999 resultados para Desigualdades regionales


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La demanda formulada por la Institución Facultad de Agronomía y Veterinaria (UNRC) expresa una necesidad relacionada con su actividad prioritaria, la formación profesional en el campo de la ingeniería agronómica. Es decir, su tarea educativa. El objeto de este proyecto está en función de de esa actividad y procura resolver una vacancia de material bibliográfico sobre una temática de relevancia provincial al abordar un cultivo de características típicamente regionales. Es la provincia de Córdoba donde se localiza más del 95% de la superficie cultivada con maní de Argentina, y es también el ámbito donde se asientan y desarrollan todos los eslabones de la cadena de valor (provisión de insumos y servicios, provisión de maquinaria y equipamiento, comercialización, industrilización y exportación) de este producto alimenticio para el hombre. Es también en Córdoba donde se localizan la mayoría de los grupos de investigadores que abordan diferentes aspectos de este sistema productivo, vinculados mayoritariamente a las instituciones públicas (universidades de gestión pública y privada -UNRC, UNC, UCC, UNVM, UESXXI-, insitutos de investigación y experimentación -INTA, IFFIVE, Ceprocor-) y privadas (empresas, asociaciones de profesionales -CAM, CIA, CIAPC-), entre otras. Las universidades radicadas en la provincia de Córdoba son el ámbito donde se concentra la demanda cuantitativa más relevante, referida a los estudiantes de las carreras de grado y postgrado quienes conforman los destinatarios del producto de este proyecto. A ellos, se agregan también los profesionales ingenieros agrónomos que desempeñan sus actividades en los diferentes eslabones de esta cadena de valor y requieren de permente actualización de sus conocimientos. En este sentido, la Facultad de Agronomía y Veterinaria (UNRC) viene a formular la demanda de continuar disponiendo de un libro sobre maní que recopile la producción científica generada localmente y la contextualice con los recientes avances a nivel mundial. Contaría así con un como material bibliográfico soporte para las actividades de docencia de grado y postgrado y de transferencia de la producción al medio.

