954 resultados para Alfabeto romano em relevo


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ABSTRACT - The Portuguese National Health Service (SNS), a universal, centralized and public owned health care system, exhibits an extraordinary record of equalization in the access to health care and health gains in the late thirty years. However, the most recent history of the Portuguese health reform is pervaded by the influence of decentralization and privatization. Decentralization has been present in the system design since the 1976 Constitution, at least in theory. Private ownership of health care suppliers and out-ofpocket expenditures, on the financing side, both have a long tradition of relevance in the NHS mix of services. The initial aim of this study was to demonstrate expected parallelism between health reforms and public administration reforms, where a common pattern of joint decentralization and privatization was observed in many countries. Observers would be tempted to consider these two movements as common signs of new public management (NPM) developments. They have common objectives, are established around the core concepts of gains in effectiveness, efficiency, equity and quality of public services, through improved accountability. However, in practice, in Portugal, each movement was developed in a totally separated way. Besides those rooted in the NPM theory, there are few visible signs of association between decentralization and privatization. Decentralization, in the Portuguese SNS, was never intended to be followed by a privatization movement; it was seen merely as a public administration tool. Private management of health services, as stated in the most recent SNS legislation, was never intended to have decentralization as a condition or as a consequence. Paradoxically, in the Portuguese context, it has led invariably to centralized control. While presented as separate instruments for a common purpose, the association between decentralization and privatization still lacks a convincing demonstration. Many common health care management stereotypes remain to be checked out if we want to look for eventual associations between these two organizational tools.

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RESUMO - A definição e medição da produção são questões centrais para a administração hospitalar. A produção hospitalar, quando se consideram os casos tratados, baseia-se em dois aspectos: a definição de sistemas de classificação de doentes como metodologia para identificar produtos e a criação de índices de casemix para se compararem esses mesmos produtos. Para a sua definição e implementação podem ser consideradas características relacionadas com a complexidade dos casos (atributo da oferta) ou com a sua gravidade (atributo da procura), ou ainda características mistas. Por sua vez, a análise do perfil e da política de admissões dos hospitais adquire um maior relevo no contexto de novas experiências previstas e em curso no SNS e da renovada necessidade de avaliação e regulação que daí decorrem. Neste estudo pretendeu-se discutir a metodologia para apuramento do índice de casemix dos hospitais, introduzindo- se a gravidade dos casos tratados como atributo relevante para a sua concretização. Assim, foi analisada uma amostra de 950 443 casos presentes na base de dados dos resumos de alta em 2002, tendo- -se dado particular atenção aos 31 hospitais posteriormente constituídos como SA. Foram considerados três índices de casemix: índice de complexidade (a partir do peso relativo dos DRGs), índice de gravidade (a partir da escala de mortalidade esperada do disease staging recalibrada para Portugal) e índice conjunto (média dos dois anteriores). Verificou-se que a análise do índice de complexidade, de gravidade e conjunto dá informações distintas sobre o perfil de admissões dos hospitais considerados. Os índices de complexidade e de gravidade mostram associações distintas às características dos hospitais e dos doentes tratados. Para além disso, existe uma diferença clara entre os casos com tratamento médico e cirúrgico. No entanto, para a globalidade dos hospitais analisados observou-se que os hospitais que tratam os casos mais graves tratam igualmente os mais complexos, tendo-se ainda identificado alguns hospitais em que tal não se verifica e, quando possível, apontado eventuais razões para esse comportamento.

