991 resultados para corrosion product


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Increasing consumer demand for seafood, combined with concern over the health of our oceans, has led to many initiatives aimed at tackling destructive fishing practices and promoting the sustainability of fisheries. An important global threat to sustainable fisheries is Illegal, Unreported and Unregulated (IUU) fishing, and there is now an increased emphasis on the use of trade measures to prevent IUU-sourced fish and fish products from entering the international market. Initiatives encompass new legislation in the European Union requiring the inclusion of species names on catch labels throughout the distribution chain. Such certification measures do not, however, guarantee accuracy of species designation. Using two DNA-based methods to compare species descriptions with molecular ID, we examined 386 samples of white fish, or products labelled as primarily containing white fish, from major UK supermarket chains. Species specific real-time PCR probes were used for cod (Gadus morhua) and haddock (Melanogrammus aeglefinus) to provide a highly sensitive and species-specific test for the major species of white fish sold in the UK. Additionally, fish-specific primers were used to sequence the forensically validated barcoding gene, mitochondrial cytochrome oxidase I (COI). Overall levels of congruence between product label and genetic species identification were high, with 94.34% of samples correctly labelled, though a significant proportion in terms of potential volume, were mislabelled. Substitution was usually for a cheaper alternative and, in one case, extended to a tropical species. To our knowledge, this is the first published study encompassing a large-scale assessment of UK retailers, and if representative, indicates a potentially significant incidence of incorrect product designation.

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The relatively high elastic modulus coupled with the presence of toxic vanadium (V) in Ti6Al4 V alloy has long been a concern in orthopaedic applications. To solve the problem, a variety of non-toxic and low modulus beta-titanium (beta-Ti) alloys have been developed. Among the beta-Ti alloy family, the quaternary Ti-Nb-Zr-Ta (TNZT) alloys have received the highest attention as a promising replacement for Ti6Al4 V due to their lower elastic modulus and outstanding long term stability against corrosion in biological environments. However, the inferior wear resistance of TNZT is still a problem that must be resolved before commercialising in the orthopaedic market. In this work, a newly-developed laser surface treatment technique was employed to improve the surface properties of Ti-35.3Nb-7.3Zr-5.7Ta alloy. The surface structure and composition of the laser-treated TNZT surface were examined by grazing incidence x-ray diffraction (GI-XRD) and x-ray photoelectron spectroscopy (XPS). The wear and corrosion resistance were evaluated by pin-on-plate sliding test and anodic polarisation test in Hanks’ solution. The experimental results were compared with the untreated (or base) TNZT material. The research findings showed that the laser surface treatment technique reported in this work can effectively improve the wear and corrosion resistance of TNZT.

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Choice of an appropriate branding strategy is a critical determinant of new product success. Prior work on fast-moving-consumer-goods (FMCG) prescribes that new products carry new (vs. existing) brand names to appeal to earlier adopters - a critical target for new products. However, such a prescription may not be prudent for high-technology (HT) products, as they often involve considerably more consumer perceived risk than FMCG. By drawing on Dowling and Staelin's (1994) framework of perceived-risk handling, we propose that both earlier and later adopters will favor existing brands to cope with the elevated risk associated with an innovative HT product. Two studies - one conducted in an experimental setting and the other in a field setting - support the proposition that both earlier and later adopters respond more favorably to existing (vs. new) brands on innovative HT products.

