1000 resultados para Progressão Da Doença
Resumo:
Urothelial bladder carcinoma (UBC), the most frequent type (90%) of bladder cancer and the second most common malignancy of the urogenital region, is a relatively well understood type of cancer, with numerous studies concerning pathogenetic pathways, natural history and bladder tumor biology being reported. Despite this, it continues to remain a challenge in the oncology field, mostly due to its relapsing and progressive nature, and to the heterogeneity in the response to cisplatin-containing regimens. Although the formulae based on clinical staging and histopathological parameters are classically used as diagnostic and prognostic tools, they have proven insufficient to characterize the individual biological features and clinical behaviour of the tumours. Understanding the pathobiology of the disease can add important information to these classical criteria, and contribute to accurately predict outcome and individualize therapy for UBC patients. In this line of investigation, we found that tumour angiogenesis and lymphangiogenesis, the process of invasion and metastasis and the energy metabolism reprogramming/tumour microenvironment encompass several potential biomarkers that seem to infl bladder cancer aggressiveness and chemoresistance. We particularly highlight the roles of lymphovascular invasion, and of RKIP, CD147 and MCT1 immunoexpressions, as relevant prognostic and/or predictive biomarkers, and as promising areas of therapeutic intervention, eliciting for the development of additional studies that can validate and further explore these biomarkers.
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Diagnosticar depresso em um doente clnico uma tarefa difcil por vrios motivos. Muito embora tristeza e humor depressivo possam indicar sndrome depressiva subjacente, eles tambm podem fazer parte da adaptao normal a uma doença que ameace a vida. Os sintomas somticos e vegetativos includos nos critrios diagnsticos das classificaes atuais no so especficos e podem de fato ser atribuveis hospitalizao, aos tratamentos ou prpria doença clnica. Tratar a depresso no paciente clnico tambm difcil devido preocupao com a interao de drogas, assim como questes de eficcia e segurana nesse grupo. Nesta conferncia clnica os autores discutem questes como que diagnsticos podem ser feitos em pacientes clnicos com sintomas depressivos; prevalncia de depresso em diferentes ambientes; mecanismos de co-morbidade (fatores fisiolgicos e comportamentais) que relacionam a depresso s doenças clnicas e o manuseio da depresso nesse grupo.
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INTRODUO: O objetivo desta reviso de literatura avaliar a eficcia, a segurana e a tolerabilidade da memantina, um antagonista no-competitivo do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), no tratamento da doença de Alzheimer em seus estgios moderado a grave. MTODOS: Realizou-se uma busca no banco de dados MEDLINE com as palavras-chave memantine e Alzheimer's disease, sendo inseridos apenas ensaios clnicos randomizados, duplo-cegos e controlados com placebo. RESULTADOS: Foram includos quatro estudos que preenchiam os critrios de incluso supracitados, realizados com pacientes portadores de doença de Alzheimer com grau moderado a grave. Todos os estudos indicaram um efeito benfico da memantina com relao ao placebo para os seguintes parmetros: melhora da capacidade funcional e maior participao nas atividades dirias. Dois estudos evidenciaram melhora cognitiva. A durao mdia dos estudos foi de 28 semanas e as doses mais eficazes variaram de 10 a 20mg/dia. Os efeitos adversos, em todos os estudos, foram maiores no grupo placebo. DISCUSSO: Apesar de ser uma droga nova e ainda de custo elevado, a memantina parece reduzir os custos totais e o tempo gasto do cuidador, alm de produzir melhora global do paciente, gerando melhor qualidade de vida tanto para o paciente quanto para o cuidador. Estudos ainda no publicados, contudo, sugerem que o impacto dessa droga nos estgios mais avanados da demncia de Alzheimer seja marginal.
