999 resultados para Cenários prospectivos


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OBJETIVO: avaliar a resistência vascular da artéria central da retina, por meio do fluxo Doppler, nas diferentes fases do ciclo menstrual ovulatório. MÉTODOS: estudo observacional, longitudinal e prospectivo com avaliação de 34 mulheres saudáveis, submetidas a estudo dopplerfluxométrico do fundo do olho para avaliação da resistência vascular da artéria central da retina nas posições sentada e deitada, durante quatro fases do ciclo menstrual: fase folicular inicial, fase folicular média, fase periovulatória e fase lútea média. A confirmação da ovulação no ciclo de estudo foi feita pela dosagem de progesterona sérica na fase lútea média. Foram avaliados os índices de pulsatilidade (IP) e de resistência, e as velocidades máxima, mínima e média. RESULTADOS: a idade média foi de 29,7 anos. Não foram observadas diferenças entre os índices obtidos para ambos os olhos; assim, utilizamos as médias dos índices para realizar o cálculo estatístico. Quando comparadas às posições de realização do exame, detectou-se um IP maior na posição sentada; assim, as análises foram avaliadas em separado, respeitando-se a posição da paciente. O IP da artéria central da retina, avaliado com a paciente deitada, variou durante o ciclo menstrual, apresentando-se significativamente mais baixo nas fases folicular média (1,5±0,3) e periovulatória (1,5±0,3) quando comparadas às fases folicular precoce (1,7±0,4) e lútea média (1,7±0,4). Quando a avaliação foi feita com a paciente sentada não foram observadas diferenças para as diferentes fases do ciclo. CONCLUSÕES: num ciclo menstrual ovulatório ocorre diminuição da resistência vascular na artéria central da retina e posterior reversão do efeito, como demonstrado pelas variações do IP.

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OBJETIVO: avaliar a passagem de células endometriais para a cavidade peritoneal durante histeroscopia diagnóstica. MÉTODOS: estudo descritivo, prospectivo, envolvendo 61 pacientes sem afecção endometrial maligna e 15 com câncer do endométrio. Duas amostras de lavado peritoneal foram colhidas, uma antes (LP-1) e outra (LP-2), imediatamente após a realização da histeroscopia diagnóstica. A passagem para a cavidade peritoneal foi definida como a presença de células endometriais no LP-2, devendo tais células estarem ausentes no LP-1. Utilizou-se histeroscópio com 5 mm de diâmetro (Storz). O meio de distensão foi o CO2 com pressão de fluxo de 80 mmHg controlada eletronicamente. O LP foi fixado em álcool absoluto (1:1). As lâminas foram preparadas pelo método de Papanicolaou e todas as leituras feitas pelo mesmo observador. RESULTADOS: foram excluídas quatro pacientes (5,26%) por apresentarem células endometriais no LP-1, sendo duas em cada grupo. Nas 72 restantes, não houve passagem de células para a cavidade peritoneal. No grupo sem afecção maligna endometrial, 88,1% (52/59) apresentaram endométrio secretor, com correlação de 80% entre o diagnóstico histeroscópico e a biópsia do endométrio. No grupo com afecção maligna endometrial, a maioria das pacientes encontrava-se no estádio I (92,3%). A correlação entre histeroscopia/biópsia endometrial e exame anatomopatológico da peça cirúrgica foi de 100%. CONCLUSÕES: a realização de histeroscopia diagnóstica com CO2 e pressão de fluxo de 80 mmHg não determinou passagem de células endometriais para a cavidade peritoneal em ambos os grupos, sugerindo que a histeroscopia é método seguro nas pacientes com suspeita de câncer endometrial.

