1000 resultados para Economia de escala Teses
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As prticas gerencias de marketing das empresas, em tempos de hipercompetio, tm, cada vez mais, se orientado para o estabelecimento de relaes de longo prazo com os consumidores. Fornecedores no mais administram produtos, mas sim clientes. Os objetivos desta busca de relacionamentos longos visam obteno de benefcios mtuos, onde fornecedor e cliente tenham vantagens por estarem engajados num relacionamento, orientado para o longo prazo, onde existam lealdade, confiana e comprometimento. Trata-se da emergncia do Marketing de Relacionamento, novo paradigma que passa a orientar as aes comerciais das empresas. Nesta situao, novas variveis se apresentam e exigem quantificao para que possam ser operacionalizadas, permitindo a gesto adequada dos esforos de marketing. Consoante com esta necessidade de mensurao, o objetivo deste trabalho foi definir uma escala que pudesse medir os atributos de Marketing de Relacionamento para um segmento especfico do mercado business-tobusiness: o mercado de bens de capital. Esta escala foi obtida atravs de modificaes introduzidas na escala de Wilson & Vlosky (1997), modificaes estas resultantes de concluses advindas de pesquisa bibliogrfica e de consultas feitas a especialistas em marketing de relacionamento e profissionais com larga experincia na comercializao do tipo de produto em questo. A escala, assim obtida, foi aplicada a uma amostra de clientes da Kepler Weber, tradicional fornecedora brasileira de sistemas de armazenagem para VI gros vegetais. As respostas obtidas foram, na seqncia, verificadas por meios estatsticos. Estas verificaes indicaram algumas modificaes na escala proposta inicialmente, resultando em outra de aplicao prtica para o mercado de bens de capital. Alm disso, foram obtidos os escores, referentes ao relacionamento existente entre a Kepler Weber e seus clientes relacionais, dos atributos medidos pela escala.
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O exerccio dos poderes administrativos de fiscalizao e planificao na economia e a responsabilidade patrimonial da Administrao Pblica constituem os temas deste trabalho. O estudo jurdico desses poderes comea por um retrospecto histrico, com destaque no contexto brasileiro, que situa sua origem na prpria gnese da iniciativa privada na formao do Estado Absolutista, passando pelo Estado Liberal e culminando na viso atual, na sociedade ps-moderna. A preparao ao enfoque jurdico segue por uma viso sociolgica e poltica dos conceitos de Poder, Poder Poltico, Soberania e Administrao. Todos esses pontos procuram indagar da sobrevivncia de tais poderes administrativos, num tempo em que os mesmos so profundamente interrogados pelos fatos.
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Na dcada de 90 foram produzidos estudos empricos cuja amostragem envolvia praticamente toda a populao existente, isto , quase todas as naes do mundo. O objetivo declarado destes estudos era correlacionar determinadas variveis econmicas com o nvel de renda e de bem-estar social de cada nao. Naturalmente, sob o ponto de vista da economia, o conceito de bem-estar social deve refletir-se em dados concretos, passveis de aferio objetiva, e no em critrios subjetivos, sejam estes de natureza cultural ou psicolgica. Portanto, o bem-estar social, que estatisticamente correlacionado com o nvel de renda, traduz-se em indicadores como escolaridade, expectativa de vida, taxas de mortalidade, corrupo e pobreza humana, entre outros. Em complemento a estas evidncias empricas, o presente trabalho procura apresentar justificaes tericas que expliquem este desempenho mais eficiente de determinadas economias em relao a outras. Assim, transitando entre diferentes programas de pesquisa, a teoria desenvolvida tentar explicar as atividades de coordenao econmica, enfatizando a influncia das restries impostas aos agentes pelos custos, os incentivos representados pelos preos de mercado, e ainda a importncia do arcabouo institucional vigente.
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O presente trabalho representa uma abordagem da cincia administrativa Economia Solidria, que ser descrito, e definido, nas pginas seguintes. Foi realizado um diagnstico de como praticada a gesto nos empreendimentos de economia solidria para ento se poder construir proposies de capacitao e assessoria que possam colaborar na construo da sua sustentabilidade. Este fenmeno est inscrito em um quadro de desemprego e de excluso social, que define um novo cenrio social com novos e velhos atores desenvolvendo novos arranjos de articulao em prol do desenvolvimento. Este trabalho inicia justamente pela descrio desse novo quadro, problematizando os novos papis dos atores sociais ante essa nova configurao de poder e de relacionamentos. Entendido esse cenrio, investigam-se os diversos conceitos que tm sido atribudos economia solidria, o que permite que se resuma sem reduzir esses diversos ngulos de viso a um conceito sinttico com o qual o autor vai trabalhar. A partir desse conceito, a questo da gesto e da eficincia dos empreendimentos de economia solidria passa a receber especial ateno, visando identificar as carncias de conhecimento em gesto s quais a cincia administrativa pode dar respostas. O terceiro captulo descreve os procedimentos metodolgicos utilizados para o desenvolvimento da pesquisa. O quarto captulo apresenta os dados levantados, e finalmente o quinto captulo traz quatro diferentes tipos de concluses sobre os empreendimentos de economia solidria.
