999 resultados para Obstetricia-Aparatos e instrumentos
Resumo:
Trata da execução de verba orçamentária quando esta é repassada diretamente pelo município a entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
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Trata sobre os prazos para prestação de contas, pelos respectivos gestores, ao término da vigência dos contratos e convênios. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
Resumo:
Considera-se que a qualidade de vida vem ganhando importância no cenário do mundo contemporâneo. O trabalho adquiriu relevância na vida do indivíduo e interfere de forma positiva ou negativa na sua qualidade de vida. Diante desta constatação, foram desenvolvidos instrumentos capazes de mensurar a qualidade de vida propriamente dita e a qualidade de vida no trabalho. O objetivo deste estudo foi apresentar os principais instrumentos (questionários) preconizados pela OMS para medir a qualidade de vida no trabalho e indicar sua utilidade no processo de trabalho da ESF. Foi realizada uma revisão de literatura de produções científicas, através de levantamento na BVS, consultando as bases de dados da LILACS, SciELO e MEDLINE, com publicações de 1997 a 2012. A partir desta análise, foi possível reunir os questionários que medem a qualidade de vida propriamente dita e a qualidade de vida no trabalho. Estes questionários são capazes de medir a qualidade de vida no trabalho de forma eficaz e com baixo custo, para que os gestores municipais possam identificar elementos que interferem na qualidade de vida dos trabalhadores da área da saúde e estabelecer estratégias para melhorar a satisfação destes.
Resumo:
Este trabalho é um estudo de revisão literária integrativa de artigos científicos, pesquisados nas bases de dados eletrônicos, LILACS, MEDLINE e SciELO, encontrados no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), relacionados às práticas de promoção e prevenção em saúde bucal em adultos e idosos, com o intuito de conhecê-las e de verificar o seu impacto na melhoria das condições bucais desses indivíduos, por meio de mudanças comportamentais e culturais. Através desse estudo buscou-se elaborar um Plano de Intervenção, identificando estratégias capazes de enfrentar o problema da precária saúde bucal dos adultos e idosos da área de abrangência da ESF Santo Antônio no município de Patrocínio-MG, visando atingir e modificar hábitos há muito arraigados, promovendo assim uma transformação na realidade da saúde bucal desses grupos, melhorando a sua qualidade de vida por meio de um sorriso saudável. O estudo foi de real importância no processo de conhecimento e de amadurecimento da autora, sendo um norteador de ideias e um instrumento facilitador na formulação das estratégias, uma vez que abriu os horizontes do pensamento ampliando a visão sobre o problema enfrentado.
Resumo:
Desde a reforma psiquiátrica, a assistência em saúde mental vem se expandido e se faz cada vez mais presente nos serviços de saúde. Todos os dias são detectados novos indivíduos com sofrimento mental durante os atendimentos realizados na atenção básica e esta deve estar preparada para reconhecer os casos e viabilizar a assistência. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) Londrina, atua em uma área de grande vulnerabilidade social. A ideia de vulnerabilidade social tem contribuído muito para chamar a atenção dos profissionais de diversas áreas, dentre elas a saúde, para as condições estruturais que colocam as pessoas em risco e que vão muito além do seu comportamento individual. Deste modo, torna-se necessário reconhecer as dinâmicas familiares e a vida das famílias em sociedade. O estudo apresentado relata a experiência de uma equipe de saúde da região metropolitana de Belo Horizonte/MG na análise dos arranjos familiares e estudo das redes sociais presentes no seu território a partir do uso das ferramentas genograma e ecomapa como instrumentos de avaliação rápida e global das famílias onde há portadores de sofrimento mental fortalecendo o vínculo das mesmas com a equipe e auxiliando nas intervenções em saúde.
Resumo:
A atenção primária tem um papel impar na saúde, uma vez que é responsável pelo fluxo imediato dos usuários, que vem utilizando a estratégia saúde da família (ESF) implantada desde 1994. Para a consolidação do trabalho e cumprimento do seu objetivo é fundamental o levantamento de dados e planejamento de ações a serem implementadas. Por meio do diagnostico situacional, realizado a partir dos bancos de dados do sistema em Rede de Belo Horizonte, elencamos a inconsistência de dados como problema a ser enfrentado , uma vez que a mesma leva a um diagnostico fragmentado e irreal. Desse modo, o objetivo deste estudo foi elaborar e implantar o uso de planilhas temáticas com o objetivo de melhorar a qualidade dos dados do Centro de Saúde Santa Cecília. O estudo foi realizado em quatro etapas: Revisão da literatura, Elaboração das Planilhas, Apresentação das Planilhas e discussão e Estudo Piloto . Como resultado, obtivemos nove planilhas das quais elencamos a de Saúde da Mulher; Saúde da criança; Saúde do adulto com o controle de diabéticos e hipertensos. As planilhas formuladas para os grupos de hipertensos e diabéticos foram utilizadas por um período seis meses e permitiu uma experiência muito significativa para a equipe, uma vez que possibilitou a classificação de todos os pacientes com estas patologias.