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OBJETIVO: determinar a variação de peso de mulheres com diferentes Índices de Massa Corporal (IMC), usuárias do injetável trimestral de acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) e compará-la à de mulheres em uso de método não hormonal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com revisão de prontuários de 226 usuárias de AMPD e 603 controles usuárias de DIU TCu380A. As mulheres foram distribuídas conforme o IMC inicial nas categorias de peso normal (<25 kg/m²), sobrepeso (25 a 29,9 kg/m²) e obesas (>30 kg/m²) e seguidas anualmente durante seis anos com medidas de peso e IMC. Aplicou-se o teste estatístico ANOVA para medir a variação de peso entre os grupos em cada categoria de IMC a cada ano. RESULTADOS: a média de idade no início do uso do método foi maior no grupo de estudo do que no controle em todas as categorias de IMC 31,6 ± DP 7,1 X 27,4 ± DP 5,5 na categoria peso normal (p<0,0001); 37,3 ± DP 6,8 X 29,2± DP 6,0 na categoria sobrepeso (p<0,0001); e 35,3 ± DP 6,4 X 29,7 ± DP 5,8 na categoria obesas (p<0,0001). As usuárias de AMPD tiveram elevação de peso em relação às controles na categoria de sobrepeso (p=0,0082); e o aumento de peso em relação ao tempo também foi maior no grupo de usuárias de AMPD do que nas controles para as categorias de peso normal (p<0,0001) e sobrepeso (p=0,0008). No grupo de obesas não houve variação do IMC entre os grupos nem em relação ao tempo de uso do método. CONCLUSÕES: não houve variação de ganho de peso em mulheres obesas usuárias de AMPD. Estudos prospectivos deverão ser realizados com testes metabólicos para determinar os fatores desencadeadores do ganho de peso em mulheres com peso normal e sobrepeso.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente as condições de nascimento em Portugal e no Brasil, no período entre 1975 a 2007. MÉTODOS: Os indicadores de saúde materno-infantis, razão de morte materna, mortalidade neonatal, taxa de cesarianas e gastos públicos em saúde, foram retrospectivamente coletados nas bases eletrônicas de informação do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE), entre outras. Seus valores foram analisados descritivamente quanto a sua tendência e os cenários sanitários nos quais transcorreram foram apresentados e discutidos, comparando-se, sempre que possível, as informações dos dois países. RESULTADOS: Os nascimentos em Portugal caracterizaram-se por baixa mortalidade materna (12,2x76,2/100.000) e mortalidade neonatal (2,2x14,6/1000), comparativamente ao Brasil, na média dos anos 2004 a 2007. O histórico da conquista de indicadores materno-infantis de excelência em Portugal envolveu uma fase que transcorreu paralela às expressivas melhorias socioeconômicas e ao aporte crescente de recursos públicos em saúde, seguida de outra a partir da década de 1990, simultânea ao melhor aparelhamento das unidades de assistência à saúde. No Brasil, os índices de mortalidade materna e neonatal estão em queda, mas valores satisfatórios ainda não foram conquistados. A diferença histórica no montante do gasto público em saúde foi uma discrepância importante entre os países. A despeito das disparidades nos resultados maternos e neonatais, as taxas de cesariana mostraram-se igualmente ascendentes (34,5% em Portugalx45,5% no Brasil), na média do período 2004 a 2007. CONCLUSÃO: Os indicadores da morte materna e neonatal em Portugal e no Brasil alinharam-se às diferenças sociais, econômicas e aos aportes de investimentos públicos em saúde. As crescentes taxas de cesariana não explicam as discrepâncias no resultado materno e neonatal entre os países.

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INTRODUÇÃO: A desnutrição protéico-calórica, o processo inflamatório sistêmico e os distúrbios metabólicos são frequentes em pacientes com insuficiência renal crônica em terapia dialítica, contribuindo para sua morbimortalidade. MATERIAL E MÉTODOS: No presente estudo, a prevalência de desnutrição em pacientes renais crônicos em hemodiálise em um único centro no Nordeste do Brasil foi avaliada segundo três diferentes técnicas de avaliação subjetiva global (ASG), o índice de massa corporal (IMC), o percentual de peso atual em relação ao ideal, a adequação ao percentil 50 da prega cutânea tricipital (PCT), da circunferência do braço (CB), da circunferência muscular do braço (CMB), a albumina pré-diálise, o ângulo de fase e o percentual de massa celular corporal (MCC). A correlação do diagnóstico nutricional realizado através da ASG com as medidas antropométricas, bioquímicas e bioimpedância elétrica foi pesquisada. RESULTADOS: Foram avaliados 58 pacientes, sendo 30 do sexo feminino (51,7%), com idade média de 49 anos. A prevalência de desnutrição segundo os diferentes métodos variou entre 12,1% a 94,8%. A ASG clássica teve uma concordância moderada no diagnóstico nutricional com a ASG gerada pelo paciente, IMC com ponto de corte em 22,0 kg/m² e CMB; regular com o IMC com ponto de corte em 18,5 kg/m², adequação do peso atual em relação ao ideal, CB e ângulo de fase; e ruim com a ASG adaptada ao renal, PCT e percentual de MCC. CONCLUSÕES: Os métodos de avaliação nutricional comumente utilizados na prática clínica têm restrições na população em diálise, tendo em vista os diferentes percentuais obtidos com os diferentes métodos. Estudos longitudinais, prospectivos, pesquisando a associação dos marcadores nutricionais com eventos adversos como hospitalização e mortalidade, devem continuar sendo realizados para maior esclarecimento do problema.

