906 resultados para ROS scavenger


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Agosto de 1521: luego de dos años de guerra, México Tenochtitlán, cae en manos del conquistador Hemán Cortés. Tres años después, llegan a la antigua capitar azteca, los doce primeros franciscanos enviados por el Papa para convertir a los indios. Cortés organiza, entonces, con cierta sol, emnidad, una serie de reuniones entre los "doce apóstoles" y los representantes de las autoridades tradicionales indígenas. lns religiosos tratan de explicar los objefivos de su misión y comienzan atrazar las grandes lfneas de la fe católica. Los sacerdotes de los ídolos les responden defendiendo sus creencias ancestrales. Los coloquios continúan asf durante varios días antes de que los Aztecas, luchando con determinación en este conflicto teológico, terminen rindiéndose ante los argumentos de los frailes y acepten el bautismo. El proceso de conversión ha iniciado. De estas reuniones de México, existen ros relatos que transcriben el contenido de los argumentos interca¡nbiados: Los coloquios de los Doce - El texto bilingüe nahuatl - español fue preparado para su publicación por el célebre cronista franciscano Bernardino de Sahagún en 1564. sin embargo, los avatares de la censura hicieron desaparecer el manuscrito en los archivos secretos del vaticano, de donde fueron reexhumados únicamente a comienzos de este siglo.

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Este libro se basa en una investigación de campo entre los indfgenas Sionas y Secoyas del nororiente ecuatoriano en los aflos 1973 a 1975, y mi disertación docoral de 1976. Sin embargo, el presente texto ha sido aumentado con secciones nuevas, muchas correcciones y nuevas identificaciones de plantas y animales. Este libro no es solamente una descripción etnográfica de los Sionas y Secoyas, sino un estudio de su adaptación al medio ambiente de la floresa tropical y los ríos amazónicos. Se presentó información etnogáfica, pero siempre dentro de la estructura teórica de la ecologfa humana. A veces los datos presentados son muy técnicos (p. e., calorfas, tipos de suelos y los nombres cientfficos de la flora y la fauna). Espero que este aspecto no desanime a mis lectores. Los datos cientfficos revelan y documentan el conocimiento intimo elaborado del indígena acerca de la selva, y su adapación compleja a este ambierte.

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Los shuar creen que Anútan vive en las grandes peñas de donde caen las aguas impetuosas de las cascadas sagradas. La gran masa de agua de una cascada, al caer, abre en la peña sotostante un profundo pozo. Se cree que ese pozo es la puerta de salida de Arúntam, que toma los ríos como su camino real. Al fondo del pozo hay una gran puerta, que introduce en la casa de Arútam, en todo parecida a una casa jea de los shuar. Allá tiene sus riquezas, sus animales, sus campos y todos sus valientes, llamados también Anútam. Entre ellos se cuentan sobre todo las almas de los shuar fallecidos.

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A nivel mundial el tema de la protección del medio ambiente ha tomado gran importancia, sobre todo en los países industrializados que son los que generalmente presenta más altos niveles de contaminación ambiental. Como consecuencia de este hecho se han creado organizaciones gubernamentales y no gubernamentales que se han dedicado no solamente a realizar investigaciones acerca de cómo preservar la naturaleza sino también de que puede hacer las empresas y la sociedad para disminuir la destrucción del medio ambiente. La provincia de Manabí en Ecuador, tiene la tasa más alta de deforestación en el mundo; durante los últimos 20 años se ha visto un daño ambiental inigualable en el Estuario de Caráquez, en la desembocadura de los Ríos Chone y Carrizal. “Antes existía una superficie muy extensa de bosque de manglar; ahora, el 95% del área se ha sido destruido para la construcción de piscinas camaroneras”

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As plantas utilizam diversas estratégias de sinalização para reconhecer e responder aos stresses ambientais. A maioria das vias de transdução de sinais partilham um sinal genérico, normalmente a modulação dos níveis intracelulares de Ca2+. Esta por sua vez pode iniciar uma cascata de fosforilação proteica que finalmente afecta as proteínas directamente envolvidas na protecção celular ou culmina em factores de transcrição que vão determinar a resposta fisiológica ao stresse. A percepção destes sinais e a compreensão de como estes podem activar as respostas adaptativas são factores-chave para a tolerância das plantas a stresses abióticos. Um dos principais stresses abóticos que restrigem o crescimento das plantas é a presença de metais pesados. A produção de fitoquelatinas e a subsequente quelação dos metais é o mecanismo mais conhecido de tolerância ao stresse metálico em plantas. Fitoquelatinas (PCs) são péptidos com grupos tiol que são sintetizados através da transpeptidação da glutationa (GSH), pela acção da enzima fitoquelatina sintase (PCS). No entanto, até ao momento, as vias de sinalização que levam à síntese de fitoquelatinas e à percepção do stresse metálico são pouco compreendidas. Dentro deste contexto, o presente trabalho foi elaborado com o intuito de elucidar a via de sinalização através da qual o cádmio é detectado pelas células vegetais e induz a síntese de PCs. Quase todos, os estudos de stresses abióticos em plantas apontam para o facto de a sua sinalização se basear nos mesmos tipos de sinais moleculares, nomeadamente a sinalização por cálcio, a fosforilação proteica e a indução de espécies reactivas de oxigénio (ROS). Trabalhos recentes sugerem que a sinalização de PCs poderá envolver todos estes parâmetros. Assim, uma primeira abordagem foi efectuada para compreender a síntese de PCs na espécie Arabidopsis thaliana, através da monitorizaçção da actividade de enzimas relacionadas, a γ-EC sintetase, GSH sintetase e a PC sintase (PCS), assim como o tempo necessário para o elongamento das PCs e a sua acumulação. Seguidamente, ao longo deste processo foi analisada a expressão de sinais específicos, associados com sinais de cálcio, fosforilação proteica e sinalização por ROS. A importância destes factores na síntese de PCs foi também avaliada através do uso de moduladores farmacológicos de cálcio e fosfatases proteicas e também pela indução de stresse oxidativo. Os resultados demonstraram novos dados sobre o papel do cálcio e da fosforilação proteica na produção de PCs e na síntese de GSH, revelando que a actvidade da PCS é regulada por fosforilação e que a sinalização de cálcio pode mediar a síntese de GSH. O envolvimento da sinalização de ROS na síntese de GSH, atráves de crosstalk com a sinalização de cálcio também foi proposta. Assim, os resultados aqui apresentados descrevem uma possível via de sinalização de cádmio nas plantas e da indução de fitoquelatinas. Este trabalho poderá ser portanto muito útil na implementação de novas metodologias de agricultura sustentável e práticas de fitorremediação em solos contaminados com metais pesados.

