996 resultados para Índice climático


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Tr. of: Calendrier positiviste and Bibliothèque positiviste.

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"Extracto del Boletin de la Real Academia de la Historia, t. 73, cuadernos 2-4."

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La estrella de Sevilla, por Lope de Vega.--El príncipe constante, por Calderón de la Barca.--El mágico prodigioso, por Calderón de la Barca.

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El principal objetivo de este estudio es analizar los efectos potenciales de diversas políticas climáticas sobre la distribución del ingreso en América Latina. Este análisis se realizó con base en un meta-análisis y su meta-regresión y el análisis de las encuestas de ingreso gasto de diversos países de América Latina. Los principales resultados obtenidos de este análisis muestran que en general existe una tendencia a identificar efectos regresivos derivados de la instrumentación de políticas públicas orientadas a la mitigación. Sin embargo, la revisión de la literatura y de las encuestas de ingreso gasto muestran que los resultados son heterogéneos por países y que dependen de factores tales como el instrumento aplicado, la inclusión de estrategias de reciclaje fiscal y del nivel de desarrollo.

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Los artículos reunidos en este documento se basan en las ponencias y comentarios de los expertos que participaron en el seminario regional Agricultura y Cambio Climático: Agrobiodiversidad, Agricultura Familiar y Cambio Climático, realizado el 20 y 21 de agosto de 2014 en la sede de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), en Santiago. El seminario tuvo como objetivo general “promover el diseño de mejores políticas públicas nacionales y regionales para potenciar el rol de la agro biodiversidad y de la agricultura familiar en la adaptación de la agricultura de América Latina y el Caribe al cambio climático”. Los objetivos específicos del seminario fueron: i) presentar enfoques conceptuales y experiencias de valoración de la agrobiodiversidad en la adaptación de la agricultura al cambio climático; ii) fomentar el diálogo de políticas en torno a la adaptación de la agricultura familiar al cambio climático; iii) presentar experiencias concretas de diversificación productiva y adaptación de la agricultura familiar al cambio climático; y iv) potenciar la cooperación regional en políticas de cuidado y promoción de la agrobiodiversidad y agricultura familiar en la adaptación al cambio climático.

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Este artigo apresenta estudo de uma análise comparativa da rentabilidade entre o ISE e o IBOVESPA, ambos da BM&F BOVESPA. O propósito é comparar o desempenho da carteira ISE com a carteira do IBOVESPA, principal benchmark do mercado acionário brasileiro. Para tal análise se estruturaram duas carteiras: uma composta com as ações listadas unicamente no ISE, e outra, com as ações listadas no IBOVESPA, excluídas aquelas que compõem o ISE. A pesquisa caracteriza-se como exploratória e documental, com a análise dos dados de desempenho do ISE e do IBOVESPA, de 2006 até 2011. A análise aponta inequivocamente para o desempenho superior do ISE em relação ao IBOVESPA. Conclui-se que esse desempenho tem relação direta com o conceito de sustentabilidade adotado pelas empresas que participam do ISE e que tem como principais reflexos a criação de valores tangível e intangível para os stakeholders e para toda a sociedade, fortalecendo o conceito do Triple Bottom Line.

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Este artigo apresenta um estudo sobre o panorama do setor sucroenergético no ano de 2013, em comparação com outros setores e, fundamentalmente, apresenta a evolução/involução de alguns aspectos relevantes para o setor, comparando-se os anos de 2012 e 2013. Trata-se de uma pesquisa descritiva que utilizou como base os dados secundários publicados na revista Análise Ambiental (2013-2014). Observou-se que, em pelo menos três indicadores (política ambiental; estrutura da gestão ambiental e plantio de árvores), o setor sucroenergético supera a média dos demais setores analisados. Para o indicador ISO 14001, em que o setor apresentou índice bastante baixo, infere-se que o setor esteja empenhando-se na busca por certificações mais específicas, o que não foi possível detectar a partir dos dados desta pesquisa. Quando comparado com o índice médio dos demais setores, o setor sucroenergético apresenta baixo desempenho nos indicadores Impactos Ambientais e Relação com Fornecedores. De forma geral, os resultados obtidos na análise permitiram apontar alguns indicadores em que o setor sucroenergético tem avançado e outros que carecem de maior atenção, notadamente quando comparado aos demais setores considerados na pesquisa.