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INTRODUÇÃO: A classificação de RIFLE define três classes de gravidade da lesão renal aguda (LRA): Risco, Injúria e Falência; foi associada à mortalidade conforme a gradação da gravidade da LRA, porém, é pouco avaliada em estudos prospectivos. OBJETIVO: Analisar prospectivamente a associação da classificação de RIFLE com a mortalidade em pacientes criticamente enfermos. MÉTODO: Estudo de coorte prospectiva de 200 pacientes admitidos na unidade de Terapia Intensiva (UTI), no período de julho/2010 a julho/2011. Os pacientes incluídos eram maiores de 18 anos, permaneceram por mais de 24 horas na UTI e assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: A frequência da LRA na UTI foi de 47% (n = 95), sendo o RIFLEmáximo: Risco 4,5% (n = 9), Injúria 11% (n = 23) e Falência 31,5% (n = 63). A mortalidade geral na UTI foi de 25,5% (n = 51). O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, apresentou maior mortalidade quando comparado ao subgrupo categorizado sem LRA + com LRA classe Risco (53,3% vs. 4,4). A maior classe de RIFLE alcançado apresentou maior risco relativo em associação à mortalidade: χ2 de Person = 62,2, RR = 7,46 IC: 3,2-17,2; p < 0,001. O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, o TISS-28 e o escore SOFAmáximo não renal associaram-se independentemente à mortalidade na UTI. CONCLUSÃO: A gravidade da LRA, de acordo com critério de RIFLE foi um marcador de risco para mortalidade nessa população. O grupo com LRA classe Injúria + Falência, foi associado a maior mortalidade quando comparado ao subgrupo sem LRA + com LRA que permaneceu na classe Risco.

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ResumoIntrodução:O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizado por uma desregulação metabólica, originando complicações microvasculares, mais especificamente a retinopatia, nefropatia e a neuropatia. A prevenção e tratamento das complicações são alvo da farmacoterapia, porém, evidências demonstram que a cirurgia bariátrica/metabólica é superior ao melhor tratamento farmacológico, pois apresenta melhor controle da glicemia, hipertensão e dislipidemias.Métodos:Por meio de pesquisa no PubMed, são discutidas as recentes publicações que evidenciam o efeito positivo das intervenções cirúrgicas sobre as complicações microvasculares, como melhora da microalbuminúria e mesmo preservação de função renal.Discussão:Existem evidências de benefício das operações bariátricas/metabólicas sobre a nefropatia diabética. Os dados sobre retinopatia são ainda ambivalentes. Na literatura, há uma diferença significativa no benefício da cirurgia em neuropatia.Conclusão:Apesar de resultados surpreendentes e positivos, para que se estabeleça definitivamente o papel da cirurgia bariátrica/metabólica nas complicações micovasculares do DM2, há a necessidade de novos estudos randomizados controlados e prospectivos.

