970 resultados para HD-160691
Resumo:
National Industrial Conference Board.
Resumo:
Em Bioinformática são frequentes problemas cujo tratamento necessita de considerável poder de processamento/cálculo e/ou grande capacidade de armazenamento de dados e elevada largura de banda no acesso aos mesmos (de forma não comprometer a eficiência do seu processamento). Um exemplo deste tipo de problemas é a busca de regiões de similaridade em sequências de amino-ácidos de proteínas, ou em sequências de nucleótidos de DNA, por comparação com uma dada sequência fornecida (query sequence). Neste âmbito, a ferramenta computacional porventura mais conhecida e usada é o BLAST (Basic Local Alignment Search Tool) [1]. Donde, qualquer incremento no desempenho desta ferramenta tem impacto considerável (desde logo positivo) na atividade de quem a utiliza regularmente (seja para investigação, seja para fins comerciais). Precisamente, desde que o BLAST foi inicialmente introduzido, foram surgindo diversas versões, com desempenho melhorado, nomeadamente através da aplicação de técnicas de paralelização às várias fases do algoritmo (e. g., partição e distribuição das bases de dados a pesquisar, segmentação das queries, etc. ), capazes de tirar partido de diferentes ambientes computacionais de execução paralela, como: máquinas multi-core (BLAST+ 2), clusters de nós multi-core (mpiBLAST3J e, mais recentemente, co-processadores aceleradores como GPUs" ou FPGAs. É também possível usar as ferramentas da família BLAST através de um interface/sítio WEB5, que permite, de forma expedita, a pesquisa de uma variedade de bases de dados conhecidas (e em permanente atualização), com tempos de resposta suficientemente pequenos para a maioria dos utilizadores, graças aos recursos computacionais de elevado desempenho que sustentam o seu backend. Ainda assim, esta forma de utilização do BLAST poderá não ser a melhor opção em algumas situações, como por exemplo quando as bases de dados a pesquisar ainda não são de domínio público, ou, sendo-o, não estão disponíveis no referido sitio WEB. Adicionalmente, a utilização do referido sitio como ferramenta de trabalho regular pressupõe a sua disponibilidade permanente (dependente de terceiros) e uma largura de banda de qualidade suficiente, do lado do cliente, para uma interacção eficiente com o mesmo. Por estas razões, poderá ter interesse (ou ser mesmo necessário) implantar uma infra-estrutura BLAST local, capaz de albergar as bases de dados pertinentes e de suportar a sua pesquisa da forma mais eficiente possível, tudo isto levando em conta eventuais constrangimentos financeiros que limitam o tipo de hardware usado na implementação dessa infra-estrutura. Neste contexto, foi realizado um estudo comparativo de diversas versões do BLAST, numa infra-estrutura de computação paralela do IPB, baseada em componentes commodity: um cluster de 8 nós (virtuais, sob VMWare ESXi) de computação (com CPU Í7-4790K 4GHz, 32GB RAM e 128GB SSD) e um nó dotado de uma GPU (CPU Í7-2600 3.8GHz, 32GB RAM, 128 GB SSD, 1 TB HD, NVIDIA GTX 580). Assim, o foco principal incidiu na avaliação do desempenho do BLAST original e do mpiBLAST, dado que são fornecidos de base na distribuição Linux em que assenta o cluster [6]. Complementarmente, avaliou-se também o BLAST+ e o gpuBLAST no nó dotado de GPU. A avaliação contemplou diversas configurações de recursos, incluindo diferentes números de nós utilizados e diferentes plataformas de armazenamento das bases de dados (HD, SSD, NFS). As bases de dados pesquisadas correspondem a um subconjunto representativo das disponíveis no sitio WEB do BLAST, cobrindo uma variedade de dimensões (desde algumas dezenas de MBytes, até à centena de GBytes) e contendo quer sequências de amino-ácidos (env_nr e nr), quer de nucleótidos (drosohp. nt, env_nt, mito. nt, nt e patnt). Para as pesquisas foram 'usadas sequências arbitrárias de 568 letras em formato FASTA, e adoptadas as opções por omissão dos vários aplicativos BLAST. Salvo menção em contrário, os tempos de execução considerados nas comparações e no cálculo de speedups são relativos à primeira execução de uma pesquisa, não sendo assim beneficiados por qualquer efeito de cache; esta opção assume um cenário real em que não é habitual que uma mesma query seja executada várias vezes seguidas (embora possa ser re-executada, mais tarde). As principais conclusões do estudo comparativo realizado foram as seguintes: - e necessário acautelar, à priori, recursos de armazenamento com capacidade suficiente para albergar as bases de dados nas suas várias versões (originais/compactadas, descompactadas e formatadas); no nosso cenário de teste a coexistência de todas estas versões consumiu 600GBytes; - o tempo de preparação (formataçâo) das bases de dados para posterior pesquisa pode ser considerável; no nosso cenário experimental, a formatação das bases de dados mais pesadas (nr, env_nt e nt) demorou entre 30m a 40m (para o BLAST), e entre 45m a 55m (para o mpiBLAST); - embora economicamente mais onerosos, a utilização de discos de estado sólido, em alternativa a discos rígidos