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A Governança Corporativa, que surge com uma superação ao conflito de agência, exige dentre seus princípios que as organizações adotem uma estrutura que proteja os direitos dos acionistas e assegure a divulgação e a transparência de fatos relevantes e suas demonstrações contábeis. No Brasil, em 2000, a BM&FBOVESPA criou níveis diferenciados de Governança Corporativa a fim de estimular o interesse de investidores e auxiliar na valorização das empresas que podem aderir voluntariamente a um dos segmentos. Juntamente à preocupação quanto às boas práticas de governança, existe outra questão altamente importante e preocupante que se refere à sustentabilidade. Cada vez mais investidores buscam empresas que atuam sob os princípios do Triple Bottom Line, o qual abrange elementos das esferas ambientais, sociais e econômicas, como uma forma de segurança para seus investimentos. Em 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), pela BM&FBOVESPA, como uma referência nas boas práticas de sustentabilidade e comprometimento das empresas com a sustentabilidade empresarial. Neste contexto, este estudo visa verificar se existem diferenças entre as médias dos retornos mensais das ações, no período de cinco anos antes e após a sua adesão à Governança Corporativa e ao Índice de Sustentabilidade Empresarial. O método utilizado para testar as hipóteses das três amostras selecionadas foi o Paired-Samples T Test, por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que, no caso das amostras do ISE (p= 0,006 < 0,05) e GC_ISE (p= 0,030 < 0,05) a hipótese nula é rejeitada, pois existe diferença significativa entre as médias dos retornos mensais e no caso da amostra de GC (p= 0,081 > 0,05) a hipótese nula não é rejeitada, pois não existe diferença significativa entre estas médias. Analisando os valores das médias é possível perceber que a maioria delas sofre queda no segundo momento de análise, apesar disso não é possível generalizar afirmando que a Governança Corporativa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial não agregam valor às empresas e aos acionistas. Isto porque o momento econômico analisado coincide com a crise financeira do subprime, que atingiu as principais bolsas de valores do mundo e influenciou fortemente as ações na BM&FBovespa, principalmente em 2008.

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O mercado global estimula a competitividade para a busca de retornos financeiros. Entretanto, para a obtenção destes retornos financeiros, as empresas não podem atuar sem considerar critérios de sustentabilidade empresarial, condição sem a qual as empresas perderão competitividade. A BM&FBOVESPA trouxe grande contribuição às empresas que operam em seu mercado através do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial). No entanto é justificado o questionamento se a dimensão que contempla os investimentos relativos à responsabilidade social tem peso suficiente para classificar melhor uma empresa no ISE ou se a concepção de sustentabilidade do ISE é multifocal e cuja ênfase seja distribuída nos conceitos do triple bottom line. Para verificar tal fato, este trabalho procurou comprovar o peso real da dimensão social dentro do ISE por meio de regressão logística, valendo-se de amostragem adequada de empresas participantes ou não na carteira do ISE nos anos 2011 e 2012. Demonstrou-se que não há diferenças significativas entre os grupos que justifiquem a classificação ou não no ISE somente baseando-se nas variáveis da dimensão social, bem como das mesmas com a adição de variáveis financeiras. Nota-se, portanto, que a dimensão social não é suficientemente relevante para diferenciar a participação ou não de uma empresa na carteira do ISE.

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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Diante da necessidade de inserção de políticas de desenvolvimento sustentável dentro do contexto das organizações, as empresas investem em recursos esperando que a adoção dessas práticas possa trazer benefícios econômicos e estratégicos, refletidos na imagem da organização e na sua valorização no mercado. Neste cenário, Índices de Sustentabilidade foram criados em escala global, e estes índices em geral, avaliam várias dimensões das relações da organização com a sociedade, meio ambiente e com os provedores de capital para a empresa. No Brasil, especificamente no ano de 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) para reunir as ações de empresas que incorporam em suas diretrizes de negócio práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial. Com isso, a presente dissertação tem por objetivo verificar qual o impacto no valor das ações de uma amostra de 43 empresas perante a entrada ou saída das mesmas das carteiras do ISE. A metodologia de estudo de evento buscou identificar os retornos anormais após as divulgações das carteiras do ISE, de 2005 a 2009, através do modelo de retorno ajustado ao risco e ao mercado. Os dados financeiros, antes e depois do evento, foram extraídos da base de dados da Bolsa de Valores de São Paulo. Os resultados alcançados indicaram relação positiva entre a participação de algumas empresas nas carteiras do ISE e o desempenho financeiro das suas ações, além de mostrar que os investimentos necessários em desenvolvimento sustentável não acarretam perdas, visto a predominância de retornos anormais positivos em todas as situações analisadas neste estudo.

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A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)