914 resultados para IDENTIDAD NACIONAL - CANADÁ
Resumo:
La invocación del ideal del mos maiorum, entendido como conjunto de virtudes o rasgos ejemplares de los romanos, ha sido estudiada repetidamente en los textos de Cicerón. Analiza el tópico en relación con la discusión en torno a la identidad romana en textos del siglo I a.C. y delimita tres empleos diferentes: uno al que define como típicamente aristocrático, referido a la ascendencia noble de un individuo en particular; un segundo uso que, en vez de individualizar, amalgama a todos los ancestros en un mismo conjunto y establece una continuidad entre pasado y presente; finalmente, una tercera modalidad que propone una ruptura total entre el mundo de los antepasados y el de los contemporáneos. En este trabajo indagaremos el funcionamiento de este tópico en De diuinatione y De natura deorum de Cicerón. Desde nuestro punto de vista, el ideal del mos maiorum no solamente involucra virtudes éticas y morales sino que también supone una especial actitud con respecto a los dioses y el culto que resulta central en la definición de la identidad romana.
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Se analizan las identidades latinoamericanas desde un enfoque de las clases y de la lucha de clases, situándose más allá de la bipolaridad clásica burguesía-proletariado y se incorporan una visión heterogénea de las clases sociales. En este debate se articulan dos lógicas elementales: la de la explotación y la de la opresión /dominación que, al vincular los fundamentos de clase con los étnicos, dan un perfil y una resiliencia de lucha particular al continente, que quizás no ocurre en otra región del mundo. La tesis sustentada es que la lucha de clases continúa, mediante movimientos sociales que luchan por diversas reivindicaciones y que asumen el papel de “nuevo sujeto histórico con pretensiones de toma del poder, como en el caso de Bolivia. Abstract The article analyzes the Latin America identities from the class and class struggle approach placing them beyond the classic bipolarity “bourgeoisie-proletariat” and incorporates a heterogeneous vision of the social classes. This debate articulates two elementary logics; the logic of exploitation and the logic of oppression-domination that by linking the fundaments of class with the ethnic give a particular profile and a particular strength fight to the continent that might not be present in other regions of the world. The idea that the article defends and proposes is that the class struggle continues through social movements that fight for several grievances and these movements assume the role of the “new historical subject” who tends to take power as it is the case in Bolivia.
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Esta investigación hace un aporte a la construcción de la historia de la televisión colombiana desde la región Caribe, partiendo de los recuerdos de los habitantes de Cartagena, con el objetivo de determinar de qué manera se relacionaron con ella y si existe o no un vínculo con la identidad cultural durante el período 1970-1986. Para identificar este lazo se recurrió a la teoría de las representaciones sociales propuesta por Moscovici y Jodelet, que sirvió como sustento metodológico del trabajo. La información obtenida con la implementación de técnicas cualitativas, dieron origen a una serie de categorías con las cuales se encontró que a través del relacionamiento con la televisión, los cartageneros empezaron a construir una identidad basada en un sentir nacional, que durante un tiempo estuvo influenciada por la mirada construida desde el centro del país. Solo hasta la aparición del canal regional Telecaribe, el televidente de Cartagena inició la construcción de una identidad regional con la cual si se sentía cercano. Las principales representaciones relacionadas con la identidad cultural se refieren a “colombianidad”, “falsa costeñidad” y “costeñidad”, entre otras; la manera en que se nombraron y describieron estas representaciones serán descritas en este informe.
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Ponencia presentada por Margarita Rojas G. en el XIV Seminario Internacional Dramaturgias Femeninas en la Segunda Mitad del Siglo XX, organizado por la Universidad Nacional a Distancia (UNED) de Madrid, España, 28, 29 y 30 de junio de 2004. La primera parte de esta ponencia resume la interpretación de Madre nuestra que estás en la tierra, de Ana Istarú, elaborada conjuntamente con Flora Ovares en la Universidad Nacional de Costa Rica. La segunda parte es un trabajo de M. Rojas G. sobre otras dos obras de la misma autora: Baby boom en el paraíso y Hombres en escabeche. Ana Istarú es el seudónimo de la dramaturga y poeta costarricense Ana Soto Marín, nacida en 1962, quien estrenó la primera pieza en marzo de 1988, Baby boom en abril de 1996 y Hombres en escabeche en agosto de 2000; las dos últimas se publicaron en un volumen en 2001.