tradicionais, permite melhorar o tempo da formatação das bases de dados; no entanto, os benefícios registados (à volta de 9%) ficam bastante aquém do inicialmente esperado; - o tempo de execução do BLAST é fortemente penalizado quando as bases de dados são acedidas através da rede, via NFS; neste caso, nem sequer compensa usar vários cores; quando as bases de dados são locais e estão em SSD, o tempo de execução melhora bastante, em especial com a utilização de vários cores; neste caso, com 4 cores, o speedup chega a atingir 3.5 (sendo o ideal 4) para a pesquisa de BDs de proteínas, mas não passa de 1.8 para a pesquisa de BDs de nucleótidos; - o tempo de execução do mpiBLAST é muito prejudicado quando os fragmentos das bases de dados ainda não se encontram nos nós do cluster, tendo que ser distribuídos previamente à pesquisa propriamente dita; após a distribuição, a repetição das mesmas queries beneficia de speedups de 14 a 70; porém, como a mesma base de dados poderá ser usada para responder a diferentes queries, então não é necessário repetir a mesma query para amortizar o esforço de distribuição; - no cenário de teste, a utilização do mpiBLAST com 32+2 cores, face ao BLAST com 4 cores, traduz-se em speedups que, conforme a base de dados pesquisada (e previamente distribuída), variam entre 2 a 5, valores aquém do máximo teórico de 6.5 (34/4), mas ainda assim demonstradores de que, havendo essa possibilidade, compensa realizar as pesquisas em cluster; explorar vários cores) e com o gpuBLAST, realizada no nó com GPU (representativo de uma workstation típica), permite aferir qual a melhor opção no caso de não serem possíveis pesquisas em cluster; as observações realizadas indicam que não há diferenças significativas entre o BLAST e o BLAST+; adicionalmente, o desempenho do gpuBLAST foi sempre pior (aproximadmente em 50%) que o do BLAST e BLAST+, o que pode encontrar explicação na longevidade do modelo da GPU usada; - finalmente, a comparação da melhor opção no nosso cenário de teste, representada pelo uso do mpiBLAST, com o recurso a pesquisa online, no site do BLAST5, revela que o mpiBLAST apresenta um desempenho bastante competitivo com o BLAST online, chegando a ser claramente superior se se considerarem os tempos do mpiBLAST tirando partido de efeitos de cache; esta assunção acaba por se justa, Já que BLAST online também rentabiliza o mesmo tipo de efeitos; no entanto, com tempos de pequisa tão reduzidos (< 30s), só é defensável a utilização do mpiBLAST numa infra-estrutura local se o objetivo for a pesquisa de Bds não pesquisáveis via BLAS+ online.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Introdução: A Doença de Huntington (DH) é uma patologia neuro degenerativa hereditária de transmissão autossómica dominante que afeta o movimento e conduz a um défice progressivo das capacidades cognitivas e comportamentais. Cuidar um doente de Huntington é um processo complexo e exigente com um grande impacto na saúde, bem-estar e qualidade de vida do cuidador informal. Objetivo: Avaliar o impacto da DH na Qualidade de Vida do Cuidador Informal, e verificar em que medida as variáveis sociodemográficas, contextuais e clínicas se relacionam com essa Qualidade de Vida. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, não experimental, transversal numa lógica de análise descritivo-correlacional com 50 Cuidadores Informais de nacionalidade espanhola, membros da “Asociación de Corea de Huntington Española” - ACHE. Utilizamos a versão espanhola do questionário: Huntington’s Disease Quality of Life Battery for Carers (HDQoLC) como instrumento de colheita de dados especifico para a avaliação da QDV dos Cuidadores de Doentes de Huntington . Resultados: Os participantes são na sua maioria do sexo feminino (68%), com uma media de idades de 50,04 anos, casados (72%) com elevado grau de literacia (52%) e no ativo (72%). São essencialmente cônjuges da pessoa dependente (52%) ou filhos(as) (28%). Os resultados sugerem que os CI possuem uma QDV moderada (53%) na qual os “aspetos práticos do cuidar”, ou seja, o papel de cuidador, tem grande impacto na QDV (43%) a “satisfação com a vida e os “sentimentos sobre a vida com DH” parecem atenuar esta sobrecarga. Os dados obtidos revelam que as variáveis que influenciaram significativamente a Qualidade de Vida total são: as habilitações literárias e o número de horas de cuidados diários. No entanto podemos afirmar que a idade, tempo como CI e os motivos que levaram a assumir o papel de cuidador, tem uma relação expressiva com a dimensão “aspetos práticos do cuidar” da QDV. Conclusões: Os resultados reforçam a multidimensionalidade e variabilidade da qualidade de vida dos cuidadores informais de Doentes de Huntington e evidenciam a necessidade dos profissionais de saúde apostarem em programas de intervenção na comunidade, de forma a implementar estratégias de apoio que minimizem as dificuldades sentidas, aumentem a capacidade para a prestação de cuidados e que promovam a qualidade de vida dos que cuidam. Palavras-chave:; Doença de Huntington; Cuidadores Informais; Qualidade de Vida.
