960 resultados para Nasal auscultation


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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.

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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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Mutations in the gene encoding rhodopsin, the visual pigment in rod photoreceptors, lead to retinal degeneration in species from Drosophila to man. The pathogenic sequence from rod cell-specific mutation to degeneration of rods and cones remains unclear. To understand the disease process in man, we studied heterozygotes with 18 different rhodopsin gene mutations by using noninvasive tests of rod and cone function and retinal histopathology. Two classes of disease expression were found, and there was allele-specificity. Class A mutants lead to severely abnormal rod function across the retina early in life; topography of residual cone function parallels cone cell density. Class B mutants are compatible with normal rods in adult life in some retinal regions or throughout the retina, and there is a slow stereotypical disease sequence. Disease manifests as a loss of rod photoreceptor outer segments, not singly but in microscopic patches that coalesce into larger irregular areas of degeneration. Cone outer segment function remains normal until >75% of rod outer segments are lost. The topography of cone loss coincides with that of rod loss. Most class B mutants show an inferior-nasal to superior-temporal retinal gradient of disease vulnerability associated with visual cycle abnormalities. Class A mutant alleles behave as if cytotoxic; class B mutants can be relatively innocuous and epigenetic factors may play a major role in the retinal degeneration.

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Ethanol acts as a teratogen in developing fetuses causing abnormalities of the brain, heart, craniofacial bones, and limb skeletal elements. To assess whether some teratogenic actions of ethanol might occur via dysregulation of msx2 expression, we examined msx2 expression in developing mouse embryos exposed to ethanol on embryonic day (E) 8 of gestation and subjected to whole mount in situ hybridization on E11–11.5 using a riboprobe for mouse msx2. Control mice exhibited expression of msx2 in developing brain, the developing limb buds and apical ectodermal ridge, the lateral and nasal processes, olfactory pit, palatal shelf of the maxilla, the eye, the lens of the eye, otic vesicle, prevertebral bodies (notochord), and endocardial cushion. Embryos exposed to ethanol in utero were significantly smaller than their normal counterparts and did not exhibit expression of msx2 in any structures. Similarly, msx2 expression, as determined by reverse transcription–PCR and Northern blot hybridization, was reduced ≈40–50% in fetal mouse calvarial osteoblastic cells exposed to 1% ethanol for 48 hr while alkaline phosphatase was increased by 2-fold and bone morphogenetic protein showed essentially no change. Transcriptional activity of the msx2 promoter was specifically suppressed by alcohol in MC3T3-E1 osteoblasts. Taken together, these data demonstrate that fetal alcohol exposure decreases msx2 expression, a known regulator of osteoblast and myoblast differentiation, and suggest that one of the “putative” mechanisms for fetal alcohol syndrome is the inhibition of msx2 expression during key developmental periods leading to developmental retardation, altered craniofacial morphogenesis, and cardiac defects.

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The mapping of high-dimensional olfactory stimuli onto the two-dimensional surface of the nasal sensory epithelium constitutes the first step in the neuronal encoding of olfactory input. We have used zebrafish as a model system to analyze the spatial distribution of odorant receptor molecules in the olfactory epithelium by quantitative in situ hybridization. To this end, we have cloned 10 very divergent zebrafish odorant receptor molecules by PCR. Individual genes are expressed in sparse olfactory receptor neurons. Analysis of the position of labeled cells in a simplified coordinate system revealed three concentric, albeit overlapping, expression domains for the four odorant receptors analyzed in detail. Such regionalized expression should result in a corresponding segregation of functional response properties. This might represent the first step of spatial encoding of olfactory input or be essential for the development of the olfactory system.

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We have characterized a nontoxic mutant of cholera toxin (CT) as a mucosal adjuvant in mice. The mutant CT was made by substitution of serine with phenylalanine at position 61 of the A subunit (S61F), which resulted in loss of ADP ribosyltransferase activity and toxicity. Mice were intranasally immunized with ovalbumin, tetanus toxoid, or influenza virus either alone or together with mutant CT S61F, native CT, or recombinant CT-B. Mice immunized with these proteins plus S61F showed high serum titers of protein-specific IgG and IgA antibodies that were comparable to those induced by native CT. Further, high protein-specific IgA antibody responses were observed in nasal and vaginal washes, saliva, and fecal extracts as well as increased numbers of IgG and IgA antibody forming cells in cervical lymph nodes and lung tissues of mice intranasally immunized with these proteins and S61F or native CT, but not with recombinant CT-B or protein alone. Both S61F and native CT enhanced the induction of ovalbumin-specific CD4+ T cells in lung and splenic tissues, and these T cells produced a Th2-type cytokine pattern of interleukin 4 (IL-4), IL-5, IL-6, and IL-10 as determined by analysis of secreted proteins and by quantitation of cytokine-specific mRNA. These results have shown that mutant CT S61F is an effective mucosal adjuvant when administrated intranasally and induces mucosal and systemic antibody responses which are mediated by CD4+ Th2-type cells.

