993 resultados para Economia de escala Teses


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O trabalho tem por objetivo contribuir para a anlise do mtodo de trabalho em economia que Bresser-Pereira prope. Ressalta a partir da leitura de seus trabalhos sobre metodologia duas das principais caractersticas de seu mtodo de pesquisa: a noo de razoabilidade cientfica e a importncia da abordagem histrica. Ademais, procura destacar o veio filosfico do pragmatismo que parece bastante pertinente para a anlise do pensamento neo-estruturalista do autor, especialmente no que diz respeito perspectiva de resoluo de problemas encontrada em seus trabalhos. Para ficar aqui em dois registros: a teoria da inflao inercial e a interpretao da crise do Estado brasileiro. Ao perceber problemas novos e especficos da realidade brasileira, Bresser Pereira procurou teorizar de modo a propor solues criativas para questes distintas das encontradas nos pases desenvolvidos e, portanto, j amplamente tratadas pela teoria econmica.

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Esta tese composta por trs ensaios que investigam os impactos das frices no mercado financeiro sobre a transmisso da poltica monetria. Cada ensaio forma um captulo da tese. O primeiro captulo utiliza a posio financeira dos bancos brasileiros em ttulos indexados taxa de juros para testar o canal dos emprstimos bancrios para a poltica de juros no Brasil. O segundo investiga o impacto do nvel de atividade regional relativamente ao nvel de atividade total sobre o valor esperado de revenda dos ativos utilizados como colateral nos contratos de emprstimos. O terceiro examina como eventuais mudanas nos preos relativos entre bens domsticos e importados podem auxiliar os bancos centrais no combate a inflao, e se diferentes graus de abertura comercial alteram a transmisso da poltica monetria.

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O objetivo desta proposta discutir os limites da anlise walrasiana convencional e apresentar uma alternativa a ela. Os limites daquela anlise so o de supor custos zero de transao e normas e preferncias dos agentes dados exogenamente. A viso alternativa considera que muitas e importantes transaes no capitalismo, chamados relaes contestadas, demandam custos de controle e monitoramento, e podem gerar endogenamente diferentes formas de comportamentos. Estas condies podem dar lugar a fundamentos alternativos para as anlises micro e macroeconmicos bem como ver implicaes importantes para as polticas de estabilizao.

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O segmento de refeies coletivas representado por empresas envolvidas com o fornecimento de refeies para uma clientela definida, posicionando-se como prestadoras de servios. Esta relao de terceirizao constitui-se em uma estrutura hbrida de governana que tem o contrato como garantia para a realizao das atividades entre dois atores, correspondendo corporificao da transao. Este trabalho se props a estudar como os contratos de fornecimento de alimentao so negociados, estruturados e geridos, a partir de um referencial fundamentado na Economia dos Custos de Transao. Para tanto, buscou identificar os elementos transacionais e comportamentais envolvidos na relao entre uma empresa de refeies coletivas (Regional-Sul do Brasil da empresa lder mundial do setor) e suas contratantes. No estudo de caso realizaram-se entrevistas semi-estruturadas com os 7 gestores dos contratos. Tambm analisaram-se os 92 contratos firmados entre a empresa e seus contratantes. Uma anlise qualitativa foi realizada utilizando-se o contedo das entrevistas. Os contratos originaram uma srie de dados dicotmicos, medida que certas clusulas se faziam presentes ou no nos contratos. Desta forma, foi possvel investigar a presena de correlaes entre as variveis atravs de anlises estatsticas. Os resultados demonstraram que os ativos especficos representam pequenos custos ex-ante e ex-post ao passo que so de responsabilidade apenas da parte contratante e so salvaguardados no contrato. J no que se refere incerteza ambiental e ao padro dos servios contratados esses so responsveis por freqentes renegociaes, demandando os maiores esforos para a manuteno da relao O oportunismo no comum nas relaes estudadas, decorrente de clusulas que protegem os atores de comportamentos de m-f e da prpria reputao dos agentes. Os contratos aceitam situaes imprevisveis e contemplam a possibilidade de renegociaes, corroborando a racionalidade limitada dos atores. De forma geral, notou-se um esforo ex-ante para serem minimizados os custos de transao ex-post medida que so formulados contratos incompletos e ao mesmo tempo flexveis, garantindo a manuteno da relao entre os atores.

