1000 resultados para Competitividad, CAN, exportaciones, especialización, mercado.
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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular. rea de especializao: Interveno Cardiovascular.
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Orientador: Mestre Alberto Couto
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Tese apresentada no Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto como requisito para obteno do ttulo de Mestre em Contabilidade e Finanas. Orientador: Mestre Lus Miguel Pereira Gomes
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Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas
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One of the main concerns of todays organizations is to cope with the rapid pace of change while maintaining their competitive advantage. This means that firms must be innovative, create new knowledge and have new ideas constantly. Similarly, one of the main concerns of lecturers is to help students to develop creativity. According to some authors, new ideas, new thoughts, innovation can arise in an appropriate environment and with the development and train of adequate competences and skills. This means that although some persons were born more creative than others, it is possible to help those less creative to improve their innovative capacities and competences. The question that remains now is how. How can we, as lecturers and educators help our students to become more creative? In this paper we describe a Portuguese case study that took place at ISCAP (School of Accountancy and Administration of Porto Portugal), in the course of Business Communication, in the unit Marketing Communication (3rd year (1st Bologna cycle), 1st semester). We will describe and characterize the situation at the beginning of the semester (situation A), explain the tasks and activities proposed to students and the final result (situation A2). We will discuss differences between situation A and A2, formulate some hypotheses concerning differences and draw some recommendations.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao
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O debate em torno dos media de servio pblico aborda com frequncia, e por boas razes, o quo justificvel o envolvimento pblico no mercado dos meios de comunicao social e para aqueles que o aceitem a natureza do seu papel, do seu campo de operaes e dos contedos e servios disponibilizados. Estas questes definem o campo de batalha central, onde se joga o destino e o papel dos media de servio pblico. Aos assuntos de governana dispensada menor ateno. Se aceitarmos que os media pblicos desempenham um papel importante nas esferas cultural e poltica das sociedades europeias, como dever o fornecimento dos seus servios ser organizado? Como se conseguir encontrar o delicado equilbrio entre controlo pblico, responsabilizao e autonomia editorial? Estas questes, que constituiro o objecto deste captulo, so muitas vezes consideradas um subtema burocrtico por pessoas com interesses especficos e conhecimentos especializados, como o caso de funcionrios pblicos nas autoridades de regulao, advogados em grupos privados de comunicao, acadmicos, ou gestores/administradores de media pblicos. No entanto, a temtica deve atrair agora maior ateno, uma vez que as questes de governao podem constituir o novo e mais subtil campo de batalha, no qual os grupos privados de comunicao procuram novas oportunidades, aps verificarem que o seu ataque prpria existncia dos seus congneres pblicos no se traduziu numa vitria clara.
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A gerao de energia eltrica a partir de fontes renovveis, tal como as centrais elicas, apresenta diferente disponibilidade ao longo do tempo. Por esse motivo, a crescente integrao da energia elica no sistema eltrico levanta questes operacionais importantes, tal como o equilbrio entre a potncia da gerao e a potncia do consumo, podendo em certos perodos, ocorrer fenmenos de excesso de gerao. Atualmente, as centrais hdricas reversveis (CHR) tm sido vistas como uma soluo para absorver esse excesso de gerao, evitando-se assim, a necessidade de corte da gerao elica. Num contexto de mercado liberalizado, considerando-se que as CHR so tomadoras de preo, nos perodos de baixo consumo e elevada disponibilidade de vento, o baixo preo da energia eltrica dar incentivo para as CHR realizem bombagem, promovendo a integrao da energia elica. No entanto, se uma CHR apresentar poder de mercado, a sua estratgia de maximizao do lucro pode levar a um perfil de bombagem e gerao diferente, desviando-se do objetivo de maximizar a integrao da energia elica. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo estudar a influncia do poder de mercado na operao de uma CHR inserida no mercado dirio do mercado ibrico de eletricidade (MIBEL). Para tal, desenvolvido um modelo de despacho em ambiente de mercado, sendo o poder de mercado da CHR modelado atravs de uma curva de procura residual inversa com elasticidade varivel. Os resultados obtidos evidenciam que o aumento do poder de mercado da CHR corresponde a uma diminuio do nvel de energia armazenada e, portanto, a capacidade de integrar energia elica pode ser consideravelmente reduzida. No entanto, quando a CHR pertence a uma empresa de gerao que para alm desta, possui tambm uma central de tecnologia diferente, tal como uma central trmica ou elica, o seu comportamento pode inverter-se.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientada por Prof. Doutor Jos Freitas Santos
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientada por Professor Doutor Jos Freitas Santos
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A produo de energia eltrica atravs de fontes de energia renovvel tem crescido de uma forma considervel nos ltimos anos com um forte incentivo decorrente das polticas europeias e nacionais. Portugal assim um dos pases de referncia a nvel mundial de energia elica, ocupando o terceiro lugar relativamente ao consumo de energia proveniente da elica com uma percentagem de 15,6%. O crescimento deste tipo de tecnologias foi possvel devido aos apoios governamentais, que introduziram um regime remuneratrio assente sobre uma tarifa regulada, incentivando assim o investimento em fontes de energia renovvel. Derivado crise econmica atual e ao pedido de ajuda externa de Portugal, o governo portugus foi aconselhado a parar com os incentivos financeiros s energias renovveis. Face a esta conjuntura econmica, o sobrecusto atual para os consumidores assim como a projeo futura de novas instalaes de acordo com o plano de Estratgia Nacional para a Energia com horizonte de 2020, poder influenciar Portugal no futuro a passar para mercado liberalizado no que diz respeito energia elica. O presente trabalho tem como objetivo a anlise de um parque elico em mercado liberalizado, ou seja deixando de estar sob tarifa, tendo assim de licitar a sua energia em mercado como qualquer outro produtor em regime ordinrio. Com a ida a mercado poder existir um decrscimo de receita do produtor elico, devido dinmica do prprio mercado. Desta forma a presente dissertao tem como objetivo principal estudar um meio de maximizao da receita. Os resultados obtidos demonstram uma dependncia de vrios fatores, nomeadamente da volatilidade dos preos de mercado, dos preos de regulao de energia secundria, da previso da produo, para os vrios cenrios efetuados para maximizar a receita do produtor num ambiente de mercado livre. No final so ainda identificados alguns meios de incentivo assim como de incremento da receita do produtor em tecnologias renovveis em detrimento da produo baseada em recursos fsseis.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Mestre Carlos Manuel Antunes Mendes
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre Luis Pereira Gomes
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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por: Doutora Alcina Dias