955 resultados para POETAS CHILENOS
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At head of title: Martin González del Valle.
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Las sibilas del bulevar.--La Bohemia en el teatro.--Los poetas nuevos.--Una actriz como hay pocas.--La moda y la estética.--En casa de Anatole France.--La dulce Thais.--La psicología del viajero.--La apoteosis de Mistral.--Una demoniaca.--La pasión de las monstruos.--El amor en el teatro.--El dinero y el arte.--Clemenceau.--Briand.--Ingenuas, coquetas y dramas trágicas.--El principe de la crítica.--Los crímenes pasionales.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Esta tese se insere dentro da leitura bíblica latino-americana trazendo, nessa ótica, a riqueza e o desafio do que significa ler a Bíblia a partir de um contexto de opressão como é o nosso continente. Nos servimos do roteiro das ciências bíblicas e dos métodos exegéticos modernos. É uma pesquisa bibliográfica onde, eventualmente, consideramos o nível experiêncial, por exemplo quando trabalhamos o tema do derramamento do Espírito nos pentecostais chilenos. Esse capítulo, IV, segue o roteiro da hipótese central de nossa tese na medida que firmamos o princípio de que os pentecostais fazem parte do amplo e diverso grupo dos enfraquecidos como produto de um sistema excludente, baseado na exploração social. Numa situação de crise, o anúncio do derramamento do Espírito é um sinal de salvação, de perspectivas futuras, de conservação e prolongação da vida. Esta tese relê o tema do derramamento do Espírito, a partir de Jl 3,1-5. O tema é analisado num contexto social concreto, onde os enfraquecidos recebem o Espírito do Senhor. O eixo que nos permite fazer esta leitura encontra sua referencial nas pessoas setores sociais - mencionadas como beneficiadas diretas da ação do Espírito. São pessoas que representam setores diferentes; jovens, escravos e escravas, formam o grupo que sustenta e faz funcionar o sistema imperial persa grego - baseado na exploração e mão de obra barata. Eles, juntamente com os idosos que não produzem mais, são a base de sustentação da pirâmide social. Como demostraremos no decorrer da tese, nossa hipótese somente é possível se duas conjunturas se cruzam. Para isso, em num primeiro momento, localizamos e demostramos que o livro de Joel deve ser situado no contexto da literatura apocalíptica (nascimento). Em seguida, demonstramos que o livro de Joel, como produto literário final, deve ser localizado no contexto histórico do pós-exílio, isto é, no tempo dos impérios persa e grego. A confirmação destes dois aspectos desenvolvidos nos capítulos I e II, nos permitem, na análise literária, capítulo III, aprofundar, mediante a análise exegética, e confirmar a nossa hipótese central. Com estes três capítulos demostramos que o derramamento do Espírito do Senhor tem como destinatários preferenciais, senão exclusivos, os setores enfraquecidos pela política social, econômica e religiosa dos impérios persa e grego. Com estes três capítulos desenvolvidos, no quarto capítulo analisamos uma experiência concreta, de um setor majoritariamente pobre que tem se apropriado do texto de Jl 3,1-5, e encontrado nele uma alternativa social, política e religiosa para se manter fiel ao Senhor e por quase um século recria e revive a experiência do derramamento do Espírito. Os velhos, os jovens, os escravos e as escravas, formam o setor dos enfraquecidos. É o setor que nada espera, e que nada terá da parte dos impérios e que, como os pentecostais, pela sua situação de enfraquecimento, acredita que somente uma intervenção externa pode mudar o seu futuro, pode trazer de volta a esperança. Essa intervenção externa começa a ser possível pelo derramamento do Espírito e se concretiza na chegada do dia de Javé, que será grande e terrível, onde o sol e a lua se unem para indicar o monte de Sião e a cidade de Jerusalém como lugar de adoração, refúgio e salvação. Esta perspectiva da ação do Espírito é possível somente no período do pós-exílio. Nesse tempo o Espírito adquire uma dimensão ampla e inclusiva agindo sobre diversos setores sociais, independe de serem ou não judeus.(AU)
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From the context of the degree‘s creation of Spanish literature and language‘s course, at UFRN, came the motivation to make this research, that presents a literary study of a poet‘s group known as Generación del 27, that came in to light at Spain, on 1920. A lot of aspects of this study are themes of many others disciplines, of this degree (Spanish Literature II, IberianAmerican Literature, Spanish Culture, Translation in Spanish Language). This work will also serve as inspiration to new reflections and proposes of translations, as bridges between the language that goes and the other that comes. It is the Translation as comprehension‘s negotiation between languages, it is the decir casi lo mismo, here in poem‘s form (ECO, 2007), in the attempt to conclude new learning, that will be shared with undergraduate and graduate students, being at teaching area, extension or new researches. To contextualize this generation‘s studies, were elected the anthologies organized by Gerardo Diego, called Poesía Española (Antologías), published on 2007, by Ediciones Cátedras, and the Antología Comentada de La Generación del 27, wrote by Víctor García de La Concha, published on 2006, by Editorial Espasa Calpe. The research took Generacion Del 27 as their object of research and - from many others critical reading about the poetry made by those young poets, their creative vocation of aesthetics and vanguard – wanted to understand the context of literary‘s creation of those poets del 27. We form our foundation with contributions by Antonio Maravall (2009), Eugenio D‘ors (s.d) Severo Sarduy (1999), Lezama Lima (2011), Alfonso Reyes (1958) e Deleuze (2005) among others that brought the comprehension of the baroque‘s language, giving emphasis to pluridirectional movement, deconstructing it‘s linearity, creating others new forms, as returns, circles, spirals favoring encounters, detachment or equal points of departure and arrivals. In this way, the poets del 27 approached the baroque of six hundred on a re-reading, and made of the third centenary‘s celebration of the Góngora‘s a Mirada exuberante death, to the return of baroque‘s spirit. Alfonso Reyes e Rubén Darío said that real lights highlighted the paths of this poets generation: The light that desdobra scintillates on García Lorca, Jorge Gullén, Dámaso Alonso, Gerardo Diego and the bullfighter Ignacio Sánchez Mejías, poets that expressed tributes in big style to Soledades author, at Madrid‘s Caffe and all Spain.