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As proteínas existentes nas células são produzidas pelo mecanismo de tradução do mRNA, no qual a informação genética contida nos genes é descodificada em cadeias polipeptídicas. O código genético, que define as regras de descodificação do genoma, minimiza os erros de tradução do mRNA, garantindo a síntese de proteínas com elevada fidelidade. Esta é essencial para a estabilidade do proteoma e para a manutenção e funcionamento dos processos celulares. Em condições fisiológicas normais, os erros da tradução do mRNA ocorrem com frequências que variam de 10-3 a 10-5 erros por codão descodificado. Situações que aumentam este erro basal geralmente estão associadas ao envelhecimento, stresse e a doenças; no entanto, em certos organismos o código genético é traduzido naturalmente com elevado erro, indicando que a síntese de proteínas aberrantes pode de algum modo ser vantajosa. A fim de estudar a resposta celular aos erros de tradução do mRNA, construímos leveduras que incorporam serina no proteoma em resposta a um codão de leucina, usando a expressão constitutiva de um tRNASer mutante. Este fenómeno genético artificial provocou uma forte diminuição da esporulação, da viabilidade e da eficiência de mating, afectando imensamente a reprodução sexual da levedura. Observou-se também uma grande heterogeneidade no tamanho e na forma das células e elevada instabilidade genómica, com o aparecimento de populações poliplóides e aneuplóides. No sentido de clarificar as bases celulares e moleculares daqueles fenótipos e compreender melhor a biologia do erro de tradução do mRNA, construímos também células de levedura que inserem serina em resposta a um codão de leucina de modo indutível e controlado. Utilizaram-se perfis de mRNA total e de mRNA associado a polissomas para elucidar a resposta celular ao erro de tradução do mRNA. Observou-se a indução de genes envolvidos na resposta ao stresse geral, stresse oxidativo e na unfolded protein response (UPR). Um aumento significativo de espécies reactivas de oxigénio (ROS) e um forte impacto negativo na capacidade das células pós-mitóticas re-iniciarem o crescimento foram também observados. Este fenótipo de perda de viabilidade celular foi resgatado por scavangers de ROS, indicando que o stresse oxidativo é a principal causa de morte celular causada pelos erros de tradução. Este estudo levanta a hipótese de que o stresse oxidativo e a acumulação de ROS, ao invés do colapso súbito do proteoma, são as principais causas da degeneração celular e das doenças humanas associadas aos erros de tradução do genoma. ABSTRACT: Proteins are synthesized through the mechanism of translation, which uses the genetic code to transform the nucleic acids based information of the genome into the amino acids based information of the proteome. The genetic code evolved in such a manner that translational errors are kept to a minimum and even when they occur their impact is minimized by similar chemical properties of the amino acids. Protein synthesis fidelity is essential for proteome stability and for functional maintenance of cellular processes. Indeed, under normal physiological conditions, mistranslation occurs at frequencies that range from 10-3 to 10-5 errors per codon decoded. Situations where this basal error frequency increases are usually associated to aging and disease. However, there are some organisms where genetic code errors occur naturally at high level, suggesting that mRNA mistranslation can somehow be beneficial. In order to study the cellular response to mRNA mistranslation, we have engineered single codon mistranslation in yeast cells, using constitutive expression of mutant tRNASer genes. These mistranslating strains inserted serines at leucine-CUG sites on a proteome wide scale due to competition between the wild type tRNALeu with the mutant tRNASer. Such mistranslation event decreased yeast sporulation, viability and mating efficiencies sharply and affected sexual reproduction strongly. High heterogeneity in cell size and shape and high instability in the genome were also observed, with the appearance of some polyploid or aneuploid cell populations. To further study the cellular and molecular basis of those phenotypes and the biology of mRNA mistranslation, we have also engineered inducible mRNA misreading in yeast and used total mRNA and polysome associated mRNA profiling to determine whether codon misreading affects gene expression. Induced mistranslation up-regulated genes involved in the general stress response, oxidative stress and in the unfolded protein response (UPR). A significant increase in reactive oxygen species (ROS) and a strong negative impact on the capacity of post-mitotic cells to re-initiate growth in fresh media were also observed. This cell viability phenotype was rescued by scavengers of ROS, indicating that oxidative stress is the main cause of cell death caused by mRNA mistranslation. This study provides strong support for the hypothesis that oxidative stress and ROS accumulation, rather than sudden proteome collapse or major proteome disruption, are the main cause of the cellular degeneration observed in human diseases associated mRNA mistranslation.