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1) Chamamos um desvio relativo simples o quociente de um desvio, isto é, de uma diferença entre uma variável e sua média ou outro valor ideal, e o seu erro standard. D= v-v/ δ ou D = v-v2/δ Num desvio composto nós reunimos vários desvios de acordo com a equação: D = + Σ (v - 2)²: o o = o1/ o o Todo desvio relativo é caracterizado por dois graus de liberdade (número de variáveis livres) que indicam de quantas observações foi calculado o numerador (grau de liberdade nf1 ou simplesmente n2) e o denominador (grau de liberdade nf2 ou simplesmente n2). 2) Explicamos em detalhe que a chamada distribuição normal ou de OAUSS é apenas um caso especial que nós encontramos quando o erro standard do dividendo do desvio relativo é calculado de um número bem grande de observações ou determinado por uma fórmula teórica. Para provar este ponto foi demonstrado que a distribuição de GAUSS pode ser derivada da distribuição binomial quando o expoente desta torna-se igual a infinito (Fig.1). 3) Assim torna-se evidente que um estudo detalhado da variação do erro standard é necessário. Mostramos rapidamente que, depois de tentativas preliminares de LEXIS e HELMERT, a solução foi achada pelos estatísticos da escola londrina: KARL PEARSON, o autor anônimo conhecido pelo nome de STUDENT e finalmente R. A. FISHER. 4) Devemos hoje distinguir quatro tipos diferentes de dis- tribuições de acaso dos desvios relativos, em dependência de combinação dos graus de liberdade n1 e n2. Distribuição de: fisher 1 < nf1 < infinito 1 < nf2 < infinito ( formula 9-1) Pearson 1 < nf1 < infinito nf 2= infinito ( formula 3-2) Student nf2 = 1 1 < nf2= infinito ( formula 3-3) Gauss nf1 = 1 nf2= infinito ( formula 3-4) As formas das curvas (Fig. 2) e as fórmulas matemáticas dos quatro tipos de distribuição são amplamente discutidas, bem como os valores das suas constantes e de ordenadas especiais. 5) As distribuições de GAUSS e de STUDENT (Figs. 2 e 5) que correspondem a variação de desvios simples são sempre simétricas e atingem o seu máximo para a abcissa D = O, sendo o valor da ordenada correspondente igual ao valor da constante da distribuição, k1 e k2 respectivamente. 6) As distribuições de PEARSON e FISHER (Fig. 2) correspondentes à variação de desvios compostos, são descontínuas para o valor D = O, existindo sempre duas curvas isoladas, uma à direita e outra à esquerda do valor zero da abcissa. As curvas são assimétricas (Figs. 6 a 9), tornando-se mais e mais simétricas para os valores elevados dos graus de liberdade. 7) A natureza dos limites de probabilidade é discutida. Explicámos porque usam-se em geral os limites bilaterais para as distribuições de STUDENT e GAUSS e os limites unilaterais superiores para as distribuições de PEARSON e FISHER (Figs. 3 e 4). Para o cálculo dos limites deve-se então lembrar que o desvio simples, D = (v - v) : o tem o sinal positivo ou negativo, de modo que é em geral necessário determinar os limites bilaterais em ambos os lados da curva (GAUSS e STUDENT). Os desvios relativos compostos da forma D = O1 : o2 não têm sinal determinado, devendo desprezar-se os sinais. Em geral consideramos apenas o caso o1 ser maior do que o2 e os limites se determinam apenas na extremidade da curva que corresponde a valores maiores do que 1. (Limites unilaterais superiores das distribuições de PEARSON e FISHER). Quando a natureza dos dados indica a possibilidade de aparecerem tanto valores de o(maiores como menores do que o2,devemos usar os limites bilaterais, correspondendo os limites unilaterais de 5%, 1% e 0,1% de probabilidade, correspondendo a limites bilaterais de 10%, 2% e 0,2%. 8) As relações matemáticas das fórmulas das quatro distribuições são amplamente discutidas, como também a sua transformação de uma para outra quando fazemos as necessárias alterações nos graus de liberdade. Estas transformações provam matematicamente que todas as quatro distribuições de acaso formam um conjunto. Foi demonstrado matematicamente que a fórmula das distribuições de FISHER representa o caso geral de variação de acaso de um desvio relativo, se nós extendermos a sua definição desde nfl = 1 até infinito e desde nf2 = 1 até infinito. 