Panstrongylus megistus em ecótopos artificiais de ilhas do Alto Rio Paraná


Autoria(s): Guilherme,Ana Lucia Falavigna; Lorosa,Elias Seixas; Costa,Arnaldo Lima; Pavanelli,Gilberto Cezar; Araújo,Silvana Marques de
Data(s)

01/10/2001

Resumo

Em resposta a denúncias de triatomíneos em ilhas do Alto Rio Paraná foram investigados 145 ecótopos artificiais e 4 (2,8%) deles encontravam-se infestados: residência, "clube", ex-escola e monte de madeira. Foram analisados 17 de 35 P. megistus coletados; 12 (70,6%) apresentavam-se infectados por Trypanosoma cruzi. Ave e roedor constituíram as fontes alimentares mais comuns. Todos os exames sorológicos (56 de humanos, 18 de cães e 10 de gatos) foram negativos.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000500015

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT

Fonte

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.34 n.5 2001

Palavras-Chave #Ilhas #Ecótopo artificial #Panstrongylus megistus #Trypanosoma cruzi #Soroprevalência
Tipo

journal article