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Ipatinga é uma cidade do interior de Minas Gerais que possui 255. 256 habitantes. O Programa de Saúde da Família foi implantado em 2002 e atualmente possui 37 equipes. A equipe estudada conta com 3.990 usuários cadastrados e vários profissionais: médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, Agentes Comunitários de Saúde, além do apoio dos profissionais da Unidade Básica. Focamos os estudos em dois nós críticos: organização do acolhimento e falta de autonomia dos pacientes em relação à saúde. Acolhimento é uma nova forma de organizar a porta de entrada dos serviços do Sistema Único de Saúde, é receber o usuário com resolutividade e responsabilização. A promoção de saúde é o processo que permite a produção do cuidado, capacitar o paciente e a comunidade visando à melhoria das condições de saúde. O interesse pelo tema surgiu diante do elevado número de consultas médicas realizadas, uma média 27 consultas/dia, dessas 66,4% são demanda espontânea. O objetivo geral do trabalho é elaborar um plano de ação possível de ser colocado em prática e os específicos: melhorar o processo de trabalho da equipe; promover autonomia dos pacientes/comunidade diminuindo assim a demanda espontânea na unidade. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. Percebeu-se que o acolhimento e a promoção da saúde são instrumentos de intervenção indispensáveis para realização de um cuidado integral dos usuários e o diagnóstico e a elaboração de planos de ação é o primeiro passo para melhorar a qualidade dos serviços da Estratégia de Saúde da Família.
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Este vídeo discorre sobre os inquéritos de avaliação do consumo alimentar. No recordatório alimentar de 24 horas, o profissional questiona o paciente sobre o que ele consumiu nas últimas 24 horas; no registro alimentar o próprio paciente registra o que consome; e no questionário de frequência alimentar, é apresentada uma lista de alimentos, suas porções e a frequência de consumo desses alimentos para que o paciente preencha.
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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.
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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.
Resumo:
Dispõe sobre os contratos e convênios, mecanismos de gestão de saúde que servem para firmar parcerias e estabelecer relações entre os diversos agentes responsáveis pela promoção da saúde. No recurso são abordados aspectos que auxiliam a correta gestão dos convênios e contratos bem como os setores responsáveis e envolvidos. Aborda também as penalidades pelo não cumprimento dos compromissos, os contratos e convênio com repasse pelo município e a vigência dos termos.
Resumo:
Apresenta o Relatório de Gestão (RG), instrumento de comprovação da aplicação os recursos repassados fundo a fundo cabendo ao Ministério da Saúde e o Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA), instrumento de monitoramento e acompanhamento quadrimestral da execução da Programação Anual de Saúde (PAS). Trata sobre a obrigatoriedade da entrega desses relatórios de gestão, os prazos de entrega por parte dos gestores responsáveis e as penalidades pela não entrega.
Resumo:
Aborda o Plano Municipal de Saúde (PMS) e a Programação Anual de Saúde (PAS), instrumentos que devem ser entregues antes do envio do plano plurianual e da Lei de diretrizes orçamentárias, respectivamente. Exemplifica como esses instrumentos devem ser elaborados, que devem considerar, entre outros, a estrutura do sistema, a definição das diretrizes, objetivos e metas e o processo de monitoração e avaliação. Por fim, aborda as penalidades pela não entrega desses instrumentos no devido prazo.
Resumo:
Aborda a questão do controle social presente no SUS, que envolve a participação da comunidades na elaboração, controle e avaliação da gestão da saúde, contando com dois instrumentos para efetivar essa participação: a conferência e o Conselho de saúde. A conferência visa orientar a Gestão Municipal quanto às prioridades do planejamento da saúde pelos próximos anos. Já o Conselho tem a finalidade de garantir a participação na elaboração elaboração das diretrizes gerais da política de saúde. Também participa na formulação das estratégias, na implementação das políticas, no controle da execução e no controle sobre a utilização dos recursos públicos da área de saúde.