997 resultados para vida após a morte
Resumo:
Este trabalho objetiva fazer uma análise sobre os efeitos sócio-espaciais da construção da Usina Hidrelétrica de Miranda, no rio Araguari, cujos efeitos atingiram o município de Indianópolis no estado de Minas Gerais. Este estudo consiste em uma investigação de mestrado em andamento, no Programa de Pós-Graduação em Geografia, pela Universidade Federal de Uberlândia. Esse tema desponta como objeto de pesquisa de diversas áreas e permite uma abordagem das mudanças sociais, econômicas e ambientais e suas implicações na vida de milhares de moradores que vivem em locais onde são construídos esse tipo de empreendimento para a geração de energia. Metodologicamente, buscou-se, através da pesquisa bibliográfica, identificar e estabelecer indicadores capazes de apontar conhecimento prévio sobre os efeitos diretamente interligados não só aos recursos naturais como também às populações locais, para posterior investigação sobre os reais efeitos em Indianópolis. Resultados esperados: o estudo aqui proposto pretende oferecer uma nova compreensão de relevância social sobre o assunto, que possa contribuir cientificamente com o meio acadêmico e com a comunidade indianopolense na compreensão das transformações do município.
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Neste objeto, Cadeia de Sobrevivência, é abordado como o profissional deve realizar cada passo da “corrente de sobrevivência” otimizadamente uma vez que as chances de sobrevivência das vítimas de RCP crescer muito se observarmos os quatro elos da corrente: acesso rápido ao serviço de emergência, manobras de RCP imadiatas, rápida desvibrilação e cuidados avançados sem demora. Na sequencia trata da utilização do Suporte Básico de Vida e destaca que durante o processo de reanimação mecânico utilizado para manter a circulação sanguínea e as trocas gasosas, evitando sequelas e a morte da vítima de uma parada cardiorrespiratória (PCR), até que medidas sejam tomadas para que o coração retome a automaticidade. Para fechar salienta que após as fases do atendimento inicial o profissional deve dar continuidade seguindo as manobras de ressuscitação cardiopulmonar e procurar praticar todas as nove etapas durante um atendimento de urgência dessa natureza. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Lactente é levado pela avó materna, com cinco meses, recebendo apenas formulação infantil administrada com mamadeira – 120 mL cinco vezes por dia – e biscoito doce ou iogurte industrializado durante a tarde desde que a mãe começou a trabalhar há 45 dias. Há três semanas a avó percebeu que a criança passou a apresentar endurecimento das fezes acompanhado de esforço para evacuar. Relata que a mãe da criança não tinha mais leite materno cerca de 10 dias após suspender a amamentação.
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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Morte e Luto” do curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idoso produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda, dentro do processo de envelhecimento, os princípios do Cuidado Paliativo, o processo de morte e o morrer, o luto e suas implicações frente ao indivíduo e aos seus familiares e por fim, apresenta como comunicar más notícias considerando as possibilidades do contexto de vida do indivíduo.
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 1, módulo 13) da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta alguns cuidados na assistência que devem ser destinados às pessoas em fase final da vida que demonstram a possibilidade de viver esta etapa perto de seus entes queridos, em seu domicílio.
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A infância é o período em que se desenvolvem grandes potencialidades humanas e representa uma fase vulnerável da vida, já que os determinantes biológicos de mortalidade infantil estão ligados às condições externas, sendo uma delas a alimentação. Entre os tipos de alimentação, o aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Este projeto de intervenção (PI) tem como objetivos divulgar a importância do AM exclusivo durante os seis primeiros meses de vida da criança entre gestantes e puérperas do Distrito de Nossa Senhora da Guia em Cuiabá, capital do Mato Grosso; estimular a continuidade da amamentação até os dois anos de idade; colaborar com a redução do desmame precoce e divulgar os benefícos do AM para a mãe e o bebê. Esperando assim contribuindo para a redução do desmame precoce, desnutrição e do índice de morbimortalidade infantil, melhorando efetivamente a qualidade de vida dos lactentes e o papel da equipe de estratégia saúde da família nesse processo. Para isso foi desenvoLvido ações educativas sobre o tema AM, alimentação saúdável, benefícios do AM para a mãe e bebê, junto a mães e gestantes utilizando metodologias ativas de ensino, com a participação efetiva de toda equipe de saúde da Unidade Básica de Saúde Guia. Foi projetado vídeo educativo junto a 70 participantes e depois foram realizadas discussões e rodas de conversas com grupos menores (de mães e gestantes). Fo aplicado um questionário com 18 mães, que compareceram à reunião de mães, e foi conhecido o seguinte padrão epidemiológico relacionado ao AM 66,6% das crianças receberam AM exclusivo até o sexto mês de vida; 16,6% das crianças continuavam sendo amamentadas com leite materno até o primeiro ano de vida, não consumindo qualquer outro tipo de leite e nenhuma criança não recebeu nem tipo de leite materno assim como também nenhuma criança continua com AM após os 18 meses de vida e 83,3% das crianças após o sexta mês de vida, recebiam fórmulas infantis ou leite de vaca, além do aleitamento complementar. Destaca-se a importância das ações educativas para incentivar e promover o AM exclusivo até o sexto mês de vida das crianças, para isso é importante o fortalecimento do vínculo com a equipe de saúde.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.
