1000 resultados para Portugal História Revolução, 1974 Narrativas pessoais
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Acadmico - Licenciaturas
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Os Estados Membros da UE devem assumir a responsabilidade pela sua defesa e segurana, num novo quadro com menos presena dos EUA e novas ameaas. A perda de capacidades militares desde o incio da crise evidente, tornando-se necessria uma partilha que permita manter a eficincia e a economia de meios. Nesta conjuntura, Portugal e Espanha tm definido no Tratado de Baiona (2015) o mais ambicioso quadro legal da sua história para uma necessria cooperao bilateral em defesa. Uma iniciativa que pode e deve servir de primeiro passo na integrao da defesa comum europeia. O presente trabalho desenha uma estratgia de cooperao bilateral, materializada num modelo de cooperao construdo sobre o Tratado de Baiona, que resulta de analisar os fins, os meios e os modos de cooperao em europa nos nveis regional (OTAN e UE) e sub-regional (bilaterais e minilaterais). Abstract: The Member States of the UE need to assume the responsibility of their defense and security, in the framework of a reduced presence of the USA and increased threats. The loss of military capabilities from the beginning of the crises appears to be evident, making necessary the establishment of a sharing procedure that ensures efficiency and economy of means. Within this situation, Portugal and Spain have defined in the Treaty of Baiona (2015) the most ambitious legal framework ever in their common history, for an enhanced bilateral defense cooperation. This initiative may and must serve as first step in the integration of an European common defense. The present work designs a strategy for bilateral cooperation, materialized in a cooperation model build upon the Treaty of Baiona, as a result of the analysis of the ends, ways and means of the European cooperation at both regional (NATO & EU) and sub-regional (bilateral & minilateral) levels.
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Dissertao para a obteno do grau de Doutor em Design, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Tese de Doutoramento para a obteno do grau de Doutor em Arquitectura - Teoria e História, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016
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Tese de Doutoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertao de mestrado, Portugal Islmico e o Mediterrneo, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2012
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Mestrado em Arquitetura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia - UL
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Para um "filho da Guerra de frica", que entrou pelas portas do Pao da Rainha com o curso D. Pedro, Infante de Portugal, constitui simultaneamente uma honra e uma responsabilidade acrescida, abordar a temtica da formao dos quadros na Academia entre 1960 e 1974. Constitui uma honra e um privilgio, em virtude do voto de confiana em mim depositado pelo Comando da Academia Militar, julgo que em funo da minha ligao privilegiada casa me dos oficiais do exrcito (sem deixar de o ser para a Fora Area e para a GNR) como professor, como comandante de companhia de alunos, como comandante do 1 batalho de alunos e como autor de algumas obras sobre a História da Academia Militar. A responsabilidade acrescida advm do facto de abordar um perodo ainda muito recente da História da Academia Militar, cujos actores, com quem trabalhei ao longo dos ltimos 30 anos, so naturalmente os melhores juzes e observadores. Ao longo do trabalho de pesquisa, tive o prazer de "reviver" centenas de camaradas que constituram e constituem uma referncia para a minha gerao, como comandantes, como militares , e como homens que serviram Portugal pelos quatro cantos do mundo, com elevado sacrifcio pessoal, alguns deles com o sacrifcio pessoal, alguns deles com o sacrifcio da prpria vida. Comear esta anlise em 1960 ( h cerca de 49 anos ) levou-me de imediato ao Capito de Artilharia Abel Cabral Couto, j ento professor catedrtico da 45 cadeira, ou ao Tenente Faia Correia, ento instrutor de tctica de artilharia, oficiais da minha arma que muito estimo e respeito e que deste modo me deram mais duas lies: que 50 anos foi efectivamente "ontem", em termos da história de uma Instituio; que vale a pena servir com devoo, a Academia Militar, o Exrcito e Portugal. Assim, optei por uma metodologia que passa pela anlise da evoluo da formao na Academia Militar no perodo em estudo, conjugada pelas percepes decorrentes de pequenas entrevistas que efectuei a alguns dos "cadetes" dos diferentes cursos da Academia Militar, mas tambm a alguns dos muitos oficiais milicianos que dignificaram Portugal em todos os teatros de operaes (TO). Estas "entrevistas" foram muito importantes para confirmar (ou no) os dados mais cientficos retirados fundamentalmente da "Resenha Histrico-Militar das Campanhas de frica (1961-1974)" e dos "Anurios da Academia Militar" (entre 1959/60 e 1973/74), mas tambm para me abrirem novos caminhos de anlise at ento no equacionados. relativamente formao da Academia Militar 1960-1974, entendi mais adequado analisar as preocupaes de cada um dos comandantes (manifestadas atravs do "Prtico" ou nos diferentes discursos publicados nos Anurios), o progresso da legislao (orientada prioritariamente para a Guerra de frica e para o recrutamento), os planos dos cursos (nas suas trs componentes; cientfica, militar e cultural) e, separadamente, as actividades circum-escolares e cerimnias acadmicas e militares mais relacionadas com a componente cultural, com a formao geral, a disciplina e o "esprito". Sem deixar de abordar de modo muito genrico a formao dos oficiais milicianos neste mesmo perodo, termino com dez consideraes finais mais em jeito de desafios (para um trabalho mais cuidado) do que de contributos para uma História da Academia Militar no perodo de 1960 a 1974.
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Dissertao de Mestrado, Educao de 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2016
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Mestrado em Arquitectura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia / UL
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A presente investigao centra-se na temtica das Informaes no conflito entre Portugal e os Movimentos Independentistas de Angola no perodo de 1961 a 1974. Existindo uma extensa bibliografia centrada na componente das Operaes, este trabalho explora outra vertente desenvolvendo a organizao e a atividade de todas as entidades ligadas s Informaes, procurando sistematizar a soluo portuguesa na rea das Informaes para a guerra subversiva que combatia. O Objetivo Geral do trabalho visa Descrever o Modelo de Informaes Portugus no Teatro de Operaes de Angola entre 1961-1974. Para possibilitar essa descrio abordou-se a temtica segundo um Modelo de anlise de Informaes apresentado pelo General Lucena, em que enquadra as Informaes segundo trs acees, o Conhecimento, a Atividade e a Organizao, centrando-se o trabalho na anlise da Atividade e Organizao. Enquadrado pelo Modelo de anlise j referido e pretendendo responder aos objetivos utilizou-se o mtodo dedutivo e a nvel de procedimentos, o mtodo histrico. Conclui-se que o Modelo de Informaes Portugus foi evoluindo ao longo do tempo e reflete a doutrina portuguesa desenvolvida no perodo do conflito. A existncia de agentes de informaes, entidades militares e civis, que se especializaram na dimenso de recolha e tratamento de Informaes foi significativa. A especializao na pesquisa, na anlise ou na fiscalizao garantiu uma rentabilizao de meios. A criao de uma estrutura civil-militar e a partilha de informaes nessa estrutura, demonstra um comando centralizado para este perodo, garantindo uma abordagem holstica e integrada na compreenso do problema da subverso.