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Alguns estudos sugerem que infartos cerebrais possam agravar a demncia em pacientes com doença de Alzheimer (DA) e que sintomas neuropsiquitricos sejam comuns tanto na DA quanto na demncia vascular (DV). Doença cerebrovascular concomitante DA incorre na chamada demncia mista (DM). OBJETIVOS: Comparar a freqncia e o perfil dos sintomas neuropsiquitricos em uma amostra de pacientes com DA e DM. MTODOS: Anlise retrospectiva dos pronturios de 70 pacientes com diagnstico de DA provvel e 14 com DM. Informaes sobre sintomatologia neuropsiquitrica foram obtidas por meio dos relatos de familiares e cuidadores. RESULTADOS: A mdia etria foi de 74,5 anos na DA e 75,1 na DM. O sintoma mais comum na DA foi agitao (61,4%), enquanto na DM foi apatia (71,7%). Na DM, nove (64,3%) pacientes apresentavam > 5 sintomas, enquanto na DA, 40 (57,1%) apresentavam < 4. Quarenta e cinco (64,3%) pacientes com DA tinham > 4 anos de doença; na DM, 10 (71,4%) tinham < 3 anos. Pacientes com DM mostraram menor durao de sintomas (p < 0,05), sugerindo que tenham procurado atendimento mdico mais precocemente. CONCLUSES: Os pacientes com DM exibiram maior gravidade de sintomas neuropsiquitricos, fato que pode ter sido responsvel pela busca mais precoce de assistncia especializada.
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OBJETIVOS: Estudar a populao internada em um hospital de custdia no Rio de Janeiro quanto a aspectos demogrficos, diagnsticos e criminais. MTODOS: Todos os internos cumprindo medida de segurana detentiva no Hospital de Custdia e Tratamento Psiquitrico Heitor Carrilho, em dezembro de 2007, (n = 177) foram avaliados pelo censo sociodemogrfico aplicado por psiquiatras da instituio e tiveram seus pronturios analisados quanto a diagnstico, tratamento psiquitrico prvio e tipo de crime. Foi avaliada a relao entre vtima e perpetrador nos homicdios. RESULTADOS: A populao preferencialmente masculina (80%), solteira (72%), com 30 a 39 anos de idade (34%), baixa escolaridade (69%) e inativa (56%). Os diagnsticos mais prevalentes foram transtornos psicticos (67%), seguidos por retardo mental (15,2%), transtornos em virtude de uso de substncias psicoativas (7,3%), de personalidade (4,5%) e outros (6,2%). A maioria (71%) j havia recebido tratamento psiquitrico prvio. O homicdio foi o crime mais comum (44%), seguido por crimes contra o patrimnio (26%), crimes sexuais (11%), crimes relacionados a entorpecentes (11%) e outros. O homicdio intrafamiliar predominou entre os psicticos e os portadores de retardo mental. Os ltimos cometeram proporcionalmente mais crimes sexuais do que os primeiros. CONCLUSO: O perfil da populao foi compatvel com o descrito para outras populaes de internos em hospitais de custdia no pas.
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OBJETIVO: Neste estudo, o objetivo foi revisar o papel de um possvel processo inflamatrio na gnese da esquizofrenia. MTODO: Foram selecionados os trabalhos publicados em revistas indexadas nas bases de dados Lilacs e MedLine, sob os unitermos "esquizofrenia", "inflamao" e "estresse oxidativo", nos ltimos 10 anos at dezembro de 2009, nos idiomas ingls e portugus. Foram excludos os artigos que tratavam de aspectos fisiopatolgicos da doença fora do interesse da psiquiatria. RESULTADOS: Sessenta e um artigos foram selecionados. Doze abordavam o envolvimento do estresse oxidativo na esquizofrenia, nove tratavam de alteraes no sistema imunolgico de pacientes esquizofrnicos, dezesseis da infeco pr-natal como desencadeador da doença e sete mostravam a ao antioxidante e anti-inflamatria de frmacos antipsicticos. CONCLUSO: Os estudos enfatizam o envolvimento do sistema imunolgico (isto , interleucinas e ao anti-inflamatria dos antipsicticos), das infeces, do estresse oxidativo e da funo mitocondrial na fisiopatologia da esquizofrenia. Portanto, esses novos achados so importantes para a melhor compreenso e, consequentemente, a elaborao de terapias mais especficas e eficazes no combate dessa doença mental.
