua sexualidade.