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O estudo do envolvimento do consumidor representa um dos tpicos mais importantes de pesquisa para aqueles que visam entender a forma como os seres humanos realizam suas decises de compra. O envolvimento determina a quantidade de esforos empregados no processo de tomada de deciso, e apresenta importantes implicaes tanto para o mbito acadmico quanto para o meio gerencial. No que diz respeito ao ambiente brasileiro, no entanto, foram poucos os trabalhos que se dedicaram exclusivamente a esse tema, no havendo, at o incio desta pesquisa, nenhuma escala para mensurao de envolvimento validada para este cenrio. O objetivo deste estudo a avaliao da aplicabilidade da escala de Jain & Srinivasan (1990) na cidade de Porto Alegre. Tal escala, denominada New Involvement Profile (NIP), pode ser utilizada para mensurao do envolvimento de consumidores com diferentes categorias de produtos. Para esta pesquisa, mensurou-se o envolvimento com relao aos produtos cerveja, chocolate, corte de cabelo, CD, aparelho de televiso, detergente, shampoo e pilha. A escala NIP foi reaplicada a uma amostra de 420 (quatrocentos e vinte) respondentes em diversos bairros desta cidade. A qualidade e a robustez da escala de Jain & Srinivasan (1990) foram comprovadas atravs de testes de confiabilidade e verificaes da validade de contedo e de constructo, englobando validade convergente e discriminante de cada dimenso da escala. Tal avaliao foi complementada a partir da relao existente entre os nveis de envolvimento encontrados e os pressupostos tericos acerca desse conceito tipos e determinates, bem como da comparao entre esses nveis e aqueles obtidos pelos mesmos produtos em estudos semelhantes.
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A preocupao com os ciclos econmicos induzidos por eleies no meramente uma curiosidade cientfica. J se pode dizer que h consenso na literatura que um comportamento ciclicamente endgeno da poltica econmica contribui para a volatilidade nos pases latinoamericanos, de modo que isto tem efeitos significativamente prejudiciais sobre o desenvolvimento destes pases. Em particular o ciclo na poltica fiscal, no estando associado tentativa de compensar o ciclo econmico, mas sincronizado com o calendrio eleitoral leva a uma alocao intertemporal ineficiente dos recursos. Pela importncia do ciclo e pela investigao emprica da teoria no pas, ao longo deste trabalho, buscou-se avanar na agenda de pesquisa sobre ciclo poltico no Brasil. Aqui se procurou cobrir a rea referente aos efeitos de polticas oportunistas de carter eleitoral sobre a execuo oramentria nos estados brasileiros. Investigou-se a existncia de ciclos eleitorais nas variveis oramentrias, visando fornecer uma idia minimamente clara do comportamento destas ao longo dos mandatos e identificar como algumas caractersticas polticoeleitorais dos estados poderiam afetar as receitas e despesas pblicas. Para tanto se utilizou um modelo de painel dinmico, que permitiu que se analisasse uma amostra na sua dimenso temporal capaz de abranger o perodo 1983-2000. Os resultados da estimao acabaram confirmando de maneira contundente as suposies tericas, e mesmo do senso comum, que se tinha em relao ao ciclo poltico nas variveis oramentrias. Para a maioria absoluta das variveis analisadas no se pode negar a existncia de um efeito do perodo eleitoral sobre o seu comportamento, sendo que para aquelas associadas despesa pblica e ao resultado oramentrio, o comportamento no ano eleitoral em particular, confirmou o sugerido pela teoria e pelos resultados de outros trabalhos aplicados a pases em desenvolvimento, desenvolvidos e mesmo para Brasil.
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Esta dissertao apresenta o desenvolvimento de uma nova escala para mensurao de simbolismo no comportamento do consumidor. Atravs de uma vasta reviso de literatura, o construto simbolismo foi delimitado dentro do escopo terico da disciplina de comportamento do consumidor. Suas origens na psicanlise e na semitica foram especificadas, alm de outras vertentes tericas indispensveis para a compreenso da pesquisa, como brand equity e a evoluo da pesquisa em comportamento do consumidor. Delineado o construto e detectada a ausncia de uma escala que o mensurasse adequadamente e em todas as suas dimenses, foi desenvolvida, seguindo o paradigma de Churchill (1979) para o desenvolvimento de novas escalas, uma nova escala para mensurar simbolismo de marca. Coletados os dados e refinadas as variveis que compem a escala, chegouse a uma verso final da nova escala que, testada, apresenta ndices de confiabilidade e validade aceitveis para o estudo exploratrio desenvolvido. Apresenta-se, como resultado do trabalho, alm da nova escala, composta de 21 itens e quatro dimenses, um modelo de simbolismo no comportamento do consumidor. Discute-se, tambm, as implicaes tericas e gerenciais da escala e do modelo para o avano dos estudos de simbolismo no comportamento do consumidor.