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Analizar la situación educativa actual de la población escolar de Asturias comprendida entre los 4 y los 14 años, Preescolar y EGB. Efectuar un balance de los cambios producidos en este sector en los últimos 10 años (1970-1980) a consecuencia de la implantación de la Ley General de Educación del 4 de agosto de 1970 y disposiciones subsiguientes. Realizar estudios prospectivos que faciliten criterios orientadores para la planificación escolar de este nivel de enseñanza. Censo de población escolar de los cursos 1970-71 y 1980-81 agrupados según el nivel de enseñanza, distribución geográfica, distribución temporal. Se estudiaron indicadores cualitativos y cuantitativos de la situación educativa en los diferentes niveles educativos, los servicios especiales de educación como las concentraciones, la distribución geográfica según las comarcas. El ajuste edad-curso, los índices de retraso, etc. Además se realizaron estimaciones sobre la población escolar a corto y medio plazo. Archivos de la Inspección Técnica, estadísticas de la Dirección Provincial del MEC. Informaciones del Servicio de Inspección y del Departamento de Planificación Educativa y cuestionarios diseñados por el equipo investigador. Se constata un incremento considerable del alumnado en la región, aunque muy superior en Preescolar. A pesar de ésto el número de Centros escolares ha descendido notablemente. La política de concentraciones escolares ha generado un aumento espectacular de los servicios complementarios de la escuela, el proceso concentrador ha modificado la estructura escolar de todas las Comarcas. El transporte escolar configura una red muy desigual en cuanto a los recorridos. A pesar de las concentraciones escolares, el aumento de la población escolar ha originado durante esta década un crecimiento notable del número de profesores de la región. El mapa escolar de Asturias ha quedado marcado por desequilibrios demográficos que no presentan fácil rectificación. La escolarización entre 4 y 14 años es casi total, hay un 70 por ciento de enseñanza pública frente a un 30 por ciento de enseñanza privada. La tasa de relación alumnos por unidad se sitúa en torno a un 27.1 por ciento para EGB y 34.1 por ciento para Preescolar. Se prevé una estabilización en el número de escolares de nuestra región. Se deduce un ligero descenso en las necesidades de profesorado. En relación a la atención educativa especializada y con el fin de ofrecer una alternativa a los principales problemas de escolarización en la región, se efectúan previsiones sobre las necesidades futuras de profesorado, estimándose un ligero crecimiento de las necesidades docentes.

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Objetivo: comparar los resultados anatómicos y funcionales de los pacientes con Agujero Macular idiopático estadíos II, III y IV de Gass, quienes fueron sometidos a cirugía vitreoretiniana, con y sin uso de Azul Tripan, para la remoción de la Membrana Limitante Interna, en la Fundación Oftalmológica Nacional, Bogotá, Colombia, a partir de la revisión de historias clínicas de pacientes operados entre Enero de 2006 y Noviembre de 2009 Métodos: se realizó un estudio de cohorte retrospectivo, Los registros de historias clínicas de 32 pacientes operados de agujero macular idiopático fueron recolectados retrospectivamente a partir de 3 cirujanos. A todos los pacientes se les había realizado vitrectomía vía pars plana, se dividieron en 2 grupos aquellos con remoción de la MLI asistida con azul tripan y sin ésta. Se evaluaron variables, preoperatorias, intraoperatorias y postoperatorias. Resultados: la edad media de presentación del agujero macular fue de 61,33 años, la agudeza visual postoperatoria presentó diferencia entre los 2 grupos (p=0,008), la obtención del cierre del agujero macular utilizando azul tripan para la remoción de la membrana limitante interna no fue estadísticamente significativa (p=0,383) Conclusiones: la agudeza visual postoperatoria mejora, en los pacientes en quienes se utiliza el azul tripan para asistir la remoción de la MLI, en pacientes con agujeros maculares, en nuestro estudio la mejoría de la agudeza visual fue en promedio de 0,143. 2. No hubo diferencias entre los grupos estudiados con respecto al cierre anatómico primario del agujero macular. Se recomienda realizar estudios prospectivos, longitudinales para evaluar la asociación entre agujeros maculares, cierre anatómico primario y agudeza visual con el uso de azul tripan.

