997 resultados para Rio Macaé (RJ) Estuários


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So relatados os primeiros casos de paracoccidioidomicose com envolvimento sseo observados no Rio Grande do Sul. Comentam-se os achados clnico-radiolgicos e destacam-se peculiaridades observadas nos casos sul-riograndenses.

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O objetivo deste trabalho descrever e analisar colonizao do Aedes albopictus, cuja presena foi detectada na regio de So Jos do Rio Preto em 1991, j colonizada pelo Aedes aegypti. A partir de informaes obtidas em medidas de densidade larvria pela Superintendncia de Controle de Endemias (SUCEN), analisou-se: ano e ms de oconncia, municpio, composio e localizao das amostras lanrias, tipo de recipiente, nmero mdio de laivas e ndice de Breteau. At dezembro de 1994 a presena do As. albopictus fora constatada em 34 municpios. A colonizao da regio pelo mosquito ainda reduzida, apresentando algumas diferenas em relao ao Ae. aegypti: maior proporo no peridomiclio, ocupando recipientes em propores diferentes. O nmero mdio de larvas de As. albopictus sofreu influncia da presena de larvas da outra espcie. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avanou no sentido leste para oeste.

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O objetivo do trabalho descrever a colonizao da regio pelo Aedes aegypti. Levantamento entomolgico realizado em 1985 detectou a espcie em So Jos do Rio Preto. A disperso do mosquito atingiu, at 1988, os 30 municpios da regio. Nos distritos e aglomerados rurais, o primeiro foco do vetor foi encontrado em 1987 em um dos 29 existentes, dispersando-se para os demais at 1991. Os focos foram identificados, principalmente, atravs de pesquisas larvrias em locais com grande concentrao de recipientes, e a maior freqncia de encontro de larvas de Ae. aegypti ocorreu em pneus, principais responsveis por sua disperso. Os focos foram identificados, basicamente, entre novembro e abril, perodos de maior incidncia de chuvas. As delimitaes dos focos mostraram que os principais recipientes infestados pelo mosquito nos domiclios foram os pneus e vasos de plantas. A conseqncia mais importante da presena do Ae. aegypti tem sido as ocorrncias de epidemias de dengue.

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So relatados 12 casos de cromoblastomicose diagnosticados no interior do Rio Grande do Sul, no perodo 1988-1995. Os aspectos clnicos e evolutivos so analisados e comparados com a literatura. O nico agente isolado foi Fonsecaea pedrosoi.

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Relatam-se oito casos de criptococose no associada AIDS diagnosticados em Santa Maria, RS, no perodo 1961-1995. revisada a literatura sul-riograndense sobre a micose e comentada a prevalncia da infeco pela var. neoformans em pacientes sem doena predisponente nas regies subtropicais.

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A seroepidemiological survey was carried out during 1994 in the municipality of Paracambi, state of Rio de Janeiro. Haemagglutination inhibition test positivity was detected in 145 out of 370 (39.2%) schoolchildren. The frequency of positive test by sex was 53.8% (78/145) female and 46.2% (67/145) male. Distribution by age showed the increasing of antibody posivity in older children. Strains of dengue virus type 1 and dengue virus type 2 were isolated before (1990) showing the co-circulation of both serotypes in that area. The house index infestation of Aedes albopictus and Aedes aegypti has been determined.

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relatado o primeiro caso autctone de paracoccidioidomicose disseminada aguda/subaguda ocorrido em criana no Rio Grande do Sul. A doena iniciou com adenomegalias superficiais generalizadas, seis meses antes da internao hospitalar. O diagnstico foi feito atravs de bipsia de gnglio cervical. comentado o espectro de formas clnicas da micose observado nesse Estado.

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O objetivo do trabalho medir as coberturas das atividades municipais de controle de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus, o casa-casa e o arrasto, realizadas entre 1989 e 1995 na regio de So Jos do Rio Preto, So Paulo e avaliar a correlao cruzada entre elas e os ndices de Breteau (IB). Para o municpios com at 50.000 imveis as coberturas conjuntas das atividade casa-casa e arrasto foram em sua maioria adequadas e as coberturas do casa-casa apresentaram correlao cruzada negativa com os IB. Para municpio sede (maior que 50.000 imveis) estas coberturas no apresentaram correlao com os IB. Em geral as coberturas foram inversamente proporcionais ao tamanho dos municpios. Para todas as faixas de tamanho de municpios, os arrastes no apresentaram correlao com os IB, mostrando-se ineficazes.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a contaminao por enteroparasitas em hortalias consumidas cruas comercializadas nas cidades de Niteri e Rio de Janeiro. Foram estudadas 128 amostras de hortalias3/4alface (Lactuca sativa) e agrio (Nasturtium officinale)3/4provenientes do comrcio (supermercados, feiras-livre e quitandas) e de restaurantes tipo self-services. Apenas 6,2% das amostras apresentaram presena de estruturas parasitrias com morfologia semelhante as de espcies parasitas de animais. Foi encontrado presena de contaminantes como caros, ovos de caros, insetos, larvas de nematides e protozorios ciliados em quase todas as amostras (96,1%), inclusive nas de restaurantes. Este alto percentual sugere a presena de risco de infeco, pois associado a esses agentes poderiam existir estruturas parasitrias infectantes para o homem.