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Em setembro 1996 o Congresso Nacional aprovou uma lei de desonerao tributria destinada a reduzir o Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios para estimular as exportaes de bens primrios e semi-elaborados assim como investimentos em bens de capital e servios. As principais razes para adotar esta desonerao fiscal eram estimular as exportaes assim como, alavancar o investimento domstico. Inicialmente a lei enfrentou enorme resistncia poltica dos governos estaduais desde que ela implicaria em perdas substantivas de arrecadao dos estados. Como resultado, o Governo Federal negociou com os estados um mecanismo de compensao baseado no conceito de seguro-receita. Este projeto pretende avaliar (i) o impacto da lei nas exportaes brasileiras e no nvel de investimento e (ii) o seu efeito sobre as finanas estaduais decorrentes de uma eventual perda de receita tributria.

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Em setembro 1996 o Congresso Nacional aprovou a Lei Complementar n 87/96 destinada a reduzir o Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios para estimular as exportaes de bens primrios e semi-elaborados assim como investimentos em bens de capital e servios. As principais razes para adotar esta desonerao fiscal eram estimular as exportaes assim como, alavancar o investimento domstico. Inicialmente a lei enfrentou enorme resistncia poltica dos governos estaduais desde que ela implicaria em perdas substantivas de arrecadao dos estados. Como resultado, o Governo Federal negociou com os estados um mecanismo de compensao baseado no conceito de seguro-receita. Aps editada a lei sofreu um contnuo processo de mudana que culminou com a edio de uma nova lei complementar, (LC 102/00). Este projeto pretende avaliar (i) as sucessivas mudanas na Lei n 87/96 e (ii) o seu efeito sobre as finanas estaduais decorrentes de uma eventual perda de receita tributria.

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A abertura democrtica no Brasil criou um otimismo com a possibilidade do resolver seus problemas crnicos como inflao e corrupo. Foi feita uma panacia sobre democracia; da democracia surgiriam as solues para todos os males. Entretanto, a histria recente mostra que a democracia no coincide com a eliminao da corrupo e inflao crnicas. Ao contrrio, a corrupo causou danos a algumas instituies fundamentais da democracia como o Presidente e o Congresso. Infelizmente, a corrupo muito perigosa para a democracia. Como observou Tocqueville, com sua perspiccia natural, o povo ate tolera a corrupo numa tirania, por ser um fato comum neste tipo de governo. No obstante, em uma democracia, a corrupo e inaceitvel porque pessoas comuns so eleitas para representar cidados, e no para trabalhar contra eles. Os ltimos escndalos envolvendo corrupo no Brasil, como o caso Collor e principalmente o uso "inadequado" do oramento nacional foram importantes porque mostraram a incapacidade da sociedade para controlar este fator de risco institucional. interessante notar que em outros grandes casos de corrupo na Amrica Latina, como no Gru, Cuba, Portillo, Mxico ou mesmo na Venezuela, durante os eufricos anos 70, a situao econmica e at mesmo poltica no eram ruins. Entretanto, no Brasil, aparentemente, a corrupo poltica cresceu num perodo de crises estruturais. Infelizmente este fato tem um resultado considervel: o crescente pessimismo do homem comum sobre o futuro. Entretanto a corrupo pode ser estudada cientificamente. Pode ser vista como uma escolha racional de comportamento compelido por instituies e esquemas de incentivos. Talvez alguns resultados interessantes possam emergir deste tipo de especulao histrica e terica sobre o comportamento corrupto. Este o maior objetivo deste estudo.

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No presente paper, ns provamos que qualquer funo da escolha social satisfaz o princpio da independncia das alternativas irrelevantes (IIA) de Arrow se o comportamento individual menu-dependente. Portanto, o 'Teorema da Possibilidade Geral' de Arrow no vlido quando as preferncias individuais so determinadas por valores irredutveis. Nesse contexto, qualquer instrumento de agregao que satisfaa os princpios no-ditatoriais e paretianos de unanimidade (maioria simples, por exemplo) tambm faz IIA. Esse poderia ser um resultado importante para a teoria da escolha social, enquanto um comportamento individual determinado por valores irredutveis (interesse prprio, ideologia, tica e normas sociais, por exemplo) podendo validar democracia representativa. A importncia relativa de tais valores e da possibilidade de reverso da preferncia determina a dinmica da escolha social, de acordo com os princpios democrticos.

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These papers deal with some main topics in new institutional economics. I make a survey of the literature, considering the contributions presented by Buchanan, Tullock, Coase, Olson and North to modern approaches to political economy. In fact, the first article is very simple. It should be used as support material in economics seminars at undergraduated level. The second one is an academic paper and deals basically with the contributions of public choice theory to the political understanding.