9) Existe apenas uma distribuição de GAUSS; podemos calcular uma curva para cada combinação imaginável de graus de liberdade para as outras três distribuições. Porém, é matematicamente evidente que nos aproximamos a distribuições limitantes quando os valores dos graus de liberdade se aproximam ao valor infinito. Partindo de fórmulas com área unidade e usando o erro standard como unidade da abcissa, chegamos às seguintes transformações: a) A distribuição de STUDENT (Fig. 5) passa a distribuição de GAUSS quando o grau de liberdade n2 se aproxima ao valor infinito. Como aproximação ao infinito, suficiente na prática, podemos aceitar valores maiores do que n2 = 30. b) A distribuição de PEARSON (Fig. 6) passa para uma de GAUSS com média zero e erro standard unidade quando nl é igual a 1. Quando de outro lado, nl torna-se muito grande, a distribuição de PEARSON podia ser substituída por uma distribuição modificada de GAUSS, com média igual ale unidade da abcissa igual a 1 : V2 n 1 . Para fins práticos, valores de nl maiores do que 30 são em geral uma aproximação suficiente ao infinito. c) Os limites da distribuição de FISHER são um pouco mais difíceis para definir. I) Em primeiro lugar foram estudadas as distribuições com n1 = n2 = n e verificamos (Figs. 7 e 8) que aproximamo-nos a uma distribuição, transformada de GAUSS com média 1 e erro standard l : Vn, quando o valor cresce até o infinito. Como aproximação satisfatória podemos considerar nl = n2 = 100, ou já nl =r n2 - 50 (Fig. 8) II) Quando n1 e n2 diferem (Fig. 9) podemos distinguir dois casos: Se n1 é pequeno e n2 maior do que 100 podemos substituir a distribuição de FISHER pela distribuição correspondente de PEARSON. (Fig. 9, parte superior). Se porém n1é maior do que 50 e n2 maior do que 100, ou vice-versa, atingimos uma distribuição modificada de GAUSS com média 1 e erro standard 1: 2n1 n3 n1 + n2 10) As definições matemáticas e os limites de probabilidade para as diferentes distribuições de acaso são dadas em geral na literatura em formas bem diversas, usando-se diferentes sistemas de abcissas. Com referência às distribuições de FISHER, foi usado por este autor, inicialmente, o logarítmo natural do desvio relativo, como abcissa. SNEDECOR (1937) emprega o quadrado dos desvios relativos e BRIEGER (1937) o desvio relativo próprio. As distribuições de PEARSON são empregadas para o X2 teste de PEARSON e FISHER, usando como abcissa os valores de x² = D². n1 Foi exposto o meu ponto de vista, que estas desigualdades trazem desvantagens na aplicação dos testes, pois atribui-se um peso diferente aos números analisados em cada teste, que são somas de desvios quadrados no X2 teste, somas des desvios quadrados divididos pelo grau de liberdade ou varianças no F-teste de SNEDECOR, desvios simples no t-teste de STUDENT, etc.. Uma tábua dos limites de probabilidade de desvios relativos foi publicada por mim (BRIEGER 1937) e uma tábua mais extensa será publicada em breve, contendo os limites unilaterais e bilaterais, tanto para as distribuições de STUDENT como de FISHER. 11) Num capítulo final são discutidas várias complicações que podem surgir na análise. Entre elas quero apenas citar alguns problemas. a) Quando comparamos o desvio de um valor e sua média, deveríamos corretamente empregar também os erros de ambos estes valores: D = u- u o2 +²5 Mas não podemos aqui imediatamente aplicar os limites de qualquer das distribuições do acaso discutidas acima. Em geral a variação de v, medida por o , segue uma distribuição de STUDENT e a variação da média V segue uma distribuição de GAUSS. O problema a ser solucionado é, como reunir os limites destas distribuições num só teste. A solução prática do caso é de considerar a média como uma constante, e aplicar diretamente os limites de probabilidade das dstribuições de STUDENT com o grau de liberdade do erro o. Mas este é apenas uma solução prática. O problema mesmo é, em parte, solucionado pelo teste de BEHRENDS. b) Um outro problema se apresenta no curso dos métodos chamados "analysis of variance" ou decomposição do erro. Supomos que nós queremos comparar uma média parcial va com a média geral v . Mas podemos calcular o erro desta média parcial, por dois processos, ou partindo do erro individual aa ou do erro "dentro" oD que é, como explicado acima, uma média balançada de todos os m erros individuais. O emprego deste último garante um teste mais satisfatório e severo, pois êle é baseado sempre num grau de liberdade bastante elevado. Teremos que aplicar dois testes em seguida: Em primeiro lugar devemos decidir se o erro ou difere do êrro dentro: D = δa/δ0 n1 = np/n2 m. n p Se este teste for significante, uma substituição de oa pelo oD não será admissível. Mas mesmo quando o resultado for insignificante, ainda não temos certeza sobre a identidade dos dois erros, pois pode ser que a diferença entre eles é pequena e os graus de liberdade não são suficientes para permitir o reconhecimento desta diferença como significante. Podemos então substituirmos oa por oD de modo que n2 = m : np: D = V a - v / δa Np n = 1 n2 = np passa para D = v = - v/ δ Np n = 1 n2 = m.n p as como podemos incluir neste último teste uma apreciação das nossas dúvidas sobre o teste anterior oa: oD ? A melhor solução prática me parece fazer uso da determinação de oD, que é provavelmente mais exata do que oa, mas usar os graus de liberdade do teste simples: np = 1 / n2 = np para deixar margem para as nossas dúvidas sobre a igualdade de oa a oD. Estes dois exemplos devem ser suficientes para demonstrar que apesar dos grandes progressos que nós podíamos registrar na teoria da variação do acaso, ainda existem problemas importantes a serem solucionados.