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Lymnaea truncatula é um gastrópode de água doce com importância em medicina por ser hospedeiro intermediário do tremátode parasita Fasciola hepatica. É o único hospedeiro intermediário desta espécie encontrado até agora em Portugal. A fasciolose é responsável por perdas de produtividade em gado. Nos humanos, é uma parasitose emergente com relevo em saúde pública em várias regiões do globo. Portugal é o segundo país europeu com maior prevalência. L. truncatula é de difícil controlo por ser anfíbia e ter boa capacidade de sobrevivência e adaptação. A eficácia dos programas de controlo e monitorização depende da correcta identificação das espécies de hospedeiros intermediários, dado que nem todas as espécies apresentam a mesma sensibilidade à infecção por F. hepatica. A morfologia da concha e a anatomia dos órgãos são insuficientes na identificação das espécies, sendo necessário usar técnicas de biologia molecular. Os objectivos deste estudo foram: estudar a distribuição, a variação da densidade populacional ao longo do ano, a diversidade genética, os habitats e a influência de parâmetros físicos, químicos e biológicos, na densidade populacional de L. truncatula em cinco distritos portugueses (Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa e Funchal). Realizaram-se inquéritos malacológicos bimestrais durante 2 anos, entre Janeiro de 2006 e Dezembro de 2007 em Portugal continental e dois (Julho e Novembro de 2009) na ilha da Madeira. No continente, encontrou-se L. truncatula em: ribeiros temporários, com pouca vegetação, substrato de argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, e com concentração de cálcio e de sulfatos até 50 mg/l e 267mg/l, respectivamente. A presença de outras espécies de moluscos, como Planorbarius metidjensis, Lymnaea peregra e da subclasse Prosobronchiata, assim como concentrações elevadas de nitratos, estão associados a uma menor densidade populacional. Na ilha da Madeira, os habitats foram predominantemente: escorrimentos de encosta, permanentes, com fraca exposição solar, pouca vegetação, substrato de rocha, argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, acima dos 14,4ºC. A densidade populacional diminui com o aumento dos valores de nitratos e aumenta com a concentração de cálcio na água. As fezes de animais presentes junto às colecções de água não apresentaram ovos de F. hepatica. Foi encontrado um exemplar de F. hepatica no fígado de um gamo da Tapada Nacional de Mafra (distrito de Lisboa)Estudou-se a diversidade genética de L. truncatula através de RAPD-PCR e sequenciação do gene ribossomal 18S e da região ITS-2 (este também por PCR-RFLP). Identificou-se pela primeira vez em Portugal continental e na ilha da Madeira uma espécie, geneticamente diferente mas morfologicamente muito semelhante a L. truncatula – Lymnaea schirazensis. Na ilha da Madeira, foi detectado um haplotipo distinto do presente no continente. O marcador de RAPD - OPA2 e PCR-RFLP com HpaII, são bons marcadores para distinção entre L. truncatula e L. schirazensis. Adicionalmente, detectou-se pela primeira vez na ilha da Madeira L. (Pseudosuccinea) columella, conhecido hospedeiro intermediário de F. hepatica. Este estudo permitiu melhorar o conhecimento sobre hospedeiros intermediários de F. hepatica em Portugal, o que poderá melhorar o controlo e monitorização da fasciolose.

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A presente dissertação teve como finalidade estudar os testemunhos arqueológicos respeitantes às práticas funerárias levadas a cabo no atual concelho de Cascais durante os séculos VI e VII. As necrópoles em estudo são sítios bem conhecidos pelos investigadores, uma vez que a descoberta de algumas é precoce, datando de finais do século XIX. Com este trabalho, pretendeu-se introduzir uma série de componentes que a investigação privilegia atualmente, sobretudo no que respeita às vivências nos espaços rurais entre o fim do Império Romano e o domínio muçulmano na Península Ibérica. A investigação desenvolvida baseou-se no estudo preliminar das coleções osteológicas de quatro das cinco necrópoles, bem como na prospeção e no levantamento arqueológicos. O inventário antropológico teve como objetivo apurar o número mínimo de indivíduos por necrópole e por sepultura e fazer uma caracterização básica do sexo e da idade dos inumados. A prospeção assentou na análise das fontes bibliográficas sobre os sítios. Os trabalhos de campo desenvolveram-se no sentido de apurar o estado de conservação dos vestígios, na eventual identificação de outros novos e no consequente levantamento gráfico e fotográfico dos mesmos. Foi igualmente examinado o espólio cerâmico e metálico recolhido aquando da escavação das necrópoles, de modo obter uma visão abrangente sobre os rituais funerários e a estabelecer cronologias mais precisas. Embora se trate de um estudo limitado devido à inexistência de um registo mais rigoroso dos vestígios, foi possível tirar algumas conclusões e constatar alguns padrões. Os resultados possibilitaram apontar um conjunto de condições que se repetem nos locais onde estes cemitérios se implantam, percebendo dinâmicas em relação a fatores de caráter natural e de carácter antrópico. Também se apurou que existiriam diferentes formas de organizar os espaços funerários e que estes seriam constituídos por sepulturas muito diversas do ponto de vista construtivo. Além disso, começa-se a desvelar as razões para a reutilização de sepulturas para vários enterramentos e a entender a forma como as comunidades rurais conduziam os rituais funerários, ainda muito enraizados numa antiga matriz pagã.