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O objetivo desta pesquisa é compreender e analisar como o negro vem sendo narrado nos livros de Literatura Infantil veiculados no Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE para a Educação Infantil e que efeitos de verdade esses discursos vêm produzindo. Utilizo os conceitos de identidade, diferença e raça a partir de uma abordagem pós-estruturalista na intenção de fazer aproximações com o pensamento de Michel Foucault e outros autores desta perspectiva teórica. Os materiais utilizados foram livros de literatura infantil disponibilizados pelo Ministério de Educação do Brasil por meio do Programa Nacional Biblioteca da Escola distribuído no ano de 2012, especificamente para a Educação Infantil. O estudo foi organizado a partir de três movimentos de análise. No primeiro, realizei um mapeamento sobre o acervo geral dos livros disponibilizados pelo Programa na intenção de perceber as temáticas principais destes materiais, os quais permitiram a seleção e o desenvolvimento das especificidades desta pesquisa. No segundo movimento analisei o acervo de livros propostos pelo PNBE buscando o aparecimento de personagens negros, para logo após analisar a forma como são apresentados, tanto como protagonistas das narrações, como no seus silenciamentos. No terceiro movimento busquei analisar como os discursos sobre a diversidade e a diferença são abordados nos livros deste acervo. A análise dos livros me possibilitou perceber a pequena presença de personagens negros nos materiais pesquisados, assim como a universalização dos materiais, tanto em conteúdo como personagens. Cabe destacar que esta pesquisa permitiu olhar como a presença do sujeito negro continua sendo mínima com relação a suas formas de representação, nas quais ainda persistem os silenciamentos quanto à participação deste personagem em comparação com o referencial branco. Pude perceber, também, que os conceitos de diferença e diversidade são tratados como sinônimos em grande parte dos livros analisados, permitindo ver como a produção do discurso sobre a identidade é, muitas vezes, atravessada por uma lógica de universalização e homogeneização dos sujeitos, desconsiderando suas particularidades históricas e culturais que os diferenciam.
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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.
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La Escala de Alvarado fue diseñada por el Doctor Alfredo Alvarado en 1985, importante cirujano de adultos quien presentó la escala la cual consiste en aplicar un puntaje a cada hallazgo clínico y de laboratorio específico, al sumar los puntos el resultado determinará el manejo que se le dará al paciente. Existen antecedentes sobre su aplicación en la edad pediátrica por estos son escasos por tal motivo el presente estudio validará la escala en niños de 3 -11 años que consultaron con síntomas sospechosos de apendicitis aguda en el Hospital de Niños Benjamín Bloom. El estudio es de tipo descriptivo, trasversal y observacional, para llevarlo a cabo se diseñó una ficha técnica donde se incluyen datos generales del paciente, aplicación de la escala de Alvarado según datos clínicos y de laboratorio, su interpretación, manejo proporcionado al paciente en la unidad de emergencia y su diagnóstico de alta y hallazgos histopatológico si se realizó apendicectomía, todo esto aplicado al cuadro clínico del paciente, respetando durante todo el estudio la identidad del paciente y de los médicos tratantes.
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La comunicación responde a una investigación acerca de "la construcción de la identidad profesional en los estudios del grado de primaria e infantil". Busca comprender qué identidad está conformando la experiencia de formación de los futuros docentes. El alumnado llega a las universidades con una experiencia acumulada de 12 años mínimo de escolarización, a lo largo de la cual ha ido aprendiendo una forma de ser docente. Esto tiene lugar en un marco altamente institucionalizado, como es el escolar, a lo largo del cual van conformando una identidad particular de qué es ser profesor. El paso por la universidad debería suponer un espacio donde reconstruir esta experiencia en orden a una transformación de esta identidad sedimentada en la escuela, por otra de corte crítico y reflexiva. Esto no siempre es así y el nuevo marco institucional universitario representa a menudo una continuidad del modelo escolarizado, con un fuerte énfasis en lo académico, en la evaluación y en la autoridad. Por último, una vez egresado acceden a un puesto de trabajo coherente, lógicamente, con la experiencia escolar previa. Con lo cual se cierra un círculo que sostiene el sistema escolar actual. De acuerdo con esto los objetivos principales que nos planteamos serían: - Analizar el modelo de formación del profesorado de primaria y los marcos institucionales en los que tiene lugar, desde la experiencia vivida por los participantes. - Comprender el tipo de profesional de la enseñanza que el alumnado va construyendo en su paso por la universidad. - Valorar el modelo de formación que se está llevando a cabo en la actualidad y explorar nuevos escenarios de formación.