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A infância é um período de essencial no desenvolvimento humano e alguns dos agravos que encontramos na vida adulta como a diabetes, hipertensão, obesidade, podem ter relação direta com a forma com que os hábitos e cuidados gerados na fase infantil foram encarados. Assim, buscando garantir com que a população de 0 a 72 meses de idade possa ter uma assistência qualificada, dentro daquilo que é proposto pelo Ministério da Saúde foi que elaboramos uma intervenção voltada para melhorias à assistência à saúde da criança na Unidade de Saúde da Família Cícero Batista em Acrelândia, Acre. A estrutura física da unidade ainda não é adequada pelo que é preconizado pelo Ministério da Saúde e a Estratégia Saúde da Família está em constante aperfeiçoamento, necessitando intervenções constantes de capacitação e organização do serviço para se adequar ao que é proposto. Com a saúde da criança isso não é diferente, tendo em vista que o cuidado era feito de forma assistencialista e medicalizada, sem a visão integral esperada. Durante 12 semanas de intervenção foi realizado levantamento do número total de crianças ente 0 e 72 meses, chegando a um total de 135 no início da intervenção e 130 crianças entre 6 e 72 meses, sendo que dessas esperava-se atingir 50% de cobertura de atendimento de puericultura e consulta odontológica programática. Foi feito trabalho de divulgação e busca de crianças para atendimento de puericultura, visando aumento da cobertura e melhorias na organização do serviço e na qualidade da assistência prestada, buscando atingir as metas de qualidade propostas. Ao final 72 (53,3%) crianças participaram do projeto em saúde geral e 29 (22,3%) participaram de avaliações em saúde bucal. O projeto também foi voltado para melhorias na gestão do serviço, capacitação da equipe, engajamento público e monitoramento das ações, sendo que boa parte das ações foram realizadas trazendo melhorias na organização do serviço, no trabalho em equipe e promovendo atendimento integral à criança. Após a intervenção as mudanças e as metas atingidas foram apresentadas para gestores e comunidade, bem como as necessidades principais e dificuldades que foram encontradas durante o projeto de intervenção. Sendo assim, a saúde da criança apresentou melhorias gerais durante a intervenção, sendo que as ações não realizadas não aconteceram, de forma geral, por obstáculos que não eram de governabilidade da equipe.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.
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Trata-se de um modelo de estudo de análise secundária que teve por objetivo a avaliação do impacto das intervenções no programa de acompanhamento das crianças no primeiro ano de vida pela equipe de Estratégia da Saúde da Família (ESF) Vila do Príncipe do município de Serro - MG, no período de 1° de março de 2009 a 28 de fevereiro de 2010 e 1° de março de 2010 a 28 de fevereiro de 2011. Foram avaliados os dados de 50 crianças, antes das intervenções e de 51 crianças, após. O índice de aleitamento materno exclusivo passou de 29,62 para 63,6, após as intervenções. Houve um aumento no número de crianças que realizaram o teste do pezinho até o sétimo dia de vida de 80 para 98,03. Em relação à imunização contra hepatite B, observou-se a cobertura de 94 para a primeira dose; 97,77 para segunda dose; e de 96,2 para a terceira dose, antes das intervenções; e de 100 das crianças para a primeira e segunda dose e 90,9 para a terceira dose, após intervenções. A média de consultas realizadas nos primeiros 6 meses de vida foi de 1,14 e 2,59, para os dois períodos respectivamente; o número total de consultas por ano foi de 47 e 92; 50 e 76,47 das crianças estavam inscritas na puericultura no primeiro e segundo período do estudo, respectivamente. Os resultados demonstram uma melhoria na situação do acompanhamento da criança após serem realizadas intervenções pela equipe, com a sistematização da assistência. Embora haja necessidade de mais esforços para a melhoria destes indicadores.