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OBJETIVOS: Analisar comparativamente os registros mdico-periciais dos diagnsticos de segurados do INSS requerentes de auxlio-doença apresentando transtorno mental. MTODO: Estudo retrospectivo de registros de percias iniciais realizadas em agncias da Previdncia Social de Juiz de Fora, MG, entre julho/2004 e dezembro/2006. Foram realizadas anlises bivariadas de acordo com o local de realizao da percia, categoria de perito mdico examinador e perodo da avaliao RESULTADOS: Transtornos depressivos leves ou moderados e transtornos persistentes do humor (39,6%) e os transtornos de ansiedade (34,5%) - quadros mais leves que no comprometeriam tanto a capacidade laborativa - foram os diagnsticos mais frequentemente registrados. Dentre as comorbidades, transtornos mentais foram mais frequentes (33,6%) que quadros clnicos, especialmente na agncia Riachuelo, entre peritos concursados aps 2005 e no quarto perodo estudado. A concordncia entre o diagnstico do benefcio atual e o do benefcio anterior foi baixa, inferior a 50% na maioria dos casos, mesmo para transtornos mentais graves e com caractersticas clnicas mais bem definidas, como as psicoses. A maior taxa de concordncia ocorreu com os transtornos por uso de substncias psicoativas entre peritos credenciados (66,7%). CONCLUSO: Este estudo evidencia possveis falhas no treinamento dos peritos mdicos de Juiz de Fora no que se refere ao registro do diagnstico dos transtornos mentais dos segurados avaliados.
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OBJETIVOS: Avaliar as definies, mtodos de avaliao e hipteses etiolgicas utilizadas em estudos longitudinais sobre conscincia da doença na demncia do tipo Alzheimer. MTODO: Pesquisa, nas bases de dados Medline, ISI, Lilacs e SciELO, de estudos longitudinais sobre conscincia da doença na demncia do tipo Alzheimer entre 1999 e 2009. As palavras-chave utilizadas foram: "Alzheimer", "dementia", "anosognosia", "awareness of deficit", "awareness of disease", "insight" e "longitudinal study". Os artigos examinados foram classificados conforme as hipteses etiolgicas encontradas. RESULTADOS: Os nove artigos selecionados foram divididos em duas reas: hipteses etiolgicas biolgicas e hipteses etiolgicas psicossociais. Os termos "falta de conscincia dos dficits", "conscincia do dficit", "insight" e "negao do dficit de memria" so utilizados nos estudos como sinnimos do termo "anosognosia", mesmo sendo, conceitualmente, diferentes. O mtodo de avaliao mais utilizado foi o uso de questionrios de discrepncia entre os relatos dos pacientes e cuidadores. CONCLUSES: Os estudos longitudinais apresentam hipteses etiolgicas heterogneas, alm da inexistncia de um padro conceitual e metodolgico de avaliao. Essas dificuldades impossibilitam a obteno de resultados homogneos, o que gera a necessidade de aprofundamento dos estudos na rea.
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Tese de Doutoramento em Cincias da Sade
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Tese de Doutoramento em Cincias (Especialidade em Matemtica)
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Objetivo: Este estudo transversal visa avaliar a validade discriminante do Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT), ao comparar uma amostra de idosos normais com uma de pacientes na fase inicial da doença de Alzheimer (DA). Mtodos: Pacientes na fase inicial da DA (n = 35) e controles saudveis (n = 35) pareados de acordo com a idade e a escolaridade foram submetidos ao Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey, ao Miniexame do Estado Mental e Escala de Depresso Geritrica. O desempenho dos dois grupos foi comparado por meio do teste de Mann-Whitney em cada etapa do RAVLT e, mediante a anlise ROC, foi avaliada a validade discriminante do teste nas duas populaes estudadas. Resultados: O grupo na fase inicial da DA teve desempenho significativamente pior em todas as etapas do RAVLT quando comparado ao grupo controle, e as etapas demonstraram bom poder diagnstico, com reas sobre a curva ROC oscilando entre 0,806 e 0,989 (A1 = 0,806; A2 = 0,869; A3 = 0,958; A4 = 0,947; A5 = 0,989; A6 = 0,962; A7 = 0,985; TOTAL = 0,975; LOT = 0,895; REC = 0,915). Concluso: Os resultados sugerem que o Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey eficaz para discriminar idosos normais de idosos na fase inicial da doença de Alzheimer.