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A indústria aeronáutica utiliza ligas de alumínio de alta resistência para o fabrico dos elementos estruturais dos aviões. As ligas usadas possuem excelentes propriedades mecânicas mas apresentam simultaneamente uma grande tendência para a corrosão. Por esta razão essas ligas necessitam de protecção anticorrosiva eficaz para poderem ser utilizadas com segurança. Até à data, os sistemas anticorrosivos mais eficazes para ligas de alumínio contêm crómio hexavalente na sua composição, sejam pré-tratamentos, camadas de conversão ou pigmentos anticorrosivos. O reconhecimento dos efeitos carcinogénicos do crómio hexavalente levou ao aparecimento de legislação banindo o uso desta forma de crómio pela indústria. Esta decisão trouxe a necessidade de encontrar alternativas ambientalmente inócuas mas igualmente eficazes. O principal objectivo do presente trabalho é o desenvolvimento de prétratamentos anticorrosivos activos para a liga de alumínio 2024, baseados em revestimentos híbridos produzidos pelo método sol-gel. Estes revestimentos deverão possuir boa aderência ao substrato metálico, boas propriedades barreira e capacidade anticorrosiva activa. A protecção activa pode ser alcançada através da incorporação de inibidores anticorrosivos no prétratamento. O objectivo foi atingido através de uma sucessão de etapas. Primeiro investigou-se em detalhe a corrosão localizada (por picada) da liga de alumínio 2024. Os resultados obtidos permitiram uma melhor compreensão da susceptibilidade desta liga a processos de corrosão localizada. Estudaram-se também vários possíveis inibidores de corrosão usando técnicas electroquímicas e microestruturais. Numa segunda etapa desenvolveram-se revestimentos anticorrosivos híbridos orgânico-inorgânico baseados no método sol-gel. Compostos derivados de titania e zirconia foram combinados com siloxanos organofuncionais a fim de obter-se boa aderência entre o revestimento e o substrato metálico assim como boas propriedades barreira. Testes industriais mostraram que estes novos revestimentos são compatíveis com os esquemas de pintura convencionais actualmente em uso. A estabilidade e o prazo de validade das formulações foram optimizados modificando a temperatura de armazenamento e a quantidade de água usada durante a síntese. As formulações sol-gel foram dopadas com os inibidores seleccionados durante a primeira etapa e as propriedades anticorrosivas passivas e activas dos revestimentos obtidos foram estudadas numa terceira etapa do trabalho. Os resultados comprovam a influência dos inibidores nas propriedades anticorrosivas dos revestimentos sol-gel. Em alguns casos a acção activa dos inibidores combinou-se com a protecção passiva dada pelo revestimento mas noutros casos terá ocorrido interacção química entre o inibidor e a matriz de sol-gel, de onde resultou a perda de propriedades protectoras do sistema combinado. Atendendo aos problemas provocados pela adição directa dos inibidores na formulação sol-gel procurou-se, numa quarta etapa, formas alternativas de incorporação. Na primeira, produziu-se uma camada de titania nanoporosa na superfície da liga metálica que serviu de reservatório para os inibidores. O revestimento sol-gel foi aplicado por cima da camada nanoporosa. Os inibidores armazenados nos poros actuam quando o substrato fica exposto ao ambiente agressivo. Numa segunda, os inibidores foram armazenados em nano-reservatórios de sílica ou em nanoargilas (halloysite), os quais foram revestidos por polielectrólitos montados camada a camada. A terceira alternativa consistiu no uso de nano-fios de molibdato de cério amorfo como inibidores anticorrosivos nanoparticulados. Os nano-reservatórios foram incorporados durante a síntese do sol-gel. Qualquer das abordagens permitiu eliminar o efeito negativo do inibidor sobre a estabilidade da matriz do sol-gel. Os revestimentos sol-gel desenvolvidos neste trabalho apresentaram protecção anticorrosiva activa e capacidade de auto-reparação. Os resultados obtidos mostraram o elevado potencial destes revestimentos para a protecção anticorrosiva da liga de alumínio 2024.