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O município de Campos Gerais não oferece muitas opções para a prática de atividade física para a população idosa. As poucas ações existentes acontecem de forma desarticulada nas diferentes esferas da vida comunitária, com baixo nível de profissionais envolvidos, havendo ainda uma discrepância na relação entre o número de indivíduos idosos vivendo na comunidade e programas públicos ofertados, observando-se então uma dissimetria entre oferta e necessidade. O presente trabalho trata-se de um estudo de natureza descritiva, realizado por meio de levantamento bibliográfico em periódicos indexados no banco de dados LILACS, SCIELO, MEDLINE, BVS, ABEn/CEPEn, BDENF e outros, que abordam a problemática da importância da atividade física na promoção da qualidade de vida dos idosos. O objetivo deste estudo é compor o diagnóstico territorial para possibilitar a implantação de um projeto de atividade física para os idosos da comunidade adscrita ao Programa de Saúde da Família (PSF) São Benedito em Campos Gerais. O trabalho está organizado pelo diagnóstico situacional em saúde da população idosa adscrita ao PSF São Benedito e pelo mapa dos serviços de saúde centrados na atividade física para pessoas idosas na comunidade de São Benedito em Campos Gerais. Os resultados da pesquisa relatam que as ações de promoção de atividades físicas no PSF se resumem em alongamentos seguidos por caminhada de 45 minutos em média, realizados durante o período da manhã, uma vez por semana, com o grupo operacional da terceira idade. Espera-se que após esta análise, possamos justificar junto aos nossos gestores sobre a importância da implantação de políticas locais que nos permitam ofertar aos idosos, condições para a afetiva prática de atividades físicas, nas equipes de saúde da família do município de Campos Gerais, com infraestrutura e recursos humanos adequados, com busca de uma melhor qualidade de vida para os idosos, pois as atividades físicas estão intrinsecamente ligadas à promoção da saúde.
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O estudo tem por objetivo elaborar uma proposta de um plano de ação para controle da Hipertensão Arterial Sistêmica e do Diabetes Mellitus dos pacientes inscritos em Unidades Básicas de Saúde de Visconde do Rio Branco - MG. Para tal realizou-se três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. Após a realização do diagnóstico situacional, verificou-se que a principal causa de morbimortalidade da população do município era por doenças cardiovasculares. Dentre elas as mais frequentes eram a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Assim, foi proposto o Projeto Vida Mais Saudável, cujo objetivo é de promover a melhoria da qualidade de vida da população por meio da adoção de modos de viver ativos e saudáveis. Para tal, pretende-se realizar palestras periodicamente nas unidades de saúde envolvendo médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde; contratar um profissional nutricionista para orientação dos grupos de risco e capacitação dos agentes comunitários de saúde para serem multiplicadores de educação alimentar em suas áreas; contratar um educador físico para acompanhamento e desenvolvimento de atividades físicas nas Unidades Básicas de Saúde periodicamente.
Resumo:
A pressão arterial é a força exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos, variando de maneira contínua a cada ciclo cardíaco. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada um problema crônico, sendo seu controle um desafio para os profissionais de saúde. A sua prevalência mundial é de 1 bilhão de pessoas adultas chegando a 7,1 milhões de óbitos anuais, sendo que em média 40 a 60% não fazem uso da medicação anti-hipertensiva. A morte prematura de pessoas em idade produtiva por doenças crônicas como a HAS poderá gerar uma perda de 40 bilhões de dólares para o Brasil o que reduz o potencial de desenvolvimento econômico. O objetivo deste estudo foi o de realizar revisão de literatura sobre os fatores que interferem na adesão correta ao tratamento de trabalhadores hipertensos. Para tal e por meio de revisão narrativa, buscaram-se publicações incluídas no período de 2000 a 2011, na língua portuguesa. Após leitura analítica dos materiais coletados chegou-se aos resultados: o diagnóstico da hipertensão pode ser realizado através da medida da pressão arterial; são vários os fatores de risco da hipertensão arterial, dentre eles: o diabetes mellitus, hereditariedade, dislipidemia, o sedentarismo, dentre outros. Para o controle da hipertensão é adotado o tratamento medicamentoso e não medicamentoso conforme critério médico. A adesão ao tratamento tem baixos índices o que acarreta complicações cardiovasculares. Os fatores frequentemente citados e estudados são os relacionados à doença, ao paciente, à terapêutica, fatores socioeconômicos, sistema de saúde e equipe de saúde. Para ampliar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo são utilizadas estratégias direcionadas ao paciente, ao tratamento e a equipe multidisciplinar, sendo de grande relevância em prol do bem estar do indivíduo a atuação direta e indireta do profissional enfermeiro e sua equipe de saúde, através da educação em saúde, no processo de mudança do hábito de vida, do conhecimento das crenças em saúde e a comunicação interpessoal com o paciente hipertenso. Por meio da educação continuada é possível a redução do índice de absenteísmo ao trabalho e reduz o custo para as empresas em relação a internações, afastamentos e aposentadorias.