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Aedes aegypti o vetor urbano da dengue, doena que pode resultar em epidemias. Estudos ecolgicos tornam-se importantes uma vez que populaes do vetor de diferentes reas podem diferir quanto a caractersticas bio-ecolgicas, relevantes para orientar aes de controle. Este trabalho objetiva identificar e analisar fatores associados ocorrncia de formas imaturas de A. aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, a partir dos dados da Fundao Nacional de Sade (FNS). Os resultados mostram que 58,04% do total de criadouros inspecionados foram constitudos por suportes para vasos com plantas, vasilhames de plstico ou vidro abandonados no peridomiclio. Maiores percentuais de criadouros positivos foram observados para pneus (1,41%), tanques, poos e cisternas (0,93%), e barris, tonis e tinas (0,64%). Maiores propores de criadouros positivos durante o vero foram as dos grandes reservatrios de gua e a dos criadouros provenientes do lixo domstico. No inverno, verificamos maior valor para os pequenos reservatrios de gua para uso domstico. As maiores propores de criadouros positivos foram observadas aps trs meses sem atividades da FNS. A anlise fatorial mostrou que o principal fator determinante da ocorrncia de fases imaturas de A. aegypti aquele que leva em considerao os fatores meteorolgicos. A eliminao e tratamento de criadouros pelos agentes da FNS apresentaram-se como menos importantes. Tais fatos apontam a necessidade de controle contnuo, indicando menor ateno da FNS, durante o inverno, em relao aos pequenos reservatrios, que podem manter formas imaturas de A. aegypti.

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Foram estudados 31 casos de esporotricose diagnosticados na regio central do Rio Grande do Sul, no perodo 1988-1997. Os dados obtidos foram comparados com os de um estudo de trs dcadas anteriores, evidenciando decrscimo na incidncia da micose e alterao no perfil da infeco, com diminuio de casos em pacientes residentes na zona rural, em crianas, mulheres e agricultores. Na ltima dcada, a micose foi mais freqente no adulto residente na zona urbana, de profisses variadas, estando o incio da doena freqentemente associada ao lazer rural, como pescarias e caadas.

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This study was designed to investigate whether saliva could be a feasible alternative to serum for the diagnosis of recent rubella infection in a clinic setting. Forty-five paired blood and saliva samples collected 1 to 29 days after onset of illness were tested for specific immunoglobulin (Ig) M by antibody-capture radioimmunoassay (MACRIA). Rubella IgM was detected in all serum samples and in 38 (84.4%) saliva specimens. Forty-six serum and saliva samples from other patients with rash diseases were tested by MACRIA for control purposes and two saliva specimens were reactive. The saliva test had specificity of 96%. These results indicate that salivary IgM detection may be a convenient non-invasive alternative to serum for investigation of recent rubella cases, especially for disease surveillance and control programmes.

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Com o objetivo de avaliar alguns aspectos da doena de Chagas na populao urbana dos 12 municpios do distrito sanitrio de Rio Verde, Mato Grosso do Sul, em 1998 realizamos a pesquisa de IgG anti-T. cruzi pela imunofluorescncia indireta em amostras de sangue obtidas em papel de filtro de 14.709 moradores, com posterior confirmao pelos testes de hemaglutinao indireta e ELISA em soros. A parasitemia foi avaliada por xenodiagnstico indireto em 134 chagsicos crnicos e a cardiopatia por anamnese, exame fsico e eletrocardiograma (ECG) em 191 pares de chagsicos/no-chagsicos. No total os resultados mostraram: soropositividade de 1,83% (0,93% em autctones e 5,01% em alctones), positividade do xenodiagnstico de 17,2% (12,3% em autctones e 20,8% em alctones) e proporo de cardiopatia chagsica crnica de 24,6% (19,1% em autctones e 27,8% em alctones). A anlise dos dados indicou a populao de alctones como a principal responsvel pelas caractersticas da infeco e morbidade da doena de Chagas na rea estudada.

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Em resposta a denncias de triatomneos em ilhas do Alto Rio Paran foram investigados 145 ectopos artificiais e 4 (2,8%) deles encontravam-se infestados: residncia, "clube", ex-escola e monte de madeira. Foram analisados 17 de 35 P. megistus coletados; 12 (70,6%) apresentavam-se infectados por Trypanosoma cruzi. Ave e roedor constituram as fontes alimentares mais comuns. Todos os exames sorolgicos (56 de humanos, 18 de ces e 10 de gatos) foram negativos.