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Este artículo estudia los factores de crecimiento económico a largo plazo en Francia, Italia y España desde una perspectiva comparativa. Se trata de combinar dos indicadores del potencial de crecimiento de las regiones, atendiendo al desarrollo de los intercambios exteriores y a la producción de innovaciones tecnológicas, en relación con los niveles del valor añadido bruto o Producto Interior Bruto por habitante. Estos factores se estudian en dos secciones. La primera está dedicada a la dimensión internacional de las economías regionales y cuantifica su contribución a las exportaciones totales de sus respectivos países. La segunda examina los resultados del análisis estadístico realizado sobre las patentes europeas de las regiones consideradas. Este enfoque permite comprobar los avances de la tendencia a la concentración espacial de los motores de la expansión de cada país en el período contemporáneo y aporta elementos útiles acerca de las relaciones entre espacios productivos, exportaciones industriales, capacidad de absorción de tecnología y crecimiento económico.

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Con motivo de analizar las fuentes de las desigualdades interprovinciales de la renta en España las provincias vienen siendo agrupadas en función de su pertenencia a las CCAA. Este criterio de tipificación, de origen administrativo, no agota, sin embargo, las posibilidades existentes en orden a dividir a las provincias en grupos pretendidamente homogéneos. Disponemos, por ejemplo, de agrupaciones informales como las NUTS 1 europeas, los ejes de desarrollo (VILLAVERDE Y PÉREZ (1996) y las áreas geoeconómicas (ALCAIDE (2002) ó formales, como las sugeridas por AGHEVLI y MEHRAN (1981) y DAVIES y SHORROCKS (1989). El principal objeto de esta nota consiste en evaluar el atractivo asociado a esta variedad de agregaciones atendiendo a dos criterios básicos: el error de agregación y el número de grupos considerado.

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Desde 1975 y sobre todo a partir de su incorporación a la Unión Europea en 1986, los cambios que se han producido en la estructura económica y productiva española han favorecido la convergencia de la mayoría de sus indicadores económicos con los de los países de la Unión. Sin embargo, no ha habido el mismo éxito por lo que se refiere al mercado de trabajo. Esta comunicación es, por una parte, el resultado de mi trabajo de investigación sobre la evolución de la educación superior y el mercado de trabajo en España durante las últimas cuatro décadas del último siglo y, por otra parte, el punto de partida de un estudio más profundo sobre las diferencias regionales en la correspondencia entre la oferta y la demanda de trabajo cualificado en España y en Europa. El objetivo de esta comunicación es comparar la evolución de los niveles educativos y de los principales indicadores del mercado de trabajo en España y en otros países europeos (Alemania, Francia, Grecia, Italia, Portugal y Reino Unido) desde 1986, año de incorporación de España a la Unión Europea, hasta la actualidad, para determinar los factores o mecanismos que influyen en el mercado de trabajo cualificado español y su difícil convergencia con los de otros países europeos.

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Dentro del ámbito conceptual de la sociología de la educación, las desigualdades educativas (fundamentalmente de acceso) en función del origen social de los alumnos es a menudo explicada por las diferencias de rendimiento, -habilidad académica-; de una serie de constricciones institucionales particulares que lo contextualizan, -el proceso de selectividad- ; y del grado de libertad de movimiento o protagonismo que le confiere cada enfoque teórico a los individuos en las encrucijadas del proceso, -la capacidad de toma decisiones de los agentes-; sin embargo en el contexto de la presente tesina de investigación surgen las siguientes interrogantes: ¿Son estos elementos lo suficientemente pertinentes para explicar la desigualdad de trayectorias o éxito académico dentro de la Universidad?, ¿Existen realmente trayectorias académicas diferenciadas en función del origen social de los agentes? ¿El rendimiento académico dentro de la universidad es diferenciado en función del origen social de los alumnos?; rudimentarias preguntas de investigación que plantean el desafío de conocer cuales son las características particulares que asume el fenómeno de la desigualdad por origen de clase social en la universidad, estableciendo cuales son las constricciones institucionales existentes y cuales son los indicadores relevantes y pertinentes como paso previo a la elección del enfoque teórico a utilizar.