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Este trabalho pretende analisar os principais centros de ps-graduao e de pesquisa em economia localizados em So Paulo e no Rio de Janeiro, a partir do levantamento de documentos, programas, regulamentos e publicaes de seus principais expoentes. Tambm pretendemos utilizar depoimentos desses expoentes para entender como os processos decisrios foram analisados de "dentro" da instituio. A histria da vida do entrevistado permite que entremos no mundo das emoes, nos limites da racionalidade do ator histrico. Ao quebrarmos o esquematismo simplista, podemos desvendar as relaes entre o indivduo e a rede histrica. A memria, com suas falhas, distores e inverses, torna-se um elemento de anlise para explicar o presente, a partir da compreenso do passado sob a tica de quem vivenciou os fatos.

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O objetivo desta pesquisa mostrar que h uma relao positiva entre a estabilidade poltica-institucional, a credibilidade e a taxa de poupana privada. Parte da literatura recente sobre disparidades entre taxas de poupana usa um argumento de economia poltica para explicar como a instabilidade poltica-institucional pode afetar as decises pblicas que determinam a poupana pblica, mas no sugere da mesma forma que tal instabilidade pode atingir negativamente a poupana privada. Analisar-se- esta lacuna da teoria partindo-se do referencial terico da Nova Economia Institucional (NEI), onde salienta-se, nos processos de deciso privada de acumulao de ativos, o papel do governo gartantindo (i) a estabilidade das regras de mercado e (ii) os direitos de propriedade. A pesquisa envolver uma anlise terica microeconmica da determinao da poupana privada usando a viso da NEI. O interesse prtico fundamental da pesquisa tentar justificar, em parte, os baixos nveis de poupana na Amrica Latina usando um argumento institucionalista e, desta forma, propor aes de governo e reformas.

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Este ensaio se prope confrontar a abordagem neoclssica da economia como cincia positiva, com a modelo keynesiano e a viso da economia dinmica de Kalecki, onde a economia tratada desde a perspectiva de uma cincia moral e normativa. Para tanto analisaremos as bases tericas de cada modelo, seus pressupostos, leis fundamentais e principais concluses. Dado o propsito didtico do texto nos preocupamos em tentar explicar os antecedentes, axiomas, leis e relaes funcionais de cada modelo, dando especial nfase s que surgem da crtica de postulados anteriores, pois admitimos que cada modelo incorpora valores, pressupostos e metodologia prpria, cuja crtica essencial para o avano da cincia. A economia neoclssica supe agentes racionais, informao completa e aes e resultados imediatos. Seu mtodo de anlise a otimizao com restries. O principio ordenador, necessrio e suficiente da atividade econmica, consiste no comportamento racional dos agentes. Este modelo tem sua concepo poltica e tica das relaes econmicas, consistente com seus pressupostos, o que fica patente, por exemplo, a propsito de sua teoria da distribuio da renda. Com a introduo de conceitos como: o tempo histrico; o caracter monetrio da produo; a preferncia pela liquidez; o comportamento subjetivo dos agentes; o predomnio da procura sobre a oferta; as expectativas e a incerteza em relao ao futuro, etc., a macroeconomia de Keynes consegue romper o paradigma anterior, do ajuste automtico dos mercados de acordo com um feedeback contnuo e estvel, capaz de garantir o equilbrio de pleno emprego. Embora a anlise keynesiana tivesse permitido a abordagem precisa de questes to importantes como: a natureza e as causas do desemprego; o papel da moeda e do crdito; a determinao dos juros; os condicionantes do investimento, etc., faltava ainda uma teoria dos preos, da distribuio e do ciclo econmico, no que o trabalho de M. Kalecki, certamente parece ter avanado. Este autor parte de um contexto cultural e ideolgico que lhe permite abordar sem entraves a natureza do capitalismo. Seu enfoque micro e macroeconmico integrado e est apoiado no pressuposto da concorrncia imperfeita. No universo keynesiano os mercados podem estar em equilbrio, mas no no de pleno emprego, j segundo Kalecki o ciclo econmico inevitvel. Em ambos os casos os mercados no so perfeitos e no tendem naturalmente para o equilbrio, o que justifica a ao reguladora do Estado, de acordo sua opo poltica e um cdigo de valores preestabelecido. de se imaginar que cada modelo de anlise esteja condicionado pelo conjunto de valores dominantes do momento, o que no invalida o caracter de cincia social da economia. Por exemplo, desde a perspectiva individualista da troca mercantil, a economia se apresenta com a metodologia de cincia pura, porm, levando em conta as relaes de classe social, uma cincia moral.