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A vida da sociedade atual é dependente dos recursos fósseis, tanto a nível de energia como de materiais. No entanto, tem-se verificado uma redução das reservas destes recursos, ao mesmo tempo que as necessidades da sociedade continuam a aumentar, tornando cada vez mais necessárias, a produção de biocombustíveis e produtos químicos. Atualmente o etanol é produzido industrialmente a partir da cana-de-açúcar e milho, matérias-primas usadas na alimentação humana e animal. Este fato desencadeou o aumento de preços dos alimentos em todo o mundo e, como consequência, provocou uma série de distúrbios sociais. Os subprodutos industriais, recursos independentes das cadeias alimentares, têm-se posicionado como fonte de matérias-primas potenciais para bioprocessamento. Neste sentido, surgem os subprodutos gerados em grande quantidade pela indústria papeleira. Os licores de cozimento da madeira ao sulfito ácido (SSLs) são uma matériaprima promissora, uma vez que durante este processo os polissacarídeos da madeira são hidrolisados originando açúcares fermentáveis. A composição dos SSLs varia consoante o tipo de madeira usada no processo de cozimento (de árvores resinosas, folhosas ou a mistura de ambas). O bioprocessamento do SSL proveniente de folhosas (HSSL) é uma metodologia ainda pouco explorada. O HSSL contém elevadas concentrações de açúcares (35-45 g.L-1), na sua maioria pentoses. A fermentação destes açúcares a bioetanol é ainda um desafio, uma vez que nem todos os microrganismos são capazes de fermentar as pentoses a etanol. De entre as leveduras capazes de fermentar naturalmente as pentoses, destaca-se a Scheffersomyces stipitis, que apresenta uma elevada eficiência de fermentação. No entanto, o HSSL contém também compostos conhecidos por inibirem o crescimento de microrganismos, dificultando assim o seu bioprocessamento. Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho foi a produção de bioetanol pela levedura S. stipitis a partir de HSSL, resultante do cozimento ao sulfito ácido da madeira de Eucalyptus globulus. Para alcançar este objetivo, estudaram-se duas estratégias de operação diferentes. Em primeiro lugar estudou-se a bio-desintoxicação do HSSL com o fungo filamentoso Paecilomyces variotii, conhecido por crescer em resíduos industriais. Estudaram-se duas tecnologias fermentativas diferentes para a biodesintoxicação do HSSL: um reator descontínuo e um reator descontínuo sequencial (SBR). A remoção biológica de inibidores do HSSL foi mais eficaz quando se usou o SBR. P. variotii assimilou alguns inibidores microbianos como o ácido acético, o ácido gálico e o pirogalol, entre outros. Após esta desintoxicação, o HSSL foi submetido à fermentação com S. stipitis, na qual foi atingida a concentração máxima de etanol de 2.36 g.L-1 com um rendimento de 0.17 g.g-1. P. variotti, além de desintoxicar o HSSL, também é útil na produção de proteína microbiana (SCP) para a alimentação animal pois, a sua biomassa é rica em proteína. O estudo da produção de SCP por P. variotii foi efetuado num SBR com HSSL sem suplementos e suplementado com sais. A melhor produção de biomassa foi obtida no HSSL sem adição de sais, tendo-se obtido um teor de proteína elevado (82,8%), com uma baixa concentração de DNA (1,1%). A proteína continha 6 aminoácidos essenciais, mostrando potencial para o uso desta SCP na alimentação animal e, eventualmente, em nutrição humana. Assim, a indústria papeleira poderá integrar a produção de bioetanol após a produção SCP e melhorar a sustentabilidade da indústria de pastas. A segunda estratégia consistiu em adaptar a levedura S. stipitis ao HSSL de modo a que esta levedura conseguisse crescer e fermentar o HSSL sem remoção de inibidores. Operou-se um reator contínuo (CSTR) com concentrações crescentes de HSSL, entre 20 % e 60 % (v/v) durante 382 gerações em HSSL, com uma taxa de diluição de 0.20 h-1. A população adaptada, recolhida no final do CSTR (POP), apresentou uma melhoria na fermentação do HSSL (60 %), quando comparada com a estirpe original (PAR). Após esta adaptação, a concentração máxima de etanol obtida foi de 6.93 g.L-1, com um rendimento de 0.26 g.g-1. POP possuía também a capacidade de metabolizar, possivelmente por ativação de vias oxidativas, compostos derivados da lenhina e taninos dissolvidos no HSSL, conhecidos inibidores microbianos. Por fim, verificou-se também que a pré-cultura da levedura em 60 % de HSSL fez com que a estirpe PAR melhorasse o processo fermentativo em HSSL, em comparação com o ensaio sem pré-cultura em HSSL. No entanto, no caso da estirpe POP, o seu metabolismo foi redirecionado para a metabolização dos inibidores sendo que a produção de etanol decresceu.