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Com um volume considervel de publicaes nacionais e internacionais sobre a satisfao de clientes, uma nfase cada vez maior tem sido dada para o processo de avaliao ps-compra do consumidor. Porm, o processo de satisfao insuficiente para explicar muitos dos comportamentos que o consumidor manifesta aps o consumo. Alm de confrontar o recebido com o esperado, gerando julgamentos de satisfao ou insatisfao, o consumidor confronta o recebido com o que teria acontecido se outra opo tivesse sido feita. justamente nesta confrontao entre o recebido e o que poderia ter sido recebido que surge o arrependimento. O arrependimento pouco abordado na literatura brasileira de comportamento do consumidor. Alm disso, as escalas que o medem so escassas e o fazem de forma incompleta. Posto isso, o principal objetivo dessa dissertao o de propor uma escala que mea o arrependimento no processo de tomada de deciso do consumidor, considerando aspectos afetivos e cognitivos desse construto. Para tanto, procedeu-se a uma anlise de validao de construto para a escala proposta em duas amostras distintas: consumidores de automveis e de calados femininos. Os resultados apontam para a existncia de validade de contedo, unidimensionalidade, confiabilidade e validade convergente para as dimenses hipotetizadas. A validade divergente no foi evidenciada e um ponto de discusso. As implicaes desse estudo e sugestes para estudos futuros so apresentadas.
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Apesar do grande nmero de publicaes nacionais e internacionais que do destaque satisfao do cliente, a compreenso do que ocorre com o mesmo quando ele experiencia um sentimento que vai alm da satisfao na avaliao ps-consumo ainda incipiente. O fato de vivenciar esse sentimento gera um estado emocional profundamente positivo para com a experincia de compra ou consumo, que conhecido como "encantamento do cliente". Apesar da importncia desse constructo no estudo do comportamento do consumidor dadas as diversas atitudes ps-compra/consumo que podem ser oriundas desse estado , as escalas desenvolvidas at o presente momento para sua mensurao foram poucas e o fizeram de maneira incompleta. Nesse sentido, o objetivo maior desta dissertao propor uma escala que mea o encantamento do cliente na avaliao ps-consumo, levando em conta as dimenses do constructo. Para tanto, utilizaram-se trs estudos sucessivos; os dois primeiros objetivaram purificar a escala proposta, e o terceiro procedeu validao de constructo. Os resultados apontam para a existncia de validade de contedo, unidimensionalidade, confiabilidade, validade convergente e validade discriminante para as dimenses do constructo estudado. Consideraes finais discutem os achados do estudo, suas implicaes gerenciais e acadmicas, assim como sugestes para a continuidade das pesquisas sobre o tema.
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Nesta dissertao conceitualiza-se Economia do Meio Ambiente e destaca-se a importncia de seu estudo e de suas aplicaes. So apresentados os conceitos de externalidade, bens pblicos, timo de Pareto, taxas Pigouvianas, o teorema de Coase, a tragdia dos comuns e comportamento free rider. Com base nesses conceitos, so focalizados as polticas pblicas tradicionais e os mecanismos de mercado, buscando encontrar alternativas que conciliem a preservao do meio ambiente com os objetivos de eficincia econmica da sociedade. Finalmente, analisado, atravs de um estudo de caso, o interesse e as condies da iniciativa privada em se adaptar tecnologicamente s regras ambientais definidas pelas polticas pblicas.
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O presente trabalho apresenta uma medida de Core Inflation para a economia brasileira obtida atravs dos dados desagregados do IPC-DI/FGV. A reviso do conceito, a justificativa para seu uso na poltica monetria e as diversas formas metodolgicas para seu clculo so apresentadas na primeira parte do trabalho. O mtodo utilizado para o clculo do Core foi o de Mdias Aparadas (Trimmed Means) com o tratamento para setores selecionados com custos de ajustamento. O indicador escolhido, aps submetido a diversos testes, foi o de 20% de aparamento com distribuio de variaes pontuais de preos dos setores selecionados por 12 meses.
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Neste trabalho comparamos as Curvas IS e de Phillips, derivadas a partir de modelos tradicionais e micro-fundamentados. Alm disso, estimamos essas curvas para dados trimestrais brasileiros no perodo de 1994 a 2001. Na estimativa da IS foi usada a tcnica de vetores de co-integrao, j que esta curva no balanceada o hiato do produto integrado de ordem zero e os regressandos so integrados de ordem um.