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During retinogenesis, the Xenopus basic helix–loop–helix transcription factor Xath5 has been shown to promote a ganglion cell fate. In the developing mouse and chicken retinas, gene targeting and overexpression studies have demonstrated critical roles for the Brn3 POU domain transcription factor genes in the promotion of ganglion cell differentiation. However, the genetic relationship between Ath5 and Brn3 genes is unknown. To understand the genetic regulatory network(s) that controls retinal ganglion cell development, we analyzed the relationship between Ath5 and Brn3 genes by using a gain-of-function approach in the chicken embryo. We found that during retinogenesis, the chicken Ath5 gene (Cath5) is expressed in retinal progenitors and in differentiating ganglion cells but is absent in terminally differentiated ganglion cells. Forced expression of both Cath5 and the mouse Ath5 gene (Math5) in retinal progenitors activates the expression of cBrn3c following central-to-peripheral and temporal-to-nasal gradients. As a result, similar to the Xath5 protein, both Cath5 and Math5 proteins have the ability to promote the development of ganglion cells. Moreover, we found that forced expression of all three Brn3 genes also can stimulate the expression of cBrn3c. We further found that Ath5 and Brn3 proteins are capable of transactivating a Brn3b promoter. Thus, these data suggest that the expression of cBrn3c in the chicken and Brn3b in the mouse is initially activated by Ath5 factors in newly generated ganglion cells and later maintained by a feedback loop of Brn3 factors in the differentiated ganglion cells.

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The CD8+ T cell diaspora has been analyzed after secondary challenge with an influenza A virus that replicates only in the respiratory tract. Numbers of DbNP366- and DbPA224-specific CD8+ T cells were measured by tetramer staining at the end of the recall response, then followed sequentially in the lung, lymph nodes, spleen, blood, and other organs. The extent of clonal expansion did not reflect the sizes of the preexisting memory T cell pools. Although the high-frequency CD8+ tetramer+ populations in the pneumonic lung and mediastinal lymph nodes fell rapidly from peak values, the “whole mouse” virus-specific CD8+ T cell counts decreased only 2-fold over the 4 weeks after infection, then subsided at a fairly steady rate to reach a plateau at about 2 months. The largest numbers were found throughout in the spleen, then the bone marrow. The CD8+DbNP366+ and CD8+DbPA224+ sets remained significantly enlarged for at least 4 months, declining at equivalent rates while retaining the nucleoprotein > acid polymerase immunodominance hierarchy characteristic of the earlier antigen-driven phase. Lowest levels of the CD69 “activation marker” were detected consistently on virus-specific CD8+ T cells in the blood, then the spleen. Those in the bone marrow and liver were intermediate, and CD69hi T cells were very prominent in the regional lymph nodes and the nasal-associated lymphoid tissue. Any population of “resting” CD8+ memory T cells is thus phenotypically heterogeneous, widely dispersed, and subject to broad homeostatic and local environmental effects irrespective of epitope specificity or magnitude.

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Live vaccine vectors are usually very effective and generally elicit immune responses of higher magnitude and longer duration than nonliving vectors. Consequently, much attention has been turned to the engineering of oral pathogens for the delivery of foreign antigens to the gut-associated lymphoid tissues. However, no bacterial vector has yet been designed to specifically take advantage of the nasal route of mucosal vaccination. Herein we describe a genetic system for the expression of heterologous antigens fused to the filamentous hemagglutinin (FHA) in Bordetella pertussis. The Schistosoma mansoni glutathione S-transferase (Sm28GST) fused to FHA was detected at the cell surface and in the culture supernatants of recombinant B. pertussis. The mouse colonization capacity and autoagglutination of the recombinant microorganism were indistinguishable from those of the wild-type strain. In addition, and in contrast to the wild-type strain, a single intranasal administration of the recombinant strain induced both IgA and IgG antibodies against Sm28GST and against FHA in the bronchoalveolar lavage fluids. No anti-Sm28GST antibodies were detected in the serum, strongly suggesting that the observed immune response was of mucosal origin. This demonstrates, to our knowledge, for the first time that recombinant respiratory pathogens can induce mucosal immune responses against heterologous antigens, and this may constitute a first step toward the development of combined live vaccines administrable via the respiratory route.

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In mammals, olfactory stimuli are detected by sensory neurons at two distinct sites: the olfactory epithelium (OE) of the nasal cavity and the neuroepithelium of the vomeronasal organ (VNO). While the OE can detect volatile chemicals released from numerous sources, the VNO appears to be specialized to detect pheromones that are emitted by other animals and that convey information of behavioral or physiological importance. The mechanisms underlying sensory transduction in the OE have been well studied and a number of components of the transduction cascade have been cloned. Here, we investigated sensory transduction in the VNO by asking whether VNO neurons express molecules that have been implicated in sensory transduction in the OE. Using in situ hybridization and Northern blot analyses, we found that most of the olfactory transduction components examined, including the guanine nucleotide binding protein alpha subunit (G-alpha-olf), adenylyl cyclase type III, and an olfactory cyclic nucleotide-gated (CNG) channel subunit (oCNC1), are not expressed by VNO sensory neurons. In contrast, VNO neurons do express a second olfactory CNG channel subunit (oCNC2). These results indicate that VNO sensory transduction is distinct from that in the OE but raise the possibility that, like OE sensory transduction, sensory transduction in the VNO might involve cyclic nucleotide-gated ion channels.