1000 resultados para Tratamento e pro-bióticos
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Colbertinus
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Baluzianus
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BACKGROUND: Infection with Leishmania parasites causes mainly cutaneous lesions at the site of the sand fly bite. Inflammatory metastatic forms have been reported with Leishmania species such as L. braziliensis, guyanensis and aethiopica. Little is known about the factors underlying such exacerbated clinical presentations. Leishmania RNA virus (LRV) is mainly found within South American Leishmania braziliensis and guyanensis. In a mouse model of L. guyanensis infection, its presence is responsible for an hyper-inflammatory response driven by the recognition of the viral dsRNA genome by the host Toll-like Receptor 3 leading to an exacerbation of the disease. In one instance, LRV was reported outside of South America, namely in the L. major ASKH strain from Turkmenistan, suggesting that LRV appeared before the divergence of Leishmania subgenera. LRV presence inside Leishmania parasites could be one of the factors implicated in disease severity, providing rationale for LRV screening in L. aethiopica. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: A new LRV member was identified in four L. aethiopica strains (LRV-Lae). Three LRV-Lae genomes were sequenced and compared to L. guyanensis LRV1 and L. major LRV2. LRV-Lae more closely resembled LRV2. Despite their similar genomic organization, a notable difference was observed in the region where the capsid protein and viral polymerase open reading frames overlap, with a unique -1 situation in LRV-Lae. In vitro infection of murine macrophages showed that LRV-Lae induced a TLR3-dependent inflammatory response as previously observed for LRV1. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: In this study, we report the presence of an immunogenic dsRNA virus in L. aethiopica human isolates. This is the first observation of LRV in Africa, and together with the unique description of LRV2 in Turkmenistan, it confirmed that LRV was present before the divergence of the L. (Leishmania) and (Viannia) subgenera. The potential implication of LRV-Lae on disease severity due to L. aethiopica infections is discussed.
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INTRODUCTION Tolerability and convenience are crucial aspects for the long-term success of combined antiretroviral therapy (cART). The aim of this study was to investigate the impact in routine clinical practice of switching to the single tablet regimen (STR) RPV/FTC/TDF in patients with intolerance to previous cART, in terms of patients' well-being, assessed by several validated measures. METHODS Prospective, multicenter study. Adult HIV-infected patients with viral load under 1.000 copies/mL while receiving a stable ART for at least the last three months and switched to RPV/FTC/TDF due to intolerance of previous regimen, were included. Analyses were performed by ITT. Presence/magnitude of symptoms (ACTG-HIV Symptom Index), quality of life (EQ-5D, EUROQoL & MOS-HIV), adherence (SMAQ), preference of treatment and perceived ease of medication (ESTAR) through 48 weeks were performed. RESULTS Interim analysis of 125 patients with 16 weeks of follow up was performed. 100 (80%) were male, mean age 46 years. Mean CD4 at baseline was 629.5±307.29 and 123 (98.4%) had viral load <50 copies/mL; 15% were HCV co-infected. Ninety two (73.6%) patients switched from a NNRTI (84.8% from EFV/FTC/TDF) and 33 (26.4%) from a PI/r. The most frequent reasons for switching were psychiatric disorders (51.2%), CNS adverse events (40.8%), gastrointestinal (19.2%) and metabolic disorders (19.2%). At the time of this analysis (week 16), four patients (3.2%) discontinued treatment: one due to adverse events, two virologic failures and one with no data. A total of 104 patients (83.2%) were virologically suppressed (<50 copies/mL). The average degree of discomfort in the ACTG-HIV Symptom Index significantly decreased from baseline (21±15.55) to week 4 (10.89±12.36) & week 16 (10.81±12.62), p<0.001. In all the patients, quality of life tools showed a significant benefit in well-being of the patients (Table 1). Adherence to therapy significantly and progressively increased (SMAQ) from baseline (54.4%) to week 4 (68%), p<0.001 and to week 16 (72.0%), p<0.001. CONCLUSIONS Switching to RPV/FTC/TDF from another ARV regimen due to toxicity, significantly improved the quality of life of HIV-infected patients, both in mental and physical components, and improved adherence to therapy while maintaining a good immune and virological response.
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O estudo teve como objetivo avaliar a produção científica publicada entre 1991 e 1995, para identificar como o assunto adesão ao tratamento anti-hipertensivo vem sendo abordado. Foram analisados 107 artigos científicos. Os resultados mostraram que a adesão foi abordada da seguinte maneira: 68% relacionaram ao paciente, 63% ao tratamento farmacológico, 62% a aspectos gerais, 39% ao tratamento não farmacológico, 34% a fatores institucionais, e 8% relativos à, doença. A adesão ao tratamento anti-hipertensivo tem sido um desafio no controle da hipertensão arterial e conhecer como este assunto está sendo enfocado na literatura pode contribuir para aumentar adesão ao tratamento na hipertensão arterial.