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Esta investigación analiza las desigualdades de las intensidades energéticas entre países de la OCDE, su evolución y sus causas. Estas intensidades constituyen uno de los principales factores determinantes de las emisiones per cápita y, por tanto, de las diferencias que se dan entre países y grupos de países. Se desarrolla una metodología que permite la descomposición de la desigualdad en los consumos de energía per cápita en factores explicativos, además de analizar la contribución de diferentes grupos de países. Destaca que, si bien las diferencias en afluencia económica son el factor más relevante en la explicación las desigualdades en el consumo energético per cápita, la desigualdad en intensidad energética juega un papel prominente en su reducción en el periodo analizado. A continuación, se desarrolla una metodología que permite determinar la importancia de las diferentes estructuras productivas y de las diferencias en eficiencia energética en el mayor o menor uso de energía por unidad de PIB en los diferentes países y grupos de países. Los resultados muestran que la especialización productiva gana peso en la explicación de las desigualdades en las intensidades energéticas, mientras que se da una importante tendencia a la igualación de la eficiencia energética entre países sector a sector. Esta tendencia explicaría, a su vez, el peso decreciente de la intensidad energética como factor explicativo de las desigualdades en consumos energéticos.

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El fenómeno de la inmigración está transformando las sociedades receptoras. Un creciente número de estudios revela que la reciente inmigración en España es principalmente motivada por razones económicas y por tanto se trata de una población compuesta por gente joven, cualificada y sana. Por otro lado, hay cada vez más evidencia sobre la relevancia del capital social sobre la salud. Nuestro trabajo pretende crear un puente entre la literatura sobre la inmigración y la que relaciona el capital social y la salud. El presente trabajo tiene un doble objetivo. Por un lado, queremos dilucidar la verdadera relación entre el capital social y la salud utilizando por primera vez datos de Cataluña. Por otro lado, pretendemos determinar un posible efecto diferencial del capital social sobre la salud en tres grupos de población, más concretamente, los nacidos en Cataluña, los españoles nacidos fuera de Cataluña y los inmigrantes extranjeros. Utilizamos datos de la Encuesta de Salud de Cataluña 2006, que contiene una muestra representativa del colectivo inmigrante. Los indicadores contextuales provienen de fuentes alternativas. Para determinar la relación entre el capital social y la salud (salud auto-percibida y salud mental, GHQ-12), controlando por otros factores determinantes, estimados modelos multinivel separadamente para las tres muestras poblacionales. Distinguimos entre capital social individual y capital social comunitario. Nuestros resultados revelan que el capital social individual tiene mayor impacto sobre la salud que el capital social comunitario. Sin embargo, independientemente de los indicadores de capital social empleados en el análisis, observamos que el capital social ejerce un efecto beneficioso tanto para la salud física como la salud mental en Cataluña. Además, encontramos que las redes sociales son más importantes para la salud de la población autóctona, que para la salud de los inmigrantes. Creemos que potenciar la acumulación de capital social puede ser un instrumento potencialmente eficaz (y que requiere, en comparación con otras medidas políticas, menos recursos económicos) para la consecución de los objetivos relacionados con la mejora de la salud y la reducción de las desigualdades en salud entre los colectivos de nativos e inmigrantes. Palabras clave: estado de salud, capital social, inmigración

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Esta investigación trata de esclarecer qué opinión merece y cómo repercute la existencia de gobiernos regionales en las organizaciones empresariales de ámbito regional. Ello lo observamos mediante el análisis de dos organizaciones empresariales catalanas: Foment del Treball Nacional y la Cambra de Comerç, Indústria i Navegació de Barcelona. Desafortunadamente, como sucede para el caso español, tras más de veinticinco años de experiencia regional existe un vacío en la literatura académica, tan sólo unos pocos estudios referenciados, tanto de organizaciones empresariales regionales como de su opinión sobre el Estado de las Autonomías y sus implicaciones para un determinado modelo económico y proyecto político.