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OBJETIVO: Realizar reviso sistemtica de artigos que utilizaram o mtodo de bisseco, para avaliar a percepo de tempo em idosos com doença de Alzheimer e analisar seus parmetros. MTODO: As buscas dos artigos foram conduzidas no perodo de maro a maio de 2011, nas seguintes bases de dados: Web of Science, Science Direct on Line, Biological Abstracts, PsychoInfo e Medline. As palavras-chave e operadores booleanos foram: "interval timing" ou "perception of time" ou "time discrimination" ou "reproduction of time" e "Alzheimer's disease". Tambm foram realizadas buscas manuais nas referncias dos artigos selecionados. RESULTADOS: Quatro artigos contemplavam todos os critrios de incluso, nos quais foram encontradas grandes variaes nos parmetros utilizados no mtodo. CONCLUSO: Pacientes com doença de Alzheimer apresentam prejuzos nas tarefas de bisseco de tempo, que podem ser explicados pelo declnio gradual nas habilidades que so utilizadas no teste de percepo de tempo. H grandes variaes nos intervalos de tempo utilizados. Neste contexto, h necessidade de mais estudos, controlados e randomizados, para investigar potenciais efeitos das variaes nos intervalos de tempo do mtodo de bisseco. Os resultados de tais estudos podero contribuir para o estabelecimento de parmetros mais adequados e fidedignos.
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OBJETIVO: Verificar a eficcia de uma interveno cognitivo-motora sobre os sintomas depressivos de pacientes com DP idioptica. MTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal, composto por 26 pacientes, divididos entre os grupos experimental e controle. Os sujeitos foram avaliados pela Escala de Depresso Geritrica, sendo o grupo experimental submetido a uma sequncia de exerccios fisioterpicos de estimulao cognitivo-motora durante seis meses. Para a anlise dos dados, foram aplicados os testes de Anlise de Varincias para medidas repetidas, a estatstica por contraste e o teste t de Student para amostras independentes, sob um nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Os resultados apontaram homogeneidade dos grupos no momento inicial, e o grupo submetido ao tratamento fisioterpico obteve uma tendncia de significncia na interao "momento de interveno" versus "grupo", evidenciado pelo erro alfa de 6%, com contraste linear de dados. CONCLUSO: O protocolo proposto apresentou boa aceitao pelos pacientes com DP. Apesar de no termos alcanado um intervalo de confiana de 95%, a tendncia de significncia obtida vislumbra um potencial do referido protocolo, mas com a necessidade de maiores estudos comprobatrios.
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OBJETIVOS: Revisar sistematicamente desenhos de estudo, instrumentos de avaliao e fatores relacionados ao comprometimento dos domnios cognitivo e funcional da conscincia do dficit em pessoas com doença de Alzheimer (DA). MTODO: Pesquisa nas bases de dados PubMed e ISI de estudos sobre conscincia do dficit na DA publicados entre 2008 e 2013. As palavras-chave utilizadas foram: "dementia", "Alzheimer", "awareness", "awareness of memory" e "awareness of functioning", "deficits", "cognition". RESULTADOS: Os 10 artigos selecionados utilizaram os conceitos "falta de conscincia do dficit", "anosognosia", "insight", "falta de conscincia das dificuldades cognitivas" e "conscincia limitada das deficincias". A etiologia do comprometimento da conscincia do dficit foi relacionada a fatores biolgicos como gravidade clnica da doença, associaes neuroanatmicas, alteraes neuropsiquitricas e fatores psicolgicos e sociais. O desenho de estudo mais utilizado foi o corte transversal. No domnio cognitivo, a memria e as funes executivas foram as duas principais funes investigadas. No domnio funcional, foram encontradas associaes com a disfuno executiva, declnio da interao social, depresso e a influncia do desempenho ocupacional. CONCLUSES: As distintas hipteses etiolgicas, a operacionalizao varivel do conceito e a falta de instrumentos de avaliao padronizados impossibilitam a obteno de resultados homogneos. Essas dificuldades comprometem a compreenso e a investigao dos domnios cognitivo e funcional.
Resumo:
Dissertao de mestrado em Enfermagem