Resumo:
Living (Rose Bengal stained) benthic foraminifera were collected with a multicorer from six stations between 2°N and 12°S off West Africa. The foraminiferal communities in the investigated area reflect the direct influence of different productivity regimes, and are characterized by spatially and seasonally varying upwelling activity. At five stations, foraminiferal abundance coincides well with the gradient of surface productivity. However, at one station off the Congo River, the influence of strong fresh water discharge is documented. Although this station lies directly in the center of an upwelling area, foraminiferal standing stocks are surprisingly low. It is suggested that the Congo discharge may induce a fractionation of the organic matter into small and light particles of low nutritional content, by contrast to the relatively fast-sinking aggregates found in the centers of high productivity areas. Quality and quantity of the organic matter seem to influence the distribution of microhabitats as well. The flux of organic carbon to the sea-floor controls the sequence of degradation of organic matter in sediment and the position of different redox fronts. The vertical foraminiferal stratification within sediment closely parallels the distribution of oxygen and nitrate in porewater, and reflects different nutritive strategies and adaptation to different types of organic matter. The epifauna and shallow infauna colonize oxygenated sediments where labile organic matter is available. The intermediate infauna (M. barleeanum) is linked to the zone of nitrate reduction in sediments where epifaunal and shallow infaunal species are not competitive anymore, and must feed on bacterial biomass or on metabolizable nutritious particles produced by bacterial degradation of more refractory organic matter. The deep infauna shows its maximum distribution in anoxic sediments, where no easily metabolizable organic matter is available.
Resumo:
v. 1. A-Alpy -- v. 2. Alqueire-Ažušak -- v. 3. B-Bianchi -- v. 4. Bianchi-Giovini-Bžunda -- v. 5. C-Čechv´ky -- v. 6. Čechy-Danseur -- v. 7. Dánsko-Dřevec -- v. 8. Dřevěně stavby-Falšováni -- v. 9. Falšováni-Genrista -- v. 10. Gens-Hedwigia -- v. 11. Hédypathie-Hýždě -- v. 12. Ch-Sv.Jan -- v. 13. Jana-Kartas -- v. 14. Kartel-Kraj -- v. 15. Krajčij-Ligustrum -- v. 16. Lih-Media -- v. 17. Median-Navarrete -- v. 18. Navary-Oživnuti -- v. 19. P-Pohoř -- v. 20. Pohora-Q -- v. 21. R(Ř)-Rozkoš -- v. 22. Rozkošný-Schloppe -- v. 23. Schlossar-Starowolski -- v. 24. Starožerské-Syl -- v. 25. T-Tzschirner -- v. 26. U-Vusin -- v. 27. Vůz-Žyžkowski -- v. 28. Doplňky.
Resumo:
Description based on: 1980.
Resumo:
HD 7123
Resumo:
"An update and expansion of an earlier paper by the same title and author (report no. 82-122 E, June 24, 1982)"--P. iii.
Resumo:
"April 25, 1984; HD 5706 U.S. B."
Resumo:
"May 29, 1986, HD 6451 U.S. H."
Resumo:
"November 9, 1984; HD 4802 U.S. B."
Resumo:
"HD 9710 Gen. ; 75-75 SP."
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Background Depression after myocardial infarction has been associated with increased cardiovascular mortality. This study assessed whether depressive symptoms were associated with adverse outcomes in people with a history of an acute coronary syndrome, and evaluated possible explanations for such an association. Methods and results Depressive symptoms were assessed using the General Health Questionnaire at least 5 months after hospital admission for acute myocardial infarction or unstable angina in 1130 participants of the Long-Term Intervention with Pravastatin in Ischaemic Disease (LIPID) Study, a multicentre, placebo-controlled, clinical trial of cholesterol-lowering treatment. Cardiovascular symptoms, self-rated general health, cardiovascular risk factors, employment status, social support and life events were also assessed at the baseline visit. Cardiovascular death (n=114), non-fatal myocardial infarction (n=108), non-fatal stroke (n=53) and unstable angina (n=274) were documented during a median follow-up period of 8.1 years. Individuals with depressive symptoms (General. Health Questionnaire score greater than or equal to5; 22% of participants) were more likely to report angina, dyspnoea, claudication, poorer general health, not being in paid employment, few social contacts and/or adverse life events (P