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En este trabajo se exploran los condicionantes sociológicos e institucionales del mercado del servicio doméstico en Europa. Para ello se trabajó, básicamente, en tres líneas de investigación que aun están en curso. La primera, consiste en una exploración filosófica republicana, histórica y jurídica de la familia y la empresa capitalistas como instituciones que tienen una raigambre histórica común –la antigua domus, donde se desarrollaban todas las actividades productivas y reproductivas y que se caracterizaba constitutivamente por relaciones de dominación entre el propietario de los medios de producción y todos aquéllos que dependían de éste para subsistir-. Bajo el capitalismo, la familia –entendida ya como el hombre, su mujer e hijos legítimos- se constituyó en una institución eminentemente privada y las actividades desarrolladas en su seno quedaron fuera de lo que se consideró trabajo susceptible de reconocimiento económico. En este sentido, la normativa que regula al servicio doméstico como una relación laboral de carácter “especial” es un reflejo de la desvalorización socioeconómica de que ha sido objeto el trabajo reproductivo y la asociación conceptual entre la “improductividad” del ama de casa y la empleada doméstica. En la segunda línea del trabajo se exploraron las variaciones cuantitativas del mercado del servicio doméstico en Europa, cuya trayectoria presenta una forma de U entre la década de 1880 y mediados de la década de 1990. También mediante el análisis de fuentes secundarias de datos se pudieron establecer las profundas diferencias regionales que ha comportado este resurgimiento del empleo en servicios domésticos y su peso dentro de la estructura de empleo de cada sociedad. Por último, en la tercera se indagó la fluctuación histórica y geográfica de la oferta de trabajadoras domésticas en Europa, que pasó de las migraciones internas a las internacionales, coincidiendo con periodos de fuerte desigualdad económica entre las zonas expulsoras y receptoras.