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La GF es una infección fulminante, afecta cualquier edad y género. Se ha descrito el índice de severidad de gangrena de Fournier (ISGF), el cual es útil para evaluar el pronóstico de estos pacientes. OBJETIVO. Reportar nuestra experiencia con esta patología en los últimos 12 años y evaluar el valor predictivo del ISGF de manera retrospectiva. METODOS Se analizaron las historias clínicas de los pacientes con GF de los últimos 12 años en el HUS. Se determinaron los factores asociados a mortalidad y se realizó un análisis de calibración y discriminación del ISGF. RESULTADOS Se recolectaron 40 pacientes todos del género masculino con una edad promedio de 60.3 años (+ /– 14.9). La comorbilidad y causa más frecuente fueron hipertensión arterial y causas urológicas. El patógeno más frecuente fue E. coli. El porcentaje mortalidad en nuestra población fue del 15%. El promedio de ISGF y ISGF ajustado fue: 4.9 y 9.83 ; 9.83 y 4.91 para los fallecidos y los no fallecidos respectivamente, existiendo una diferencia estadísticamente significativa para los dos. (p < 0,05). En el análisis de correlación, discriminación y concordancia, el ISGF sobreestima mortalidad y en ISGF ajustado subestima mortalidad, pero tiene una buena correlación con mortalidad DISCUSIÓN: En nuestro hospital, la GF es una patología poco frecuente; a pesar de esto, se cuenta con un diagnóstico rápido y a su vez un manejo inmediato. Hasta el momento la conducta quirúrgica inmediata y el pronto inicio de antibioticoterapia continúan siendo la mejor opción terapéutica. Existe una relación entre el índice de severidad y la sobrevida de los pacientes, lo cual puede convertirlo en un parámetro útil en la evaluación de estos pacientes. Sin embargo se necesitan estudios prospectivos para validar la escala en nuestra población

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Introducción: El trasplante de mano es una opción en el tratamiento de pacientes amputados. Su recuperación funcional determina, junto con el manejo de la inmunosupresión, el éxito del trasplante. Este estudio buscó identificar y describir los resultados funcionales, sensibilidad y recuperación motora, en pacientes trasplantados. Metodología: Búsqueda sistemática de la literatura incluyendo estudios prospectivos, retrospectivos y reportes de caso en tres bases de datos primarias y una base de datos de revisiones sistemáticas, bajo criterios de búsqueda específicos. Resultados: Once artículos cumplieron con los criterios de inclusión. La discriminación de dos puntos, la estrognosis, el signo de Tinel, la temperatura, el tacto superficial y profundo y el dolor fueron evaluados. Seis pacientes recuperaron los tres últimos durante los primeros 12 meses, tres más lograron discriminación de dos puntos en los pulpejos entre 1.5 y 3 años. De los restantes uno tiene reporte de normalidad a los seis años y en el otro refieren disminución de la sensibilidad protectiva en el mismo plazo. El rango total de movilidad de los dedos sirvió como evaluación de la función motora en cinco pacientes, tres tuvieron reportes por debajo del 50% de lo normal al año del trasplante, el cuarto logró cerca de un 60%, el último fue artodesado. El tiempo mostró ser un factor para la mejoría en la valoración global de la extremidad superior mediante el uso del DASH. Discusión, conclusiones: es necesaria la estadarización y su publicación, de la medición de los resultados funcionales en los pacientes de trasplante de mano.

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Se realizó un estudio costo beneficio para el tratamiento de trombocitopenias en pacientes con discrasias sanguíneas, comparando dos hemoderivados sanguíneos: las plaquetas estándar y plaquetas por aféresis. El estudio se realizó en el Banco de Sangre de la Clínica Colsanitas S.A, con información obtenida sobre pacientes que fueron transfundidos con dichos componentes durante los años 2009 al 2010. Ambos hemoderivados presentaron un nivel de respuesta terapéutica adecuado; se evidenció que los pacientes transfundidos con plaquetas por aféresis, requirieron ser transfundidos menos veces a comparación del grupo transfundido con plaquetas estándar, representando una ventaja respecto a la exposición antigénica de hemoderivados transfundidos, a la necesidad de requerir transfusiones próximas y en el costo del tratamiento para la Entidad hospitalaria. Surge la necesidad de continuar con estudios prospectivos en los Servicios Transfusionales y Bancos de Sangre, como la determinación por inmuno-genética de la aloinmunización HLA, desarrollo HPA, frente a la exposición antigénica que permita evidenciar el desenlace clínico, gestionar los riesgos inherentes a la transfusión y promover la producción de determinado hemoderivado.