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Dissertação de Mestrado em Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos

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There are many paths to reach Rome, immense field open to the eye through the centuries and days, where the presence of the story is haunting. All the artists came to Rome: Italians of various Italian and also French, Dutch, Flemish, Spanish, English and Americans. These painters whose works tell its long history for having lived in the glare of light forever are the Roman pantheon of arts: what are all the anonymous authors of the frescoes of ancient Rome and medieval, but Fabriano, Cimabue , Giotto, Botticelli, Raphael, Giulio Romano, Michelangelo, Caravaggio, Guido Reni, Guercino, Titian, Vasari, Velasquez, Le Nain, Poussin, Zuccari, Van Wittel, Eckersberg, Giraudet, David, Panini, Hubert Robert, Reynolds, Fuseli, Ingres, Sargent, Caffi, Vernet, Turner, Corot, Caffi, De Chirico, etc..

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Ce volume a été relié avec le ms. Latin 50 pour former une bible complète (cf. Berger, Hist. de la Vulg., 401), mais il semble que ces deux manuscrits ont été réalisés séparément, à une date et par un atelier différent. (F. Avril, Dix siècles d'enluminure italienne, notice 11). Avec prologues, arguments et « capitula ». Psalmi (1) ; Proverbia (13v) ; Ecclesiastes (20) ; Cant. canticorum (22v) ; Sapientia (24) ; Ecclesiasticus (29v) ; Oratio Salomonis (42v) ; Paralip. I-II (43) ; Job (62) ; Tobias (69) ; Judith (72) ; Esther (76) ; Esdras I-II (80) ; Macchab. I-II (87v). — Evangeliorum canones (103) ; Evang. Matthaei (106), Marci (112v), Lucae (117v), Johannis (125) ; Actus Apost. (131v) ; VII Epist. canon. (142), Apocalypsis (147v) ; Concordia Epist. Pauli (153) ; XIV Epist. Pauli (154) ; Epist. ad Laodicenses (addit. du XIIe s.) (176). — Quelques leçons indiquées en marge.