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Este trabalho teve como objetivos a produção, caracterização e aplicação de microelétrodos (MEs) de diamante como sensores amperométricos e potenciométricos em sistemas de corrosão nos quais a agressividade do meio e a presença de produtos de corrosão, constituem obstáculos que podem diminuir o desempenho, ou inviabilizar a utilização, de outros tipos de sensores. Os microeléctrodos são baseados em filmes finos de diamante dopado com boro (BDD – Boron Doped Diamond) depositados sobre fios de tungsténio afiados, através do método de deposição química a partir da fase vapor, assistida por filamento quente (HFCVD – Hot Filament Chemical Vapor Deposition). A otimização das diversas etapas de fabricação dos MEs deu origem ao desenvolvimento de um novo sistema de afiamento eletroquímico para obtenção destes fios e a várias opções para a obtenção dos filmes de diamante condutor e seu isolamento com resinas para exposição apenas da ponta cilíndrica. A qualidade cristalina dos filmes de diamante foi avaliada por espectroscopia de Raman. Esta informação foi complementada com uma caracterização microestrutural dos filmes de diamante por microscopia eletrónica de varrimento (SEM), em que se fez a identificação da tipologia dos cristais como pertencendo às gamas de diamante nanocristalino ou microcristalino. Os filmes de BDD foram utilizados na sua forma não modificada, com terminações em hidrogénio e também com modificação da superfície através de tratamentos de plasma RF de CF4 e O2 indutores de terminações C-F no primeiro caso e de grupos C=O, C-O-C e C-OH no segundo, tal como determinado por XPS. A caracterização eletroquímica dos MEs não modificados revelou uma resposta voltamétrica com elevada razão sinal/ruído e baixa corrente capacitiva, numa gama de polarização quasi-ideal com extensão de 3 V a 4 V, dependente dos parâmetros de crescimento e pós-tratamentos de superfície. Estudou-se a reversibilidade de algumas reações heterogéneas com os pares redox Fe(CN)6 3-/4- e FcOH0/+ e verificou-se que a constante cinética, k0, é mais elevada em elétrodos com terminações em hidrogénio, nos quais não se procedeu a qualquer modificação da superfície. Estes MEs não modificados foram também testados na deteção de Zn2+ onde se observou, por voltametria cíclica, que a detecção da redução deste ião é linear numa escala log-log na gama de 10-5-10-2 M em 5 mM NaCl. Realizaram-se também estudos em sistemas de corrosão modelares, em que os microeléctrodos foram usados como sensores amperométricos para mapear a distribuição de oxigénio e Zn2+ sobre um par galvânico Zn-Fe, com recurso a um sistema SVET (Scanning Vibrating Electrode Technique). Foi possível detetar, com resolução lateral de 100 μm, um decréscimo da concentração de O2 junto a ambos os metais e produção de catiões de zinco no ânodo. Contudo verificou-se uma significativa deposição de zinco metálico na superfície dos ME utilizados. Os MEs com superfície modificada por plasma de CF4 foram testados como sensores de oxigénio dissolvido. A calibração dos microeléctrodos foi efetuada simultaneamente por voltametria cíclica e medição óptica através de um sensor de oxigénio comercial. Determinou-se uma sensibilidade de ~0.1422 nA/μM, com um limite de deteção de 0.63 μM. Os MEs modificados com CF4 foram também testados como sensores amperométricos com os quais se observou sensibilidade ao oxigénio dissolvido em solução, tendo sido igualmente utilizados durante a corrosão galvânica de pares Zn-Fe. Em alguns casos foi conseguida sensibilidade ao ião Zn2+ sem que o efeito da contaminação superficial com zinco metálico se fizesse sentir. Os microeléctrodos tratados em plasma de CF4 permitem uma boa deteção da distribuição de oxigénio, exibindo uma resposta mais rápida que os não tratados além de maior estabilidade de medição e durabilidade. Nos MEs em que a superfície foi modificada com plasma de O2 foi possível detetar, por cronopotenciometria a corrente nula, uma sensibilidade ao pH de ~51 mV/pH numa gama de pH 2 a pH 12. Este comportamento foi associado à contribuição determinante de grupos C-O e C=O, observados por XPS com uma razão O/C de 0,16. Estes MEs foram igualmente testados durante a corrosão galvânica do par Zn-Fe onde foi possível mapear a distribuição de pH associada ao desenvolvimento de regiões alcalinas causadas pela redução do oxigénio, acima da região catódica, e de regiões ácidas decorrentes da dissolução anódica do ânodo de zinco. Com o par galvânico imerso em 50 mM NaCl registou-se uma variação de pH aproximadamente entre 4,8 acima do ânodo de zinco a 9,3 sobre o cátodo de ferro. A utilização pioneira destes MEs como sensores de pH é uma alternativa promissora aos elétrodos baseados em membranas seletivas.

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Tese de mestrado, Neurociências, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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Energy-using products (EuPs), such as domestic appliances, audio-visual and ICT equipment contribute significantly to CO2 emissions, both in the domestic and non-domestic sectors. Policies that encourage the use of more energy efficient products can therefore generate significant reductions in overall energy consumption and hence, CO2 emissions. To the extent that these policies cause an increase the average production cost of EuPs, they may impose economic costs on producers, or on consumers, or on both. In this theoretical paper, an adaptation of a simple vertical product differentiation model – in which products are characterised in terms of their quality and their energy consumption – is used to analyse the impact of the different EuP polices on product innovation and to assess the resultant economic impacts on producers and consumers. It is shown that whereas the imposition of a binding product standard for energy efficiency unambiguously reduces aggregate profit and increases the average market price in the absence of any learning effects, the introduction or strengthening of demand-side measures (such as energy labelling) may reduce, or increase, aggregate profit. Even in the case where the overall impact is unambiguously negative, the effects of product innovation and learning can be in either direction.