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Durante los días 29 y 30 de junio y 1 y 8 de julio de 1990, el Centro de Información de Historia Regional (CIHR-UANL), celebró la Primera Fiesta Cultural de la Hacienda de San Pedro.
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La novela Yo, el Supremo del escritor paraguayo Augusto Roa Bastos* se basa en una figura histórica controversial y en los acontecimientos que rodearon a ese personaje. Aunque conocer los hechos más trascendentes de esa época no es indispensable para comprender el texto de la obra, la referencialidad histórica juega un papel importante en la narrativa del Supremo, pues en el proceso de desarrollo argumental de la obra él se nutre de ella para expresar ciertas ideas relacionadas, entre otras, con el concepto comunitario paraguayo. El personaje se mueve dentro de una macro-temporalidad. No obstante, hay una sistemática referencia a una época determinada que sobresale en su discurso. La referencialidad histórica está así funcionando como un marcador temporal y, al mismo tiempo, señala que el discurso de el Supremo es portador de ciertos valores correspondientes a esa época. Los conceptos socio-políticos que maneja el personaje no son abstractos sino que se identifican con el ser paraguayo del siglo XIX.AbstractThe novel Yo, el Supremo, by Paraguayan writer Augusto Roa Bastos, is based on a historical and controversial character and on the facts that surrounded this character. Even though it is not important to know the most important events of that time to understand the text, the historical references play an important role in the narrative of the Supremo because in the process of the argumentative development he is nourished from those references in order to express some ideas related, among others, with the communal Paraguayan concept. The character moves inside a macro-temporal level. However, there is systematic reference to a specific epoch that is highlighted in his discourse. The historical references thus works as a temporal marker and, at the same time, reveals that the discourse of the Supremo contains some values that correspond to that time. The socio-political concepts that the character works with are not abstract but rather show the Paraguayan identity of the XX century.
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Este escrito es una reflexión analítica y crítica sobre algunas construcciones ideológicas que han determinado, en particular, la identidad latinoamericana sustentada en conceptos psicoculturales.
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The author explores the constitution/configuration of human identities given some superstructural particularities of global but collapsed capitalism, from which alternative, new identities could emerge.
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Este trabajo tiene como propósito plantear una discusión en torno a la relación entre contacto lingüístico, heterogeneidad discursiva e identidad en la educación del adulto. Partimos de la noción de que el estudio de las lenguas en contacto es un campo de análisis que habilita la elaboración de estrategias para una educación intercultural. Este tipo de educación resulta imprescindible en el contexto de la educación del adulto, caracterizado por la heterogeneidad. Reconocemos esa heterogeneidad tanto en la composición social, etárea, de origen y de escolaridad previa de los alumnos, como en el discurso específico de los alumnos en situación de contacto lingüístico. Nuestra hipótesis se refiere al uso del discurso referido directo y de formas no canónicas de alternancia de los tiempos verbales en el discurso de alumnos en situación de contacto. Entendemos que el uso del discurso referido directo y la alternancia de los tiempos verbales en usos no normativos no son "fallas" de los hablantes por desconocimiento del español, sino que se relacionan directamente con el fenómeno de la evidencialidad. Esta afirmación la hacemos a partir de la idea de que son los hablantes -en este caso particular en situación de contacto- los que "eligen" el uso del discurso referido directo y "alteran" el uso de los tiempos verbales como modo de mostrar su punto de vista en relación con ciertos eventos. En todos los casos en que ocurren estos usos, el hablante adopta una perspectiva signada por un alto grado de emotividad, vinculada al recuerdo de sucesos del pasado o las dificultades para la inserción en la sociedad receptora. De este análisis concluimos que estas marcas en el discurso son elementos constitutivos de identidades individuales en interacción con la construcción de identidades colectivas