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En Colombia como en otros países del mundo se está viviendo un proceso de transición epidemiológica y cada vez es más importante la población, aumentando el número de adultos mayores, en los que la depresión es una enfermedad que genera impacto en la morbililidad y mortalidad, y pocos estudios nacionales se han enfocado en analizar su comportamiento y sus factores asociados. Metodología: Estudio de corte transversal sobre los datos de la encuesta nacional de demografía y salud del año 2010 (ENDS 2010) que encuesto 50.000 hogares con 17.574 adultos mayores encuestados. Se realizó una regresión logística binaria y múltiple para establecer las variables asociadas a la depresión. Resultados: Se encontró una prevalencia global de 9,5%, siendo mayor para el sexo femenino (11,5%, OR =1,74), menor prevalencia de depresión a medida que aumenta la escolaridad (OR=0.14), mayor depresión en presencia de discapacidad (OR=14,21) y en las comorbilidades como enfermedades cerebrales (OR=2.09), cardiacas (OR=1.49), diabetes (OR=1.19), Alzheimer (OR=2,13) entre otras, no se encontró asociación con variables como edad, estado civil. Discusión: El comportamiento de la depresión en adultos mayores en la población estudiada es similar a la de otros países, se deben hacer estudios prospectivos y de intervención para establecer mejor las variables relacionadas.

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Introducción: Determinamos la prevalencia de insuficiencia renal crónica en niños con reflujo vesicoureteral y de otras variables relacionadas, en un medio donde no hay datos recientes, el manejo ha cambiado y la mortalidad continua siendo muy alta. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal, en niños con reflujo vesicoureteral confirmado por cistografía, que asistieron a consulta de Nefrología Pediátrica durante un periodo de 6 años. Se realizó análisis descriptivo de las variables, cálculos de prevalencias, análisis bivariado y multivariado de las variables clínicas de interés. Resultados: Se recolectó información de 99 pacientes, encontrando reflujo vesicoureteral severo en 81.63 % , cicatrices renales 67,7%, hipertensión arterial 28 % , proteinuria 31.3 % , compromiso bilateral 47.5 %,. La prevalencia de insuficiencia renal crónica fue de 27.3 casos por 100 pacientes con reflujo vesicoureteral (IC 95% 18,34% -36,20%). Luego del análisis bivariado y multivariado, sólo la hipertensión demostró significancia estadística. (Bivariado: ORP 12.4 IC 95% 4.37-35,16. Multivariado ORP 15.55 IC 95% 4.48 – 54.03). Discusión: Nuestra prevalencia se encuentra dentro de los rangos de la literatura mundial, predominando los pacientes con reflujo vesicoureteral severo y aunque sólo se detecto a la hipertensión arterial como un factor asociado se requieren estudios multicentricos prospectivos Palabras Clave: reflujo vesicoureteral, insuficiencia renal crónica, niños, prevalencia.

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Evaluar si el Heliox reduce la resistencia en la vía aérea en niños y adolescentes con patología bronquial obstructiva que requieren ventilación mecánica. Materiales y Métodos: Estudio prospectivo observacional descriptivo en niños y adolescentes con patología bronquial obstructiva y ventilación mecánica con Fi02 ≤ 0,5. Medición de variables: resistencia, presión pico, presión media de la vía aérea, presión meseta, volumen corriente, autoPEEP, distensibilidad, PetCO2, ventilación de espacio muerto antes de inicio de heliox y a los 30 minutos, 2, 4, 6, 12, 18 y 24 horas y diariamente hasta suspenderlo por extubación o FiO2 > 0,5. Resultados: Resultados parciales, incluyó 9 pacientes encontrando descenso significativo de resistencia espiratoria a los 30 minutos (51,2 vs 32,3; p=0,0008 ), 2 horas ( 51,2 vs 33,4; p=0,0019) y 4 horas (51,2 vs 30,7; p=0,0012) así como de la resistencia inspiratoria a la hora 2 (48,6 vs 36,2; p = 0,013) y hora 4 (48,6 vs 30 ; p=0,004). Se observó tendencia al descenso de la PetCO2 que no fue significativa (52,3 vs 34,3: p=0,06). No se evidenció cambios en las variables; autoPEEP, presión pico, presión media de la vía aérea, distensibilidad, ventilación de espacio muerto, presión meseta y volumen corriente antes y después del inicio del Heliox. Conclusión: La ventilación mecánica con Heliox en niños con patología bronquial obstructiva parece ser que reduce de manera significativa la resistencia de la vía aérea, con tendencia al descenso de la PetC02. Se necesitan estudios prospectivos al menos observacionales analíticos que corroboren estos hallazgos.