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En el presente informe se realiza un análisis crítico del sistema español de financiación territorial y se avanzan una serie de recomendaciones para su reforma. La principal conclusión del trabajo es que el modelo actual no se adecua satisfactoriamente a los principios de igualdad, autonomía, responsabilidad y transparencia que deberían orientar su diseño y puede dificultar el cumplimiento de los objetivos básicos de la política macroeconómica. La solución de estos problemas exigiría una reforma en profundidad del sistema actual en la línea que se esboza en la parte final del documento. En el análisis se distingue entre el subsistema de régimen común en el que se integran la mayoría de las comunidades autónomas y el subsistema foral que se aplica en el País Vasco y Navarra. El sistema de régimen común ha sido objeto recientemente de una reforma que ha introducido novedades importantes en su estructura y filosofía. En el lado positivo, la nueva ley se ha traducido en una distribución más equitativa de los recursos asignados a las regiones, reduciendo de forma apreciable la dispersión de la financiación por unidad de necesidad en relación con el sistema anterior. Otra mejora significativa ha sido la creación del Fondo de Garantía, un instrumento que, por primera vez en la historia del sistema, permite ir adaptando la financiación a las cambiantes circunstancias regionales, ofreciendo así a las comunidades autónomas un seguro parcial contra los riesgos ligados a la evolución de sus ingresos y sus necesidades de gasto. A pesar de que éstas son mejoras importantes, el balance global de la reforma no es positivo. El nuevo acuerdo no resuelve satisfactoriamente los problemas que obligaron a la reforma de su antecesor, es bastante más complejo y opaco que éste, introduce un mecanismo de nivelación parcial de dudoso encaje constitucional, opta por un reparto inicial incierto que podría ser difícilmente aceptable ex-post para algunas regiones, y no ha abordado otros problemas estructurales del sistema, incluyendo su excesiva sensibilidad al ciclo económico. El sistema foral tampoco está libre de problemas. Tal como se ha implementado en la práctica, el modelo vasco-navarro de concierto o convenio supone una violación flagrante de la prohibición constitucional de que los regímenes autonómicos comporten privilegios económicos o sociales y constituye una fuente permanente de inestabilidad para el sistema de régimen común al ser percibido como un agravio comparativo en las regiones no forales de mayor renta, y en particular, en Cataluña. Según mis cálculos, la financiación por habitante del País Vasco es superior en un 60% a la media de las regiones de régimen común a igualdad de competencias y la situación no es muy distinta en Navarra. El origen de esta anomalía está en las leyes quinquenales del Cupo, donde los principios y procedimientos de valoración establecidos en la ley del Concierto se concretan de una forma muy discutible. Los problemas fundamentales que se detectan son dos. Primero, la valoración de las competencias estatales no asumidas por el País Vasco que se recoge en los anexos de las leyes quinquenales está fuertemente sesgada a la baja. Y segundo, el ajuste por IVA se realiza utilizando valores desfasados de los coeficientes que recogen el peso del País Vasco en el consumo nacional y en la base del impuesto. El efecto conjunto de ambos factores ha sido el de rebajar la contribución vasca a los gastos del Estado en 2.800 millones de euros en 2002 y en casi 4.500 millones en 2007, lo que supone respectivamente un 6,21% y un 6,89% del PIB del País Vasco. Dado todo esto, resulta difícil evitar la conclusión de que el diseño del sistema de financiación regional sigue siendo un problema abierto que no tardará mucho en volver a ocupar un lugar preferente en la agenda política nacional. Es de esperar que la próxima reforma del modelo sea algo más meditada que la aprobada el pasado diciembre y sirva realmente para dotar de un diseño razonable a uno de los elementos más críticos de nuestra arquitectura legal. Para alcanzar este objetivo, será necesario realizar una serie de reformas que pueden agruparse en tres grandes líneas de actuación: garantizar el cumplimiento efectivo del principio de igualdad, reforzar la responsabilidad fiscal de los gobiernos regionales y asegurar que el sistema contribuye a alcanzar los objetivos fundamentales de la política macroeconómica, o al menos que no dificulta su cumplimiento. Entre las medidas recomendadas cabría destacar las siguientes: - Corregir gradualmente el fuerte sesgo a la baja que existe actualmente en el cálculo de la aportación de los territorios forales a la hacienda central. Para ello no hace falta modificar las leyes del Concierto vasco y el Convenio navarro. Bastaría con que en las correspondientes leyes quinquenales se realizase una valoración razonable de las competencias que permanecen en manos del Estado, entre las que habría de incluirse la nivelación interregional, y se actualizasen los coeficientes que se utilizan para calcular el ajuste por IVA. - Recuperar la garantía de igualdad de acceso de todos los ciudadanos al conjunto de los servicios públicos como principio básico orientador del diseño del sistema de financiación y asegurar su aplicación efectiva en la práctica. Con este fin, sería aconsejable eliminar el Fondo de Suficiencia (excepto como vehículo para la financiación de las competencias singulares) y los Fondos de Convergencia para repartir el conjunto de los recursos del sistema de acuerdo con la fórmula de necesidades de gasto que actualmente se aplica sólo a la dotación del Fondo de Garantía. Con el fin de evitar la necesidad de fuertes recortes en la financiación de algunas comunidades, convendría hacer una transición suave desde la asignación actual hasta la derivada de la fórmula. - Introducir ciertos retoques en la actual fórmula de necesidades de gasto, incluyendo la recuperación de una partida que permita sufragar los costes fijos ligados a las instituciones de autogobierno y a ciertos servicios autonómicos así como la introducción de una corrección por diferencias en niveles de precios entre regiones. - Desdoblar el IRPF, el IVA y los Impuestos Especiales en un tramo estatal y otro autonómico claramente diferenciados, abandonando los actuales porcentajes de cesión. Los dos tramos serían regulados de forma independiente, aunque manteniendo en manos del Estado la determinación de la base imponible y la gestión del impuesto. - Dotar a las comunidades autónomas de competencias normativas sobre un tramo de los principales tributos indirectos y sobre los elementos de copago en sanidad, educación y otros servicios. Dada la oposición de la Comisión Europea a cualquier cambio normativo que pueda abrir la puerta a la existencia de tipos impositivos diferenciados regionalmente, el poder de decisión sobre el tramo autonómico del IVA y los Impuestos Especiales deberá ejercerse de forma colegiada por el conjunto de las comunidades autónomas, que habrán de fijar tipos uniformes en todo el territorio nacional. - Establecer un Fondo de Estabilización Presupuestaria, que se nutriría con el 'exceso' de recudación tributaria que se genera en la parte alta del ciclo económico y serviría para complementar los ingresos autonómicos en la parte baja del mismo. - Reformar la legislación sobre estabilidad presupuestaria para fijar a las comunidades autónomas un objetivo de equilibrio presupuestario año a año similar al que ya tienen las corporaciones locales y para concretar las medidas extraordinarias que el Estado podrá imponer a las administraciones territoriales en situaciones de 'emergencia presupuestaria'.