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Este estudo teve por objetivos identificar as dificuldades e as facilidades de doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterial; e, verificar se existem diferenças nessas dificuldades e facilidades em dois momentos dessa trajetória - no atendimento ambulatorial e na internação. Para este estudo descritivo, quantitativo, foram entrevistados 34 doentes, com diagnóstico médico de hipertensão arterial (HA) e/ou suas complicações, sendo 17 matriculados no ambulatório e 17 hospitalizados na unidade de internação de nefrologia. Os resultados revelaram que, em geral, não houve diferenças entre as dificuldades e as facilidades referidas pelos doentes para o seguimento do tratamento da HA, nos dois momentos estudados. As dificuldades e facilidades apontadas referem-se ao financiamento do tratamento (compra de medicamento e gastos com transporte); acessibilidade ao serviço (facilidade em marcar consulta médica e distância do serviço de saúde); mudança de hábito alimentar (dieta hipossódica) e a importância do apoio familiar nesta trajetória.
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O objetivo deste estudo foi aferir a porcentagem de recirculação sangüínea (%R), nas diferentes formas de punções nas fístulas artério-venosa de pacientes em hemodiálise. Verificou-se o nível de uréia sangüínea em oito pacientes utilizando o modelo clássico de punção e de outros três grupos de oito pacientes com diferentes tipos de punção, simultânea e imediatamente após transcorridos 10 minutos de sessão, na linha arterial (A), linha venosa (V) e membro contra-lateral ao acesso vascular (S), aplicando-se a fórmula %R = (S-A) I (S-V) . 100. Constatamos que na forma clássica de punção houve uma a porcentagem de recirculação significativamente menor.
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O objetivo deste trabalho foi compreender o processo de socialização dos enfermeiros integrantes da subcultura de um Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Acreditando que o CTI é uma subcultura do hospital e que os enfermeiros intensivistas compartilham de símbolos e significados que foram desenvolvidos através das interações sociais no contexto da Terapia Intensiva, fui buscar no interacionismo simbólico e na descrição etnográfica a fundamentação teórico - metodológica para o presente estudo. Para compreender o processo de interiorização dos universos simbólicos no CTI busquei descrever os sistemas temáticos de significados subjacentes às atividades dos enfermeiros intensivistas, através da observação participante, da entrevista etnográfica e da análise documental. Os resultados mostraram que o processo de socialização é permeado de sentimentos de insegurança, ansiedade, angústia, de incompetência e de medo, As causas destes sentimentos têm um forte componente na não vivência anterior e na lacuna da formação profissional. Este processo se dá formal e informalmente, mas é sempre referido como árduo, penoso; muitas vezes solitário; algumas vezes compartilhado.
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O estudo comparou 100 hipertensos atendidos no Pronto-socorro com 100 pacientes do Ambulatório. Os hipertensos do Pronto-Socorro foram diferentes (p < 0,05) em relação a: maior pressão arterial; menor renda salarial; maior consumo de bebida alcoólica; não pertenciam à comunidade do hospital; descobriram ser hipertensos por sentirem-se mal; mediram menos a pressão; e deixaram de tomar mais medicamentos. A análise multivariada revelou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à renda, ao local onde é medida a pressão e não tomar os medicamentos. Concluiu-se que características desfavoráveis podem contribuir para não realizar o tratamento anti-hipertensivo, levando a atendimentos em unidades de emergência.
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Objetivou-se avaliar a adesão dos doentes com dor crônica não oncológica ao tratamento e identificar relações entre a crença de controle da saúde e a adesão. Trinta doentes foram avaliados durante seis meses, em cinco entrevistas. A adesão foi classificada em plena, parcial e não adesão, e foi calculado o Índice de Acerto de Ingestão Medicamentosa (IAIM). A crença de controle da saúde foi avaliada por meio da Escala de Locus de Controle da Saúde. Observaram-se altos índices de adesão parcial e não adesão ao tratamento (40,0% a 56,7%), médias do IAIM entre 57,2% e 69,5%, e que doentes com crenças de maior "internalidade" aderiram menos ao tratamento.
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O presente estudo avaliou as características sociodemográficas e de adesão terapêutica de 27 portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial que apresentaram crises de urgências ou emergências hipertensivas e haviam sido atendidos em uma unidade de leito-dia e em uma unidade de emergência da cidade de Fortaleza-Ceará, no período de outubro de 2002 a maio de 2003. A maioria era mulher, com idade de 50 a 60 anos, pouca escolaridade, tempo de tratamento inferior a cinco anos e tempo de diagnóstico entre cinco e dez anos. O uso dos remédios foi o tratamento mais referido, seguido pela redução do consumo de sal e comparecimento às consultas. No entanto, o fato de comparecerem às consultas e receberem orientação parece não modificar o comportamento, uma vez que a maioria dos entrevistados não praticava exercícios físicos e demonstrava deficiência no conhecimento sobre a doença, atribuindo a elevação da pressão arterial a fatores emocionais.