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F. 407-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. F. 407-480. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « St Julien l’hospitalier/Brouillons » (f. 407). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche (sauf f. 414v, 451v, 480v). Les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 481-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. Notes, plan, scénario. F. 481-486, 490, 495-513. Notes et plan de 1856 : notes sur l’architecture militaire (f. 481-486) ; notes sur la chevalerie, extraites de Jean-Baptiste de La Curne de Sainte Palaye, Mémoires sur l’ancienne chevalerie (f. 495-496) ; notes sur la chasse (f. 497) ; notes extraites du Mesnagier de Paris (f. 498-501, 503bis-504) ; notes extraites de Jean-Baptiste-Jacques Le Verrier de la Conterie, L’Ecole de la chasse au chien courant (f. 502-503) ; notes extraites de Jacques Du Fouilloux, La Vénerie (505-510v) ; notes et dessins de bois de cerfs et de « fumées » d’après Jacques Du Fouilloux (f. 511-512) ; notes sur la vénerie (f. 513) ; plan en cinq parties (f. 490). F. 487-489, 491-494. Notes et scénario de 1875 : « Cerf » (f. 487) ; « Vol » (f. 488) ; « Vautrait » (f. 489) ; « Pièges » (f. 491) ; « Chiens » (f. 491v) ; scénario de 1875, chapitre I (f. 492), chapitre II (f. 493), chapitre III (f. 494). F. 514-759. Hérodias. F. 514-536v. Manuscrit de travail incomplet d’une grande partie du chapitre I, foliotée 7-29 par l’auteur : page de titre portant : « Herodias/Ms incomplet. » (f. 514) ; fin du chapitre I (f. 515-516) ; chapitre II (f. 517-526) ; chapitre III (f. 527-536) ; au f. 536v, brouillon, rédigé tête-bêche, d’un passage du chapitre I. F. 537-656. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias/brouillons » (f. 537) ; chapitre I (f. 538-551) ; chapitre II (f. 552-615) ; chapitre III (f. 616-656) daté : « mercredi soir 31 janvier 1877/ 10h 10m » (f. 656). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche ; les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 657-759. Hérodias. Notes et scénarios parfois foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias./notes. » (f. 657). F. 658-701. Notes de lecture et de travail : notes de lecture extraites de Etienne-Marc Quatremère, Mémoire sur les Nabatéens (f. 658) ; notes de lecture extraites de Henry-Baker Tristram, The Land of Moab (f. 659) ; notes de lecture extraites d’Auguste Parent, Machaerous (f. 660-661) ; notes de lecture sur Jérusalem (f. 662) ; notes de lecture extraites de Joseph Derenbourg, Essai sur l’histoire et la géographie de la Palestine (f. 663-664) ; notes de lecture extraites de Champagny, Rome et la Judée au temps de la chute de Néron (f. 665) ; notes sur l’histoire biblique (f. 666) ; « Romains » (f. 667-668) ; notes extraites de Suétone sur Auguste, Tibère et Vitellius (f. 669) ; « Mœurs romano-orientales » (f. 670) ; notes de lecture extraites de Flavius Josèphe, la Guerre des Juifs (f. 671-674, 692) ; « Parthes » (f. 675-676) ; « Arabes » (f. 677) ; « Religions orientales et romaines » (f. 678) ; notes sur la magie (f. 679) ; « Doctrines religieuses des juifs » (f. 680) ; « St Jean Baptiste » (f. 681) ; « Jean Baptiste/évangiles » (f. 682) ; « Juifs » (f. 683-684) ; « Prophètes » (f. 685-686) ; « Psaumes » (f. 687) ; notes sur l’histoire biblique (f. 688) ; « Apocryphes » (f. 689-690) ; « Juifs » (f. 691) ; « Festins » (f. 693) ; notes de lecture extraites de Smith, Dictionnary of the Bible (f. 694) ; « Machabées » (f. 695) ; notes de lecture extraites de Félicien de Saulcy, Histoire d’Hérode (f. 696-697) ; « Administration militaire et religieuse » (f. 698) ; « Paysages, notes de voyage » (f. 699) ; « Festin » (f. 700) ; « Personnages » (f. 701). F. 701v-759. Scénarios et brouillons. Quelques feuillets portent des notes diverses : « Personnages » (f. 702) ; « Festin » (f. 703) ; « Résumé » en trois parties (f. 704) ; « Machaerous » (f. 705) ; « Sens du mot messie »(f. 706) ; « Messie (f. 707) ; notes pour la scène du festin (f.740, 744v) ; notes de lecture extraites de Saulcy et de Renan (f. 741-743v) ; « St jean » (f. 747) ; notes sur l’histoire biblique (f. 756).

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Contient : « Traicté entre le Grand-Seigneur et les consuls des Catelans et François, pour le faict du commerce », 1528 ; Traités entre la Turquie et Venise, 1530 ; Traité de paix entre la France et la Turquie, 1535 ; Traité entre Charles-Quint et le roi de Tunis, 1535 (f. 35), — et pièces concernant les relations de l'Empire et de la Turquie au XVIe siècle (f. 42) ; « Meubles envoyez à dom Jehan d'Austriche par sultan Sélim » ; « Traicté entre sultan Sélim... et Charles IX..., 1569 » ; Confirmation des traités entre la France et la Turquie, 1581 ; « Sommaire de la vie de Sélim second..., 1566-1574 » ; « Déclaration de guerre... envoyée au roy de Pologne par... Mahometh III » ; « Sommaire de la vie de Soliman..., 1520-1566 » ; « Traductio litterarum Suleyman Beg, gabellarii quondam Constantino politani, quas scribit ad mortem domini quondam oratoris Franciae domini Johannis de Dolu, propter debita facta, 1565 » ; « Zizimi, ou la relation des aventures du prince Zizimi... ; ce que j'ay trouvé à propos d'insérer icy, à cause qu'il y a plusieurs particularitez qui n'ont point esté mises dans son histoire imprimée » ; «Relatione del viaggio delle galere di Fiorenza..., 1599 » ; « Capitulation d'entre Henry-le-Grand et sultan Achmet » ; « Lettre escrite au roy... Henry IV par Mr de L'Isle », Madrid, 1608 ; « Capitulation et traicté accordés entre sultan Acmat..., d'une part, et... les Estats-Généraux des ... Provinces-Unies des Pays-Bas, d'autre part », juillet 1612 ; « Traicté de paix et d'accommodement, du 21 mars 1619, faict entre monsieur de Guise et les Marseillois, d'une part, et les députez du bâcha et divan d'Alger, d'autre » ; « Lettre du grand roy de Sumatra à Jacques premier, roy d'Angleterre » ; « Advis donné au Roy Très chrestien par Raymond Merigon, de Marseille, pour la conqueste des royaumes d'Alger et Thunis » ; Courte relation du « voyage du Père Pacifique de Provins, capucin, faict en Perse, l'an 1628 » ; Lettre du roi de Perse Cha Abbas à Louis XIII ; « Relation du royaume de Marroque et des villes qui en dépendent » ; Pièces concernant les relations de la France avec Alger, notamment pendant la mission de « Sanson Napolon », 1628-1629 ; Traités avec Alger, 1628 (f. 294), — et 1629 (f. 317 v) ; Traités avec le Maroc, 1630 (f. 324 v), — 1631 (f. 330, etc.), — 1632 (f. 339 v), — et 1635 (f. 341, etc.) ; « Compendio delle varie sette che si trovano fra gli Turchi, authore Mehemet Emin, figliuolo di Sadredin, tradotto di lingua turquesca in vulgare italiano per Yahacob Romano, haebreo Constantinopolitano » ; « Mémorial de l'Estat d'Égipte, en l'an 1634 »