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El éxito internacional de Andrea Camilleri, escritor siciliano cuyas novelas están caracterizadas por la presencia del dialecto, ha fomentado el debate sobre la posibilidad de traducir textos caracterizados por la presencia de variación lingüística. Esta cuestión ha sido tratada de forma marginal por la traductología y, a menudo, los estudiosos han abogado por la supresión de las marcas dialectales en las traducciones. Un análisis del sistema lingüístico italiano y de su literatura, sin embargo, no puede prescindir del estudio de los dialectos y de las variedades regionales, cuya presencia es todavía muy fuerte. El presente trabajo se centra en un análisis descriptivo, de tipo cualitativo y cuantitativo, de las réplicas de tres personajes de la novela de Camilleri Il cane di terracotta en la versión original y en su traducción al castellano. Este estudio, suportado por la descripción del marco teórico en el que se inscribe el tema de la variación lingüística, nos permite, en primer lugar, evaluar el peso de la presencia de marcas de dialecto geográfico y social en el texto original y trazar la compleja relación existente entre lengua nacional, dialectos y variedades regionales en Italia. En segundo lugar, a través del análisis de la versión en castellano podremos verificar si existe una supresión considerable de las marcas dialectales en la traducción

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Los desafíos de la seguridad global –anticipando respuestas ante las nuevas amenazas– es lo que preocupa al mundo actual. La seguridad ya no es un exclusivo ámbito nacional, o estatal, ni tan siquiera europeo. Es más global y común. El ciudadano es el centro de la seguridad. Los Estados son instrumentos a través de los cuales se concretan soluciones de seguridad centradas en el ciudadano con una seguridad que sea preventiva, integrada y sostenible. La estrategia de seguridad Europea de 2003 define como principales amenazas para Europa las siguientes: terrorismo, proliferación de armas de destrucción masiva, conflictos regionales, debilitamiento de los Estados y delincuencia organizada. Este documento proporciona a la UE una estrategia de carácter político para responder a los retos de la seguridad interior y exterior y al fenómeno creciente de la globalización. Los temas tratados subrayan el aumento de la preocupación por la seguridad en Europa y la necesidad de dar un enfoque global a las políticas con incidencia en estas materias. La Unión Europea tiene una amplia gama de políticas que poseen una dimensión de seguridad. Estos instrumentos no sólo deben ampliarse, creando nuevas herramientas para afrontar los nuevos retos, sino que deben aprovechar mejor sus sinergias, de manera que permitan a la Unión adquirir un mayor protagonismo en la seguridad y la estabilidad de la comunidad internacional.

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Amb l'augment de l’ús de la quimioradioteràpia concomitant (CCRT) al tractament del carcinoma avançat de cap i coll, la cirurgia ha perdut terreny com a primer tractament i s’ha reservat pel tractament de rescat en cas de recidiva loco-regional. L’objectiu de l’estudi es revisar la nostra experiència en pacients amb recidiva local o regional després del tractament amb CCRT i als que se’ls hi va realitzar cirurgia de rescat. El 83% del pacients amb cirurgia de rescat en el lloc del tumor primari van requerir algun tipus de reconstrucció amb penjalls regionals o lliures microanastomosats.

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És un fet que la globalització defineix i articula les nostres societats. El present treball neix amb la voluntat de cercar com i què la fa avançar en l'àmbit cultural, però també amb el desig d'aprofundir en aquests elements tradicionals que defineixen les particulars identitats culturals regionals, fruit d'una diversitat que també participa en el procés global de construcció cultural europeu.