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In this work, we investigate the symbolic construction of a particular spatiality, starting from the theoretical assumption that spaces are subjective constructions guided by different cultures, feelings and rationales, but mostly spaces are human constructs driven by social relations, as a result of the material investment and symbol that reflects the needs of a particular society at a given time of historical development. Accordingly, we analyze the construction and symbolic imagery of the central region of Portugal, the Alentejo, from the literary production (1916 – 1930) the English poet Florbela Espanca D'Alma Conception Espanca. Thus, we propose to analyze the florbelian work not only from its internal relations, but also external, emphasizing the link between history, space and literature. Thus, we propose to inquire about the symbolic dimension – the meanings of images and representations – which prompted one of the most controversial Portuguese poets of the early twentieth to look into the poetic construction of space Alentejo century, questioning not only the senses brokered by speech literary Florbela Espanca to invent your Alentejo, adorned with memories, pain and longing, but investigate how the socio-cultural environment influenced your work, in your life and ways to feel and live the Alentejo. To better understand how the poet means the Alentejo spatiality, throughout this work we question three categories of space in the work of Florbela Espanca: the region, the countryside and the landscape of the Alentejo. Thus, this research falls within the field of cultural history in the medical we will work with the entire literary output Florbela Espanca, letters, diaries, photos and biographical and literary criticism, by establishing the time frame of 1916 – beginning of intellectual activity Florbela Spank – the 1930 – publication of Blossom Heath (posthumous) and the suicide of the poet. Therefore, a constant symbolic exercise of words crossed by more subjective feelings of the subject, all the time our work will be guided by the question of what would be the Alentejo for the poet, who senses and meanings across this spatiality that marked so sovereignly happiest memories and sad life Florbela Espanca.
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El siguiente proyecto indaga acerca de las diversas relaciones, correspondencias y diálogos existentes entre memoria, creatividad y artes visuales, mediante un recorrido histórico por diferentes abordajes de la memoria, el estudio de la relación entre memoria y creatividad, y la reflexión sobre la obra de arte como creación colectiva, capaz de contribuir a la elaboración de una memoria social. Para ello se revisarán enfoques provenientes de las ciencias sociales, la filosofía y la historia del arte, construyendo un diálogo, tanto entre los ejes de estudio planteados (Memoria, Creatividad, Arte), como entre las lecturas realizadas y diversas imágenes de obras artísticas transversales a distintas épocas y emplazamientos geográficos, en torno a una inquietud sobre la función mnemónica del arte. Marco teórico bajo el cual investigamos la relación entre memoria, creatividad y arte, aplicada a los artistas chilenos emergentes...
