992 resultados para Zn supplementation


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Realizou-se um estudo das deficiências minerais em vacas em lactação de rebanhos leiteiros pertencentes a 13 propriedades da bacia leiteira do município de Rondon do Pará, estado do Pará. Foram determinados os níveis de fósforo (P) no osso, e os níveis de cobre (Cu), cobalto (Co), selênio (Se) e zinco (Zn) no fígado de 47 vacas leiteiras no 2º terço da lactação. Estas amostras foram coletadas por meio de biópsias realizadas no terço superior da 12a costela do lado direito e no bordo caudal do lobo caudado do fígado, respectivamente. Os rebanhos eram formados por animais mestiços (Holandes x Zebu), mantidos em sistema de produção extensivo em pastos de Brachiaria brizantha cv Marandu e recebiam suplementação mineral. A mistura mineral em 12 propriedades era do tipo comercial, dita "completa", acrescida de quantidades de NaCl acima do recomendado pelos fabricantes em dez propriedades. Em sete propriedades as misturas minerais eram fornecidas em cochos sem cobertura e em oito, o fornecimento da mistura mineral não era realizado diariamente. Em 11 propriedades, havia históricos clínicos condizentes com deficiências minerais nos rebanhos. Nessas fazendas a retenção de placenta e a osteofagia foram as alterações mais relatadas. Após as análises minerais observou-se deficiência de P em cinco propriedades, de Co em três propriedades, de Se em nove propriedades e de Zn em dez propriedades. Conclui-se que ocorre a deficiência de P, Co, Se e Zn; a suplementação mineral realizada na maioria das propriedades não atendeu as exigências diárias de P, Se e Co, baseadas no consumo estimado de 30 g de NaCl/animal/dia; os cochos pouco adequados ou inadequados para a suplementação, assim como o fornecimento inconstante das misturas minerais possivelmente contribuíram para a deficiência de um ou mais minerais.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, autoimune, desmielinizante e degenerativa do sistema nervoso central. Estudos epidemiológicos têm identificado associações de hipovitaminose D com doenças autoimunes. O principal objetivo desta revisão é responder se há evidências que indiquem o uso terapêutico de vitamina D em monoterapia para pacientes com EM. Por meio dos sites PUBMED, EMBASE, LILACS e Scielo foram realizadas buscas usando os descritores “vitamin D”, e “multiple sclerosis” até 12/09/2013. Estudos clínicos randomizados, controlados e duplo-cegos foram selecionados para avaliar a resposta terapêutica da vitamina D na EM. Não foram encontradas evidências científicas que justifiquem o uso da vitamina D em monoterapia no tratamento da EM, na prática clínica.

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An experiment was conducted to evaluate the performance, bone densitometry and carcass yield of broilers chicks, using different levels of phytase enzyme. Nine hundred and sixty male one-day-old broiler chicks were used. The birds were distributed in a completely randomized experimental design, involving five treatments and six replications of 32 chicks each. The treatments consisted of a control diet for each phase, and four other diets were formulated adding growing levels of the phytase enzyme (250, 500, 750 and 1,000 FTU of phytase kg-1 feed). When adding the phytase enzyme, the nutritional matrix was valued to guarantee the same nutritional levels as the control diet. In general, the addition of phytase enzyme determined a linear decrease on the performance of the birds. However, the performance obtained with the level of 250 FTU phytase kg-1 feed were no different from the control treatment. The best bone density results were observed in the control treatment with no phytase, and the highest leg and thigh yield were obtained at the level of 514 FTU phytase kg-1.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Two experiments evaluated the influence of supplement composition on ruminal forage disappearance, performance, and physiological responses of Angus x Hereford cattle consuming a low-quality cool-season forage (8.7% CP and 57% TDN). In Exp. 1, 6 rumen-fistulated steers housed in individual pens were assigned to an incomplete 3 x 2 Latin square design containing 2 periods of 11 d each and the following treatments: 1) supplementation with soybean meal (PROT), 2) supplementation with a mixture of cracked corn, soybean meal, and urea (68:22:10 ratio, DM basis; ENER), or 3) no supplementation (CON). Steers were offered meadow foxtail (Alopecurus pratensis L.) hay for ad libitum consumption. Treatments were provided daily at 0.50 and 0.54% of shrunk BW/steer for PROT and ENER, respectively, to ensure that PROT and ENER intakes were isocaloric and isonitrogenous. No treatment effects were detected on rumen disappearance parameters of forage DM (P >= 0.33) and NDF (P >= 0.66). In Exp. 2, 35 pregnant heifers were ranked by initial BW on d -7 of the study, allocated into 12 feedlot pens (4 pens/treatment), and assigned to the same treatments and forage intake regimen as in Exp. 1 for 19 d. Treatments were fed once daily at 1.77 and 1.92 kg of DM/heifer for PROT and ENER, respectively, to achieve the same treatment intake as percent of initial BW used in Exp. 1 (0.50 and 0.54% for PROT and ENER, respectively). No treatment effects (P = 0.17) were detected on forage DMI. Total DMI was greater (P < 0.01) for PROT and ENER compared with CON and similar between PROT and ENER (P = 0.36). Accordingly, ADG was greater (P = 0.01) for PROT compared with CON, tended to be greater for ENER compared with CON (P = 0.08), and was similar between ENER and PROT (P = 0.28). Heifers receiving PROT and ENER had greater mean concentrations of plasma glucose (P = 0.03), insulin (P <= 0.09), IGF-I (P <= 0.04), and progesterone (P = 0.01) compared to CON, whereas ENER and PROT had similar concentrations of these variables (P >= 0.15). A treatment x hour interaction was detected (P < 0.01) for plasma urea N (PUN), given that PUN concentrations increased after supplementation for ENER and PROT (time effect, P < 0.01) but did not change for CON (time effect, P = 0.62). In conclusion, beef cattle consuming low-quality cool-season forages had similar ruminal forage disappearance and intake, performance, and physiological status if offered supplements based on soybean meal or corn at 0.5% of BW.