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Energy-using Products (EuPs) contribute significantly to the United Kingdom’s CO2 emissions, both in the domestic and non-domestic sectors. Policies that encourage the use of more energy efficient products (such as minimum performance standards, energy labelling, enhanced capital allowances, etc.) can therefore generate significant reductions in overall energy consumption and hence, CO2 emissions. While these policies can impose costs on the producers and consumers of these products in the short run, the process of product innovation may reduce the magnitude of these costs over time. If this is the case, then it is important that the impacts of innovation are taken into account in policy impact assessments. Previous studies have found considerable evidence of experience curve effects for EuP categories (e.g. refrigerators, televisions, etc.), with learning rates of around 20% for both average unit costs and average prices; similar to those found for energy supply technologies. Moreover, the decline in production costs has been accompanied by a significant improvement in the energy efficiency of EuPs. Building on these findings and the results of an empirical analysis of UK sales data for a range of product categories, this paper sets out an analytic framework for assessing the impact of EuP policy interventions on consumers and producers which takes explicit account of the product innovation process. The impact of the product innovation process can be seen in the continuous evolution of the energy class profiles of EuP categories over time; with higher energy classes (e.g. A, A+, etc.) entering the market and increasing their market share, while lower classes (e.g. E, F, etc.) lose share and then leave the market. Furthermore, the average prices of individual energy classes have declined over their respective lives, while new classes have typically entered the market at successively lower “launch prices”. Based on two underlying assumptions regarding the shapes of the “lifecycle profiles” for the relative sales and the relative average mark-ups of individual energy classes, a simple simulation model is developed that can replicate the observed market dynamics in terms of the evolution of market shares and average prices. The model is used to assess the effect of two alternative EuP policy interventions – a minimum energy performance standard and an energy-labelling scheme – on the average unit cost trajectory and the average price trajectory of a typical EuP category, and hence the financial impacts on producers and consumers.

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We investigate the impact of domestic/international bancassurance deals on the risk-return profiles of announcing and non-announcing banks and insurers within a GARCH model. Bank-insurance deals produce intra- and inter-industry contagion in both risk and return, with larger deals producing greater contagion. Bidder banks and peers experience positive abnormal returns, with the effects on insurer peers being stronger than those on bank peers. Insurance-bank deals produce insignificant excess returns for bidder and peer insurers and positive valuations for peer banks. Following the deal, the bank bidders’ idiosyncratic (systematic) risk falls (increases), while insurance bidders exhibit a lower systematic risk and maintain their idiosyncratic risk.

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Employee collaboration and knowledge sharing is vital for manufacturing organisations wishing to be successful in an ever-changing global market place; Product Development (PD) teams, in particular, rely heavily on these activities to generate innovative designs and enhancements to existing product ranges. To this end, the purpose of this paper is to present the results of a validation study carried out during an Engineering Education Scheme project to confirm the benefits of using bespoke Web 2.0-based groupware to improve employee collaboration and knowledge sharing between dispersed PD teams. The results of a cross-sectional survey concluded that employees would welcome greater usage of social computing technologies. The study confirmed that groupware offers the potential to deliver a more effective collaborative and knowledge sharing environment with additional communication channels on offer. Furthermore, a series of recommended guidelines are presented to show how PD teams, operating in globally dispersed organisations, may use Web 2.0 tools to improve employee collaboration and knowledge sharing.

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Purpose This paper aims to propose the global nation product equity model (GNPE) to measure global consumers’ equity of a product that a country produces, especially a nation’s cultural products (i.e. culducts). The model also examines the significant difference of GNPE depending on a cultural diffusion level. GNPE model proposes that depending on the level of people’s recognition/acceptance/preference of a culture from another country (i.e. cultural diffusion level), the equity of a product from that country could be different in different countries. As variables that affect GNPE, global nation product equity in general, global nation product equity of a product category and nation cultural equity are included in the model. Design/methodology/approach To test the model, this study developed Hallyu (Korean cultural diffusion)-related Korean culducts and measured global consumers’ equity for the Korean culducts. In all, 351 surveys were collected from China, France, England and the USA. Findings The results show the significantly different equities and relationships among equities depending on the level of Hallyu diffusion in each country. Therefore, Korea is suggested to focus on different equities in different countries. Originality/value This research proposed a new model that extends the previous brand equity models to non-branded products (i.e. cultural products). This model proposed new variables that affect equity of a product mentioned above and suggests different equities to improve in different countries depending on their level of cultural diffusion. Also, this cross-cultural study suggests a direction of culduct design, distribution and promotion strategies in the global market.

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Bioquímica