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Contient : « Description de l'Espagne » (f. 1), — suivie de la « Collation des anciens [noms de] lieux d'Espagne avec les nouveaux (f. 85) ; « Descripcion geographica de toda la España » ; « Des conseils d'Espagne » ; « Charges et tiltres que l'on donne en Espagne » ; Dépense et revenu du roi d'Espagne (f. 128), — et autres mémoires concernant les finances de l'Espagne (f. 134) ; Relation d'Espagne, de « Michele Soriano, ritornato ambasciator da Filippo di Austria, rè di Spagna », 1561 ; Autre, d'Achille de Harlay de Sancy, plus tard évêque de Saint-Malo, 1607 ; « Extrait du livre intitulé : Chronica del inclyto emperador de España don Alonso VII... » ; « Discours de l'embarquement et départie de l'empereur Charles d'Austriche cinquiesme, de ses Païs-Bas pour aller en Espagne..., par moy, Jean DE LA ROCHE, parisien..., octobre 1556 » ; « Ragionamento di Carlo Quinto al rè Filippo, suo figliuolo, nella consignatione del governo dei suoi stati et regni... » ; « Mémoires de ... l'évesque de Limoges [Sébastien de L'Aubespine], ambassadeur en Espagne, du 1er octobre 1561... » ; « Mémoires de deux gentilshommes flamans huguenots, qui alloient en Espagne pour y tuer le roi..., 1567 » (f. 447), — et autres pièces de la fin du XVIe siècle et de la première moitié du XVIIe, parmi lesquelles on remarque : « Instruction donnée au commandeur de Chattes, comme il se doit comporter pour la conservation des isles de la Tercère... », etc., copie (f. 456), et minute de la main de Villeroy, 1583 (f. 457) ; « Tratado de Lege Salica non observanda » ; Relations de la maladie et de la mort de Philippe III, et des changements qui ont suivi dans le gouvernement de l'Espagne, 1621 ; Pièces relatives à « Rodrigo Calderon, marquis de Sept-Églises » (f. 550, etc.), — au duc d'Osuna (f. 564), — au duc de Lerme (f. 571), — et au comte d'Olivares (f. 582), — notamment : « Nicandro, o Antidoto contra las calumnias que la ignorancia y embidia ha esparcido por desluzir y manchar las heroycas e immortales acciones del conde-duque de Olivares despues de su retiro » (f. 586) ; Instruction à Guillaume Bautru, envoyé ambassadeur en Espagne, 1628 ; Maladie, testament et mort de Philippe IV, 1665 ; Pièces relatives à don Juan d'Autriche, 1668 ; « Articles que don Diego de Mendoça doit traicter en France » ; Instruction à don Luigi Bravo, ambassadeur d'Espagne à Venise, en italien ; « Instruttione per Monsr Hieronimo Romano, nuntio in Portogallo, 1537 » ; Pièces diverses, relatives au Portugal et principalement à l'affaire de la succession de Portugal, en 1581