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En 1943, y de manera concluyente, Alvaro Yunque incluyó a Juan L. Ortiz en el selecto y reducido grupo de "Poetas Comunistas" que coronan los dos tomos de la antología Poetas sociales de la Argentina. Dicha ubicación representa un hito en la trayectoria de la figura y de la obra de Ortiz dentro de la sociabilidad comunista, y supone un contraste no solo con la imagen que se tiene hoy de él (un poeta aislado en su comarca, en las riberas entrerrianas) sino con los signos propios de su escritura evanescente y simbolista. El primer capítulo de esta tesis, «Juan L. Ortiz y el comunismo criollo», incluye una exhaustiva revisión de publicaciones y testimonios tendientes a conformar un cuerpo documental que acredite dicho vínculo. Representa, a su vez, un ajuste no sólo en relación a su imagen de poeta, sino también a la circulación de sus poemas en el período. El capítulo que le sigue, «La poesía social de Juan L. Ortiz», da cuenta de los nuevos horizontes que abre esta perspectiva y coloca su obra -específicamente la escrita entre los años 1936 y 1946- en relación con la tradición de la poesía social en argentina, y, de manera puntual, con la tradición de los escritores e intelectuales vinculados al Partido Comunista Argentino, especialmente con los poetas José Portogalo, José Pedroni, Luis Gudiño Kramer, Emma Barrandeguy, Amaro Villanueva y Raúl González Tuñón, y con la producción crítica de Alvaro Yunque y Héctor Pablo Agosti
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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En 1943, y de manera concluyente, Alvaro Yunque incluyó a Juan L. Ortiz en el selecto y reducido grupo de "Poetas Comunistas" que coronan los dos tomos de la antología Poetas sociales de la Argentina. Dicha ubicación representa un hito en la trayectoria de la figura y de la obra de Ortiz dentro de la sociabilidad comunista, y supone un contraste no solo con la imagen que se tiene hoy de él (un poeta aislado en su comarca, en las riberas entrerrianas) sino con los signos propios de su escritura evanescente y simbolista. El primer capítulo de esta tesis, «Juan L. Ortiz y el comunismo criollo», incluye una exhaustiva revisión de publicaciones y testimonios tendientes a conformar un cuerpo documental que acredite dicho vínculo. Representa, a su vez, un ajuste no sólo en relación a su imagen de poeta, sino también a la circulación de sus poemas en el período. El capítulo que le sigue, «La poesía social de Juan L. Ortiz», da cuenta de los nuevos horizontes que abre esta perspectiva y coloca su obra -específicamente la escrita entre los años 1936 y 1946- en relación con la tradición de la poesía social en argentina, y, de manera puntual, con la tradición de los escritores e intelectuales vinculados al Partido Comunista Argentino, especialmente con los poetas José Portogalo, José Pedroni, Luis Gudiño Kramer, Emma Barrandeguy, Amaro Villanueva y Raúl González Tuñón, y con la producción crítica de Alvaro Yunque y Héctor Pablo Agosti
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias
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A setecientos cincuenta años del nacimiento de Dante Alighieri (1265-1321), el trabajo se propone cotejar la representación dantesca del Infierno con textos poéticos de Jorge Luis Borges y de Amelia Biagioni. El infierno dantesco presenta múltiples correlaciones con el mundo ultraterreno virgiliano, aunque construido en clave medieval. A su vez, las palabras introductorias de Borges anticipan la vigencia del clásico florentino en la literatura argentina. El texto medieval actúa como disparador de múltiples variaciones interpretativas en ambos poetas del siglo XX quienes construyen otros ?infiernos?, más acordes a corrientes filosóficas contemporáneas. Se realizará un análisis del poema borgiano ?Del Infierno y del cielo? (1942), teniendo en cuenta el paulatino interés que en esos años expresa el escritor por la Commedia del escritor medieval. Amelia Biagioni en su poemario ?El Humo? (1967), retoma los versos dantescos y construye asimismo otro infierno, un infierno personal, cerrado e íntimo que desintegra al sujeto, aniquilándolo. El cotejo de ambos escritores argentinos con Dante, pone en tensión dialógica perspectivas muy diferentes como receptores y poetas de diversas épocas históricas.
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En 1943, y de manera concluyente, Alvaro Yunque incluyó a Juan L. Ortiz en el selecto y reducido grupo de "Poetas Comunistas" que coronan los dos tomos de la antología Poetas sociales de la Argentina. Dicha ubicación representa un hito en la trayectoria de la figura y de la obra de Ortiz dentro de la sociabilidad comunista, y supone un contraste no solo con la imagen que se tiene hoy de él (un poeta aislado en su comarca, en las riberas entrerrianas) sino con los signos propios de su escritura evanescente y simbolista. El primer capítulo de esta tesis, «Juan L. Ortiz y el comunismo criollo», incluye una exhaustiva revisión de publicaciones y testimonios tendientes a conformar un cuerpo documental que acredite dicho vínculo. Representa, a su vez, un ajuste no sólo en relación a su imagen de poeta, sino también a la circulación de sus poemas en el período. El capítulo que le sigue, «La poesía social de Juan L. Ortiz», da cuenta de los nuevos horizontes que abre esta perspectiva y coloca su obra -específicamente la escrita entre los años 1936 y 1946- en relación con la tradición de la poesía social en argentina, y, de manera puntual, con la tradición de los escritores e intelectuales vinculados al Partido Comunista Argentino, especialmente con los poetas José Portogalo, José Pedroni, Luis Gudiño Kramer, Emma Barrandeguy, Amaro Villanueva y Raúl González Tuñón, y con la producción crítica de Alvaro Yunque y Héctor Pablo Agosti
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Currently the media have made many new tools on their websites in order to broaden the dialogue with its users, a feature that has been called interactivity. The objective of this research is to describe the interactive resources of Chilean media websites. The analysis was conducted at 20 sites using a pattern of six dimensions with interactive forms which are today using identified. The findings indicate that digital media Chileans are expanding the possibilities of dialogue with users on social media, especially Twitter and Facebook, and the mediauser interaction is monological, that is to say, from the media to the user, but with very low feedback.