993 resultados para White, Albert Easton, 1884-1956
Resumo:
Tese dout., Aquacultura, Universidade do Algarve, 2008
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São ainda muito incipientes os estudos sobre a vida e obra do médico olhanense Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), uma das figuras mais interessantes do quadro cultural português da primeira metade do século XX. Na verdade, dificilmente poderemos caracterizá-lo apenas como “médico”, pois era um intelectual multifacetado e interessado nas mais diversas áreas do saber, assim como também é impossível descrevê-lo apenas como “olhanense”, pois a sua actividade intelectual extravasou largamente o âmbito local, regional e mesmo nacional. A presente dissertação, intitulada Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), historiador do Algarve: contributo para a historiografia henriquina, tem dois objectivos principais, patentes no próprio título: compreender o homem, ou seja, elaborar um estudo biográfico sobre Fernandes Lopes, e analisar uma das suas facetas, a de historiador, mais concretamente no que concerne à sua obra acerca do Infante D. Henrique e a sua relação ao Algarve. No que respeita à biografia, pretende-se compreender a vida e obra de Francisco Fernandes Lopes através de uma análise concertada do seu percurso de vida, dos seus principais interesses e da sua actividade cultural e intelectual. Neste âmbito, é essencial ter em consideração que a vida de Fernandes Lopes se desenrolou mormente em Olhão, vila algarvia singular devido ao seu panorama arquitectónico único de açoteias, e que ele tanto se empenhou em divulgar, procurando que Olhão ocupasse um lugar de destaque no mapa do Algarve e, também, de Portugal. Relativamente à produção historiográfica tem particular destaque a temática henriquina, que foi a que mais ocupou Francisco Fernandes Lopes entre as décadas de 30 a 60 do século XX. Os seus estudos devem ser entendidos no âmbito de um período histórico muito específico – o Estado Novo – e tendo por base a evolução do pensamento historiográfico, assim como outros estudos similares e coetâneos que permitam formular uma comparação.
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O presente volume de estudos em homenagem ao Professor Hélio Osvaldo Alves é composto por duas partes. A primeira, com o título de ‘Testemunhos’, reúne as palavras com que amigos, colegas e discípulos recordaram a pessoa de Hélio Alves. A segunda parte, ‘Comunicações’, inclui os textos de carácter científico apresentados e debatidos no colóquio, realizado em Novembro de 2003. ‘O lago de todos os recursos’ é uma expressão que o Professor Hélio tomou de empréstimo a E. P. Thompson, e adaptou, para baptizar um dos seus estudos sobre a ideia de Cultura. Escolhemos esse título para o colóquio que deu origem a este volume por ele sugerir as infinitas possibilidades de estudo e análise que se contêm na palavra Cultura, bem como a diversidade de escolhas e aproximações que os estudos de Cultura proporcionam.
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Tese de doutoramento, Biologia (Ecografia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de mestrado, Neurociências, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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In 1968, Herbert Marcuse believed that a Great Refusal was possible, one that would deny the exploitative power of corporate capitalism. Marcuse's vision was never realised. This essay argues that society today is in an advanced state of that which the Frankfurt School termed repressive desublimation and questions whether a liberationary praxis is still possible. It claims that Bret Easton Ellis's fiction choreographs an internalising of the forms of critique that marked 1968 and about which Marcuse writes. It is Ellis's act of double voicing that allows him to develop a duplicitous recalcitrant voice within the state of assimilation and it is double voicing which emerges as the key technique in Ellis's work that effects an ongoing critique in commodity society. Looking at Slavoj iek's recent revisionism of the notion of repressive desublimation, which connects Marxism and psychoanalysis, the essay considers how Ellis's novels, American Psycho, Glamorama and Lunar Park, function to address and reconfigure the relationship between the status of the Marxist fetishised object and the psychoanalytic phobic object in the present-day era of late capitalism. This essay seeks to illuminate how Ellis's fiction, through an involution of Marcuse's political theories, enacts a contemporary refusal from within the state of reification.
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David Peace’s novel Nineteen Seventy-seven concludes with the hack journalist Jack Whitehead being granted a terrifying apocalyptic vision, seconds before he is trepanned with a Phillips screwdriver by the sinister Reverend Martin Laws. Included in this vision is a curious reference to the wreck of the White Ship, a maritime disaster in 1120 that drowned William Atheling, heir to the English throne, and ultimately doomed England to years of civil war. This article explores Peace’s strange use of the shipwreck in his “Red Riding Quartet,” particularly the way he links it—in the quartet’s final volume, Nineteen Eighty Three—to a revisionist account of the aftermath of the crucifixion that leads a wounded Christ to a tragic death in the cold waters of the English Channel.
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Dissertação de Mestrado Apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação da Mestre Suzana Noronha Cunha
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Colóquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.