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Contient : 1 Mémoires d'OLIVIER DE LA MARCHE, sans commencement ni fin. Premiers mots : «... et vengance de leurs haultaines et grandes entreprinses... ». Derniers mots : « ... que on nommoit messire Jaques de Lalaing, natif du pays... » ; 2 « C'est le triste revel de messire OLIVIER DE LA MARCHE, en son temps chevallier d'honneur de madame Marie, duchesse de Bourgoingne, dit le chevalier deliberé ». Premier vers : « Au sorty de mon reveil de somme... ». Derniers mots : «... Par celluy qui a tant souffert. La Marche ». Tout ce poème est écrit au vermillon ; 3 « S'ensuit la Relacion de BOURGOINGNE, roy d'armes de l'empereur, contenant son besoigner, quant il pourta au roy de France la responce de son cartel et la seurté du camp ». Premiers mots : « Jehan Bourgoingne, roy d'armes... de l'empereur... Charles cinquiesme... » ; 4 « S'ensuit le double de la teneur du cartel du roy de France » FRANÇOIS Ier « envers l'empereur » ; Premiers mots : « Nous Françoys, par la grace de Dieu roy de France... ». 1528 ; 5 Chronique de Bourgogne. Premiers mots : « En l'an XIIIIe apres la Resurrection N.-S., la tres glorieuse Magdeleine,... convertix le roy et la royne de Bourgoigne... ». Derniers mots : «... Dudit monseigneur le duc Philippe descendit tres victorieulx, tres chrestien prince Charles, à present duc et conte de Bourgoingne, que Dieu veuille garder, donner victoyre contre ses ennemis ». Après ces mots vient la mention en latin du décès du duc Charles le Téméraire devant Nancy ; 6 « La dispute du droict de la duché de Bourgoingne ». Premiers mots : « Le roy estant en Espaingne furent commis et depputez certains notables personnaiges tant de France que d'Espaigne... » ; 7 « L'espitaphe du duc Philippe de Bourgoingne ». Premier vers : « Jehan fut nay de Philippe, qui du roy Jehan fust filz... » ; 8 « Election imperialle ». Premiers mots : « Comme vasquoit nagueres la saincte empire... » ; 9 « Anno Domini 1519 fuit electus rex Hyspanorum imperator Romanorum, vacante nuper sacro Romano imperio... » ; 10 Vers en latin sur le même sujet : « Postulat imperium Gallus, Germanus, Iberus,... » ; 11 Vers en français sur le même sujet : « Lyon rempant en tout honneur prospere... » ; 12 « A quodam etiam interpretatio nominis Karoli, secundum litteras ». Premier vers : « Cueur coraigeux, carboucle reluisant... » ; 13 « Questio theologa. Utrum voluntas status triplicis varietate insignis multiplici fuerit libertate decorata ». Premiers mots : « Voluntas divina prima... » ; 14 Autres questions théologiques, en latin ; 15 Prophétie. Premiers mots : « Une prophétie trouvée à Veronne... » ; 16 Autre prophétie : « Item au pays du Lyon se fera une grande et merveilleuse bataille... » ; 17 Vers moraux tirés d'une édition de la Danse macabre : « Qui à bien vivre veult entendre... » ; 18 Autres vers : « Depuis Adam, le premier homme... » ; 19 « 1536. Nota que en l'an 1536 furent mutacions et grandes emotions entre les souverains... » ; 20 « Du lundi XVe de janvier 1536. Le roy a assisté à l'audition du Palais, au siege real de la salle dorée ». C'est le procès-verbal du lit de justice tenu pour déclarer Charles d'Autriche félon et la réversion des comtés de Flandre, Artois, Charolais, etc. à la couronne, fiefs tenus par ledit Charles ; 21 « Charolus sic interpretatur : Cueur coraigeux, carboucle reluisant... » ; 22 « Nota. Triplici enim coronatur illustrissimus imperator, videlicet ferrea, argentea, aurea... » ; 23 « Versus. Postulat imperium Gallus, Germanus, Iberus... » ; 24 Vers. « Lyon rampant en tout honneur prospère... » ; 25 « Vacante nuper sacro romano imperio, per obitum quondam serenissimi principis domini domini nostri Maximiliani,... ego Laurentius Triesis, decanus Maguntinis (sic), mere prefatorum dominorum dominorum graciosissimorum principum electorum... quo universi cognoscant prefatum dominum Karolum electum in... futurum imperatorem... ». Proclamation de l'élection de Charles-Quint à l'empire ; 26 « Condempnatio domini nostri Jhesu Christi. Nos Pontius Pilatus,... Ite, tenete eum »

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UANL